Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 61(2): 214-217, mar.-abr. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-582714

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de artroplastia total de quadril (ATQ) bilateral tem aumentado a cada ano. Analgesia pós-operatória pela infusão contínua perineural com anestésico local tem se mostrado favorável quando comparada com analgesia sistêmica. O uso de bombas elastoméricas tem aumentado a satisfação do paciente quando em comparação com os modelos eletrônicos. O objetivo deste relato foi descrever um caso de analgesia contínua bilateral do plexo lombar via posterior, com infusão contínua através de bomba elastomérica, em paciente submetido à uma artroplastia bilateral de quadril. RELATO DO CASO: Paciente feminina, 46 anos, 65 kg, 162 cm, com artrite reumatoide e hipertensão arterial, estado físico ASA II, escalada para ser submetida a ATQ bilateral em um único estágio. Uso de corticosteroide por 13 anos. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematócrito = 32,7 por cento. Monitoração de rotina. Raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5 por cento isobárica. Anestesia geral com propofol (PFS) e remifentanil e intubação sem bloqueadores neuromusculares. ATQ direita e no final, bloqueio plexo lombar com estimulador e conjunto agulha 150 mm e injeção de 20 mL bupivacaína 0,2 por cento e passagem de cateter. ATQ esquerda e, no final, mesmo procedimento. Estudado dispersão do anestésico e contraste. Instalado bomba elastomérica com bupivacaína 0,1 por cento (400 mL) em velocidade de 14 mL.h-1. Transferida para Unidade de Cuidados Intensivos (UCI). Vinte e quatro horas após, nova bomba com a mesma solução. Nenhum bolus durante 50 horas. Após remoção de cateter, dor controlada por via oral com cetoprofeno e dipirona. CONCLUSÕES: O bloqueio bilateral contínuo periférico com infusão de bupivacaína a 0,1 por cento com bombas elastoméricas é um procedimento seguro e efetivo em adultos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The number of bilateral total hip arthroplasties (THA) has been increasing every year. Postoperative analgesia by continuous perineural infusion of local anesthetic has been shown favorable results when compared to systemic analgesia. The use of elastomeric pumps has increased patient satisfaction when compared to electronic models. The objective of this report was to describe a case of continuous bilateral posterior lumbar plexus block with an elastomeric infusion pump in a patient submitted to bilateral hip arthroplasty. CASE REPORT: This is a 46 year-old female patient weighing 65 kg, 162 cm, with rheumatoid arthritis and hypertension, physical status ASA II, scheduled for bilateral THA in a single stage. She had been on corticosteroids for 13 years. Hemoglobin = 10.1 g.dL-1, hematocrit = 32.7 percent. Routine monitoring. Spinal anesthesia with 15 mg of 0.5 percent isobaric bupivacaine. General anesthesia with propofol (PFS) and remifentanil, and intubation without neuromuscular blockers. Right THA and, at the end, lumbar plexus block with a stimulator and a set of 150 mm needle and injection of 20 mL of 0.2 percent bupivacaine and introduction of a catheter. Left THA and, at the end, the same procedure. Anesthetic dispersion and contrast were investigated. Elastomeric pump was installed with 0.1 percent bupivacaine (400 mL) at a rate of 14 mL.h-1. The patient was transferred to the Intensive Care Unit (ICU). After 24 hour, a new pump was installed with the same solution. She did not receive any boluses for 50 hours. After removal of the catheter, pain was controlled with oral ketoprofen and dypirone. CONCLUSIONS: Continuous peripheral blockade with infusion of 0.1 percent bupivacaine with elastomeric pumps is a safe and effective procedure in adults.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las cifras de la artroplastia total de cadera bilateral han venido aumentando a cada año. La analgesia postoperatoria por la infusión continua perineural con anestésico local, se ha revelado como favorable cuando se le compara a la analgesia sistémica. El uso de bombas elastoméricas ha aumentado la satisfacción del paciente cuando se compara con los modelos electrónicos. El objetivo de este relato fue describir un caso de analgesia continua bilateral del plexo lumbar vía posterior, con infusión continua a través de una bomba elastomérica, en un paciente sometido a una artroplastia bilateral de cadera. RELATO DEL CASO: Paciente femenina, de 46 años, 65 kg, 162 cm, con artritis reumatoide e hipertensión arterial, estado físico ASA II, escogida para ser sometida a ATP bilateral en un solo estadio. Usaba corticosteroide durante 13 años. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematocrito = 32,7 por ciento. Monitorización de rutina. Raquianestesia con 15 mg de bupivacaína al 0,5 por ciento isobárica. Anestesia general con propofol (PFS) y remifentanil, e intubación sin bloqueantes neuromusculares. ATC derecha y al final, bloqueo plexo lumbar con estimulador y conjunto de aguja 150 mm e inyección 20 mL de bupivacaína al 0,2 por ciento con introducción de catéter. ATC izquierda y al final, el mismo procedimiento. Se analizó la dispersión del anestésico y el contraste. Se instaló la bomba elastomérica con bupivacaína al 0,1 por ciento (400 mL) a una velocidad de 14 mL.h-1. Se le derivó a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Veinticuatro 24 horas después, se le aplicó una nueva bomba con la misma solución. Ningún bolo durante 50 horas. Después de la retirada del catéter, se controló el dolor por vía oral con cetoprofeno y dipirona. CONCLUSIONES: El bloqueo bilateral continuo periférico con infusión de bupivacaína al 0,1 por ciento con bombas elastoméricas es un procedimiento seguro y efectivo en los adultos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Bombas de Infusão , Bloqueio Nervoso/instrumentação , Bloqueio Nervoso/métodos , Plexo Lombossacral , Artroplastia de Quadril , Equipamentos Descartáveis , Desenho de Equipamento , Bombas de Infusão , Plexo Lombossacral
2.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 91-94, jan.-fev. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-599879

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As doenças cerebrovasculares são responsáveis por grande parte das mortes no mundo. Entre os sobreviventes, a maioria das sequelas limitantes encontradas nos pacientes é motora, mas quando vias ou centros sensitivos são afetados os pacientes podem evoluir com alterações de sensibilidade na região corpórea representada pela área encefálica atingida. Quando a região acometida relaciona-se com o tálamo pode ocorrer síndrome talâmica. O objetivo deste relato de caso foi demonstrar o uso da eletroacupuntura como coadjuvante no tratamento de dor central, diagnosticada como síndrome talâmica de difícil controle com tratamento farmacológico. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 46 anos, com história de acidente vascular encefálico isquêmico que acometeu região temporoparietal esquerda em abril de 2003, evoluiu com hemiparesia e hemitaxia à direita. Após um ano, iniciou-se quadro doloroso insidioso, contínuo, difuso em hemicorpo direito, acompanhado de alodínea e hiperalgesia, diagnosticado como síndrome talâmica. Em janeiro de 2006, deu entrada no serviço de terapia da dor e medicina paliativa da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e iniciou tratamento farmacológico com resposta ruim, sendo programada para abordagem neurofuncional. Em julho de 2009, propôs-se à paciente tratamento com eletroacupuntura na tentativa de melhor controle de quadro álgico. Foram realizadas sessões de eletroacupuntura em pontos em couro cabeludo e membros. Após a décima primeira sessão, a paciente encontrava-se com quadro álgico controlado, sem uso de opioides e amitriptilina tópica, sensação de bem-estar elevada, maior coordenação motora, diminuição global da dor, sendo completa em mão e face. CONCLUSÕES: A eficácia da eletroacupuntura no controle do quadro álgico e no aumento do bem-estar encontra-se em concordância com estudos modernos, os quais demonstraram ativação de vias antinociceptivas encefálicas pela eletroacupuntura. Estudos clínicos prospectivos controlados são necessários para reafirmar e consolidar a eletroacupuntura como um importante instrumento no controle da dor central.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Cerebrovascular diseases are responsible for a large proportion of deaths in the world. Among survivors, the majority of limiting sequelae observed is motor in origin; but when sensorial pathways or centers are affected patients can evolve with sensorial changes in the body region represented by the area of the brain affected. When the affected area is related to the thalamus the patient might develop thalamic syndrome. The objective of this report was to demonstrate the use of electroacupuncture as adjuvant in the treatment of central pain, diagnosed as thalamic syndrome difficult to control with pharmacologic therapy. CASE REPORT: This is a 46 year-old female with history of ischemic stroke in the left temporoparietal region in April 2003 that evolved to right hemiparesis and hemitaxia. One year later, the patient developed continuous, insidious pain on the right side of the body with allodynia and hyperalgia, diagnosed as thalamic syndrome. In January 2006, she was admitted to the department of pain therapy and palliative care of Santa Casa de Misericórdia de São Paulo where pharmacologic treatment was instituted with poor response; she was scheduled for neurofunctional surgery. In July 2009, electroacupuncture, in an attempt to obtain better pain control, was proposed to the patient. Electroacupuncture was done on points in the scalp. After the 11th session, her pain was controlled, with no use of opioids or topical amitriptyline, her well-being had increased, her motor coordination improved, she presented global pain reduction, complete in hand and face. CONCLUSIONS: The efficacy of electroacupuncture in pain control and well-being are in agreement with modern studies which demonstrated activation of antinociceptive pathways in the brain. Controlled prospective studies are required to reaffirm and consolidate electroacupuncture as an important technique in controlling central pain.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las enfermedades cerebrovasculares son las responsables de una gran parte de las muertes en todo el mundo. Entre los sobrevivientes, la mayoría de las secuelas limitantes encontradas en los pacientes es motora, pero cuando se afectan vías o centros sensitivos, los pacientes pueden evolucionar con alteraciones de sensibilidad en la región corporal representada por el área encefálica afectada. Cuando la región acometida se relaciona con el tálamo, puede ocurrir el síndrome talámico. El objetivo de este relato de caso fue demostrar el uso de la electroacupuntura como coadyuvante en el tratamiento del dolor central, diagnosticado como síndrome talámico de difícil control con un tratamiento farmacológico. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 46 años, con historial de accidente vascular encefálico isquémico, que le acometió la región temporoparietal izquierda en abril de 2003, evolucionando con hemiparesia y hemitaxia a la derecha. Después de un año, se inició el cuadro doloroso insidioso, continuo, difuso en el hemicuerpo derecho, seguido de alodínea e hiperalgesia, diagnosticado como síndrome talámico. En enero de 2006, se presentó en el servicio de terapia del dolor y medicina paliativa de la Santa Casa de Misericordia de São Paulo y empezó el tratamiento farmacológico con una mala respuesta, siendo programada para el abordaje en la neurofuncional. En julio de 2009, se le propuso el tratamiento con electroacupuntura en un intento de mejorar el control del cuadro álgico. Se realizaron sesiones de electroacupuntura en puntos en el cuero cabelludo y en los miembros. Después de la décima primera sesión, la paciente estaba con un cuadro álgico controlado, sin uso de opioides y amitriptilina tópica, una sensación de bienestar elevada, una mayor coordinación motora, y la disminución global del dolor verificada ya en la mano y la cara. CONCLUSIONES: La eficacia de la electroacupuntura en el control del cuadro álgico y en el aumento del bienestar, está a tono con los estudios modernos, que demuestran una activación de las vías antinociceptivas encefálicas por la electroacupuntura. Estudios clínicos prospectivos controlados son necesarios para reafirmar y consolidar la electroacupuntura como un importante instrumento en el control del dolor central.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Eletroacupuntura , Dor/etiologia , Dor/terapia , Doenças Talâmicas/complicações
3.
Iatreia ; 11(3): 108-112, sept. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-427915

RESUMO

El bloqueo bilateral de los nervios Iliohipogástrico e Ilioinguinal con bupivacaína al 0.5 por ciento puede proveer analgesia luego de cesárea con incisión de Pfannenstiel aunque la cantidad de droga usada está cerca de la dosis máxima segura. Diseñamos este estudio para comparar el efecto analgésico de la bupivacaína al 0.5 por ciento y diluida al 0.25 por ciento. Se incluyeron treinta pacientes aleatoriamente asignadas a un grupo de estudio (bupivacaína 0.25 por ciento, n= 15) y uno de control (bupivacaína 0.5 por ciento, n=15). Se evaluaron las pacientes con una Escala Visual Análoga (EVA) a las O, 4, 8, 12 y 24 horas posoperatorias por médicos que no sabían a qué grupo pertenecían y sólo en caso de necesidad se prescribió analgesia IM con Diclofenaco. Los puntajes de analgesia y los requerimientos de analgesia complementaria fueron notoriamente similares en ambos grupos y no hubo diferencias estadísticamente significativas. Concluimos que el bloqueo de estos nervios es una técnica analgésica efectiva (el dolor siempre estuvo en promedio por debajo de 4 en la EVA), que no es afectada por la dilución del anestésico y que además es segura pues no se presentaron complicaciones


The Iliohypogastric and Ilioinguinal bilate. ral block with 0.5% bupivacaine can provide analgesia after Pfannenstiel cesarean section although the required amount of the drug is near the maximum secure dose. We designed this study in order to compare the analgesic effect of 0.5% bupivacaine and diluted 0.25% bupivacaine. Thirty patients were included in the study and asigned in aleatory form to either a study (0.25% bupivacaine n=15) or a control group (0.5% bupivacaine n=15). They were evaluated with the Visual Analogue Scale (VAS) at 0,4,8,12,24 postoperative hours by physicians who did not know the group of the patient and prescribed intramuscular analgesia with Dicofenac only if required. The analgesia scores and the complementery analgesia requirements were similar in both groups and there were no significative differences. We conclude that this nerve block is an effective analgesic technique (pain was always under 4 in the VAS), unaffected by the anesthetic dilution and furthermore that it is a safe technique since there were no complications derived from the procedure.


Assuntos
Dor Pós-Operatória , Bloqueio Nervoso , Analgesia Obstétrica , Cesárea
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...