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1.
Cambios rev med ; 21(2): 859, 30 Diciembre 2022. tabs, grafs.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1415514

RESUMO

INTRODUCCIÓN. La patología de oído es una enfermedad frecuente en nuestro medio, asociada a infecciones a repetición del oído, con la presencia de perforación timpánica y colesteatoma, que determinará la presencia de lesiones mucho más acentuadas en cuanto a la evolución auditiva o complicaciones locales o sistémicas. OBJETIVO. Determinar la asociación existente entre la presencia de colesteatoma y perforación timpánica en pacientes con otitis media crónica. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio epidemiológico analítico retrospectivo. Población de 4 733 y muestra de 75 pacientes para casos y 75 para controles basados en historias clínicas tomadas del sistema informático AS 400, que acudieron a la consulta externa de torrinolaringología del Hospital de Especialidades Carlos Andrade Marín en el periodo de enero de 2018 a diciembre de 2019; Criterios de inclusión para grupo de casos: Hombres y mujeres de 20 a 65 años de edad, diagnóstico de otitis media crónica, diagnóstico de colesteatoma ótico. Criterios de inclusión para grupo controles: Hombres y mujeres de 20 a 65 años de edad, no presentar diagnóstico de colesteatoma. RESULTADOS. Se observó una relación fuerte entre el poseer perforación timpánica y el desarrollo de colesteatoma con un valor de OR 33,14 con un IC al 95% de 31,94 ­ 34,34, con lo que se comprobó la hipótesis del estudio. Se determinó que la perforación timpánica es un factor de riesgo asociado con el desarrollo de colesteatoma en pacientes con otitis media crónica, la prevalencia de colesteatoma en relación a la edad estuvo en un 72% en pacientes de 41 a 65 años, con mayor predominancia en mujeres en un 57,3%. DISCUSIÓN. La presencia de perforación timpánica de acuerdo a lo observado es un factor de riesgo para el desarrollo de colesteatoma, ligado en su mayoría a cuadros de Otitis Media Crónica. CONCLUSIONES. Se confirmó que la perforación timpánica, es un factor de riesgo en el desarrollo del colesteatoma en los pacientes que tienen otitis media crónica, lo que demuestra la necesidad de manejo actualizado y continuo en pacientes con esta patología de oído. Se requieren estudios con muestras más amplias para determinar otros factores de riesgo como sexo, nivel de educación y edad que podrían influir en el desarrollo de colesteatoma.


INTRODUCTION. Ear pathology is a frequent disease in our environment, associated with repeated ear infections, with the presence of tympanic perforation and cholesteatoma, which will determine the presence of much more accentuated lesions in terms of auditory evolution or local or systemic complications. OBJECTIVE. To determine the association between the presence of cholesteatoma and tympanic perforation in patients with chronic otitis media. MATERIALS AND METHODS. Retrospective analytical epidemiological study. Population of 4 733 and sample of 75 patients for cases and 75 for controls based on clinical histories taken from the AS 400 computer system, who attended the Otorhinolaryngology outpatient clinic of the Carlos Andrade Marín Specialties Hospital in the period from January 2018 to December 2019; Inclusion criteria for case group: Men and women aged 20 to 65 years, diagnosis of chronic otitis media, diagnosis of otic cholesteatoma. Inclusion criteria for controls group: men and women aged 20 to 65 years, no diagnosis of cholesteatoma. RESULTS. A strong relationship was observed between having tympanic perforation and the development of cholesteatoma with an OR value of 33,14 with a 95% CI of 31,94 - 34,34, thus proving the study hypothesis. It was determined that tympanic perforation is a risk factor associated with the development of cholesteatoma in patients with chronic otitis media, the prevalence of cholesteatoma in relation to age was 72% in patients aged 41 to 65 years, with greater predominance in women in 57,3%. DISCUSSION. The presence of tympanic perforation according to what was observed is a risk factor for the development of cholesteatoma, mostly linked to Chronic Otitis Media. CONCLUSIONS. It was confirmed that tympanic perforation is a risk factor in the development of cholesteatoma in patients with chronic otitis media, which demonstrates the need for updated and continuous management in patients with this ear pathology. Studies with larger samples are required to determine other risk factors such as sex, education level and age that could influence the development of cholesteatoma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Otolaringologia , Membrana Timpânica , Colesteatoma da Orelha Média , Orelha/patologia , Otopatias , Orelha Média , Otite Média , Perfuração da Membrana Timpânica , Dor de Orelha , Equador
2.
Rev. bras. cir. plást ; 37(1): 100-104, jan.mar.2022. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368256

RESUMO

O colesteatoma consiste em um processo inflamatório que resulta na migração do epitélio escamoso queratinizado para o ouvido médio. Embora considerada uma entidade histopatologicamente benigna, pode se comportar de forma bastante agressiva sendo uma importante causa de surdez em todos os países. Descarga, dor, ruptura do tímpano com extensão para o ouvido interno levando à surdez e vertigem, são as manifestações clínicas mais comuns. O tratamento consiste na excisão cirúrgica de todo o epitélio estranho da orelha média. As recorrências podem chegar a 50% e são um desafio para os médicos de ouvido, nariz e garganta. Neste relato de caso descrevemos um caso de colesteatoma recorrente adquirido em um hospital terciário em Portugal, tratado com ablação radical de ouvido médio e cavidade mastóide pelos médicos otorrinolaringologistas. A opção reconstrutiva escolhida foi a obliteração do espaço morto com retalho fascial temporo-parietal pelo Serviço de Cirurgia Plástica.


Cholesteatoma consists of an inflmmatory process that results in the migration of squamous keratinized epithelium into the middle ear. Although regarded as a histopathologically benign entity it can behave quite aggressively being an important cause of deafness in all countries. Ear discharge, pain, ear drum rupture with extension into the inner ear leading to deafness and vertigo, are the most common clinical manifestations. Treatment consists of surgically excising all the foreign epithelium from the middle ear. Recurrences can be as high as 50% and are a challenge to Ear, Nose and Throat doctors. In this case report we describe a case of an acquired recurrent cholesteatoma in a tertiary hospital in Portugal, treated with radical ablation of middle ear and mastoid cavity by the otolaryngologists. The chosen reconstructive option was obliteration of the dead space using a temporo-parietal fascial flap by the Plastic Surgery Department

3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);79(4): 505-511, jul.-ago. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681897

RESUMO

Com índices relativamente baixos de lesão recorrente, o colesteatoma residual de orelha média se mostra, hoje, um dos maiores responsáveis pelos altos índices de recidiva da doença. Dada a limitação em visualizar, sob microscopia, todos os acidentes anatômicos distribuídos tridimensionalmente no osso temporal, a endoscopia surgiu como uma ferramenta auxiliar em otocirurgia e está se mostrando uma grande aliada no manejo da otite media crônica colesteatomatosa e na prevenção de sua recidiva. OBJETIVO: Avaliar, por meio de revisão bibliográfica, a importância da otoendoscopia no tratamento cirúrgico do colesteatoma e seu papel na prevenção de lesões recidivadas. MÉTODO: Realizou-se uma busca eletrônica entre março a junho de 2011, nas bases de dados MedLine e LILACS, selecionando-se estudos que analisavam a endoscopia como método auxiliar no manejo do colesteatoma. RESULTADOS: Aplicados os critérios de inclusão e exclusão, restaram três estudos avaliando a endoscopia na cirurgia do colesteatoma frente ao método microcirúrgico tradicional. CONCLUSÃO: Parece que a endoscopia deve ser incorporada à prática diária da otologia, dado seu impacto positivo no manejo da referida enfermidade.


Recurrent cholesteatoma is relatively uncommon. Residual middle ear cholesteatomas account for most of the cases of recurrent disease. The limited role of microscopy in the visualization of tridimensional anatomic alterations of the temporal bone led to the use of endoscopic examination as an additional tool in the realm of ear surgery. Endoscopy has significantly aided in the management of chronic cholesteatomatous otitis media and in the prevention of recurrent disease. OBJECTIVE: To review the literature and assess the relevance of endoscopy in the surgical treatment of cholesteatomas and in the prevention of relapsing lesions. METHOD: Searches on databases MedLine and LILACS were carried out between March and June of 2011 to select studies in which endoscopy was used in the management of cholesteatomas. RESULTS: Three studies comparing surgery aided by endoscopy and surgery performed with the aid of a microscope met the inclusion criteria. CONCLUSION: Endoscopy has positively impacted the management of cholesteatomas and should be used in cholesteatoma surgery.


Assuntos
Humanos , Colesteatoma da Orelha Média/cirurgia , Endoscopia , Recidiva
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