Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 660
Filtrar
1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1561701

RESUMO

Introdução: As dislipidemias estão entre os fatores de riscos mais importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), além de estarem relacionadas a outras patologias que predispõem às DCV. Em função da elevada prevalência e da incidência de complicações associadas à cronicidade da doença, as dislipidemias representam elevados custos ao setor da saúde e da previdência social. Diante disso, ressalta-se a importância do Sistema Único de Saúde, representado pela Atenção Primária à Saúde (APS), em prover práticas de prevenção, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes dislipidêmicos, a fim de desonerar o sistema financeiro e promover o envelhecimento saudável. Objetivo: Descrever a prevalência de perfil lipídico alterado entre os idosos. Além disso, pretendeu-se caracterizar a amostra quanto aos aspectos sociodemográficos, de saúde e de comportamento, bem como analisar os fatores associados à distribuição do perfil lipídico alterado e às características da amostra. Métodos: Estudo transversal com dados secundários, obtidos de agosto de 2021 a julho de 2022, tendo como população pacientes idosos em acompanhamento na APS do município de Marau (RS). Todos os dados foram coletados dos prontuários eletrônicos da rede de APS e, após dupla digitação e validação dos dados, a amostra foi caracterizada por meio de estatística descritiva. Foi calculada a prevalência de perfil lipídico alterado com intervalo de confiança de 95% (IC95%) e foi verificada sua distribuição conforme as variáveis de exposição, empregando-se o teste do χ2 e admitindo-se erro tipo I de 5%. Resultados: A prevalência de dislipidemia proporcional entre os sexos foi maior no feminino (33%). A cor de pele predominante foi a branca (76,7%). Cerca de 20% dos pacientes apresentavam colesterol total, colesterol HDL-c e triglicerídeos alterados, enquanto cerca de 15% apresentavam o colesterol HDL-c anormal. Constatou-se que os pacientes dislipidêmicos apresentam mais diabetes e hipertensão em relação aos não dislipidêmicos, ocorrendo a sinergia de fatores de risco para as DCV. Conclusões: A caracterização exercida neste estudo serve de base científica para a compreensão da realidade local e, também, para o direcionamento de políticas públicas na atenção primária que atuem de forma efetiva na prevenção e no controle das dislipidemias e demais fatores de risco cardiovascular.


Introduction: Dyslipidemias are among the most important risk factors for the development of cardiovascular diseases (CVD), in addition to being related to other pathologies that predispose to CVD. Because of the high prevalence and incidence of complications associated with the chronicity of the disease, dyslipidemias represent high costs for the health and social security sector. This highlights the importance of the Unified Health System, represented by primary health care (PHC), in providing prevention, diagnosis and follow-up practices for dyslipidemic patients to relieve the financial system and promote healthy aging. Objective: The study aimed to describe the prevalence of altered lipid profile among older people. In addition, we sought to characterize the sample in terms of sociodemographic, health and behavioral aspects, as well as to analyze the factors associated with the distribution of the altered lipid profile and the characteristics of the sample. Methods: We conducted a cross-sectional study with secondary data, from August 2021 to July 2022, with older patients being followed up at the PHC in the city of Marau (RS) as the study population. All data were collected from the electronic medical records of the PHC network, and after double-typing and validation, the sample was characterized using descriptive statistics. The prevalence of altered lipid profile was determined with a 95% confidence interval (95%CI), and its distribution was verified according to the exposure variables, using the chi-square test and a type I error of 5%. Results: The prevalence of proportional dyslipidemia between sexes was higher in females (33%). The predominant skin color was white (76.7%). About 20% of the patients had altered total cholesterol, HDL-C and triglycerides, while about 15% had abnormal HDL-C. It was found that more dyslipidemic patients had diabetes and hypertension than non-dyslipidemic patients, with a synergy of risk factors for CVD. Conclusions: The characterization carried out in this study serves as a scientific basis for understanding the local reality and also for directing public policies in PHC that act effectively in the prevention and control of dyslipidemia and other cardiovascular risk factors.


Introducción: las dislipidemias se encuentran entre los factores de riesgo más importantes para el desarrollo de enfermedades cardiovasculares (ECV), además de estar relacionadas con otras patologías que predisponen a ECV. Debido a la alta prevalencia e incidencia de complicaciones asociadas a la cronicidad de la enfermedad, las dislipidemias representan altos costos para los sectores de salud y seguridad social. Frente a eso, se destaca la importancia del Sistema Único de Salud, representado por la Atención Primaria de Salud (APS), en la provisión de prácticas de prevención, diagnóstico y seguimiento de pacientes dislipidémicos, con el fin de descongestionar el sistema financiero y promover el envejecimiento saludable. Objetivo: El estudio tiene como objetivo describir la prevalencia del perfil lipídico alterado entre los ancianos. Además, se pretende caracterizar la muestra en cuanto a aspectos sociodemográficos, de salud y conductuales, así como analizar los factores asociados a la distribución del perfil lipídico alterado y las características de la muestra. Métodos: estudio transversal con datos secundarios, de agosto de 2021 a julio de 2022, con pacientes ancianos en seguimiento en la APS del municipio de Marau (RS) como población. Todos los datos fueron recolectados de la historia clínica electrónica de la red de la APS y, luego de doble digitación y validación, la muestra fue caracterizada mediante estadística descriptiva. Se calculó la prevalencia de perfil lipídico alterado con un intervalo de confianza del 95% (IC95%) y se verificó su distribución según las variables de exposición, utilizando la prueba de chi-cuadrado y admitiendo un error tipo I del 5%. Resultados: la prevalencia de dislipidemia proporcional entre sexos fue mayor en el sexo femenino (33%). El color de piel predominante fue el blanco (76,7%). Alrededor del 20% de los pacientes tenían colesterol total, colesterol HDL-C y triglicéridos alterados, mientras que alrededor del 15% tenían colesterol HDL-C anormal. Se encontró que los pacientes dislipidémicos tienen más diabetes e hipertensión que los pacientes no dislipidémicos, con una sinergia de factores de riesgo para ECV. Conclusiones: la caracterización realizada en este estudio sirve de base científica para comprender la realidad local y también para orientar políticas públicas en atención primaria que actúen de manera efectiva en la prevención y control de la dislipidemia y otros factores de riesgo cardiovascular.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Dislipidemias , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
2.
Endocrinol Diabetes Nutr (Engl Ed) ; 71(7): 278-289, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39095283

RESUMO

INTRODUCTION: All-cause mortality and cardiovascular mortality (CVM) risk can be very high in adults with type 2 diabetes mellitus (DM2) with previous cardiovascular disease (CVD). Our objective was to determine this risk among the different clinical spectrum of CVD. MATERIAL AND METHODS: The DIABET-IC trial is a multicenter, prospective, observational, and analytical study. Consecutive subjects with DM2 attending our outpatients' clinics were recruited. Data on clinical features, lab test results, and echocardiographic measures were collected. Patients were categorized depending on the presence and type of CVD: heart failure (HF), coronary artery disease (CAD), cerebrovascular disease (CVD) and peripheral artery disease (PAD). All-cause mortality and CVM were the dependent variables analyzed. Mortality rate was expressed as deaths per 1000 patients-year. Cox proportional hazards regressions models were used to establish the mortality risk associated with every type of CVD. RESULTS: We studied a total of 1246 patients (mean age, 6.3 (SD, 9.9) years; 31.6%, female) with an initial prevalence of CVD of 59.3%. A total of 122 deaths (46 due to CVD) occurred at the 2.6-year follow-up. All-cause and MCV rates associated with the presence of PAD (85.6/1000 and 33.6/1000, respectively) and HF (72.9/1000 and 28.7/1000 respectively) were the most elevated of all. In multivariate analysis, HF increased all-cause mortality risk (HR, 1.63; CI 95% 1.03-2.58; P=.037) and the risk of CVM (HR, 3.41; 95% CI, 1.68-6.93; P=.001). CONCLUSIONS: Mortality among DM2 patients is highly increased in the presence of HF and PAD. This justifies the screening of these conditions to intensify therapeutic strategies.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/mortalidade , Feminino , Masculino , Estudos Prospectivos , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Causas de Morte , Doença Arterial Periférica/mortalidade , Angiopatias Diabéticas/mortalidade , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Adulto
3.
Aten Primaria ; 56(12): 103045, 2024 Jul 12.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-39002301

RESUMO

Obesity and type 2 diabetes mellitus (T2D) significantly increase the risk of cardiovascular diseases such as coronary artery disease, atrial fibrillation, heart failure, and sudden cardiac death. This risk is proportional to body mass index (BMI), is exacerbated by comorbidities such as hypertension and dyslipidemia, and includes emerging risk factors like insulin resistance, low-grade chronic inflammation, and thrombosis tendency. The distribution of adipose tissue, especially visceral fat and ectopic deposition in the heart, is another key factor in the development of cardiovascular diseases in these patients, along with atrial and ventricular remodeling. Bariatric surgery has been shown to be effective in reducing these risks. The prevention and treatment of cardiovascular diseases in obesity and T2D include lifestyle changes, specific pharmacological treatment and management of comorbidities, and attention to cardiovascular risk factors.

4.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-39033874

RESUMO

INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Sodium-glucose cotransporter 2 inhibitors (SGLT2i) and glucagon-like peptide-1 receptor agonists (GLP1ra) reduce cardiovascular events through different mechanisms, but their association with cancer remains unclear. The aim of this study was to compare the effect of combined treatment (SGLT2i and GLP1ra) and monotherapy (SGLT2i or GLP1ra) on hospitalization and/or death from cancer in a general population and a subgroup of patients with cardiovascular disease (CVD). METHODS: We conducted a nonconcurrent observational prospective study of patients prescribed SGLT2i, GLP1ra, or both. Multinomial propensity scores were performed in the entire population and in a subgroup of patients with CVD. A multivariate Cox regression analysis was used to determine the hazard ratio (HR) for age, sex, risk factors, and treatment for each outcome. RESULTS: We included 14 709 patients (11366 with SGLT2i, 1016 with GLP1ra, and 2327 with both treatments) from treatment initiation. Diabetes was present in 97% of the patients. The subgroup with CVD included 4957 (33.7%) patients. After a median of 33 months of follow-up, the risk of adverse cancer events was similar between patients with and without CVD (3.4% or 3.7%, respectively). The main risk factors for cancer mortality were male sex and age. Combined treatment and its duration reduced the risk of cancer mortality compared with monotherapy with SGLT2i or GLP1ra in the overall population (HR, 0.2216; 95%CI, 0.1106-0.4659; P<.001; and HR, 0.1928; 95%CI, 0.071-0.5219; P=.001, respectively) and in the subgroup of patients with CVD (HR, 0.2879; 95%CI, 0.0878-0.994; P<.049; and HR, 0.1329; 95%CI, 0.024-0.6768; P=.014, respectively). CONCLUSIONS: Initiation of combined therapy (SGLT2i and GLP1ra) vs monotherapy with SGLT2i or GLP1ra was associated with a lower risk of cancer mortality, mostly in diabetic patients with or without CVD. Although clinical trials are needed, these results might be explained by the complementary mechanisms of these drugs, including their antiproliferative, anti-inflammatory, and metabolic effects. Future clinical trials and mechanistic studies will clarify the possible role of these drugs in carcinogenesis.

5.
Nutr Hosp ; 41(4): 793-803, 2024 Aug 29.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38967303

RESUMO

Introduction: Background: the aim of this randomized placebo-controlled study was to investigate the effect of probiotics mainly on plasma lipids, homocysteine levels, glycemic biomarkers and inflammatory marker in people with hyperlipidemia, compared to a placebo. Methods: a randomized, double-blind placebo-controlled study was completed with a total of 51 men and women who have diagnosed with hyperlipidemia. The three study interventions were: 1) probiotic group I asked to take once a day 1 x 106 colony forming unit (CFU) Lactobacillus rhamnosus GG microorganism (n = 18) capsule; 2) probiotic group II asked to take once a day of a combined Lactobacillus acidophilus 1 x 109 CFU and Bifidobacterium animalis subsp.lactis 1 x 109 CFU probiotic capsule (n = 17); and 3) placebo group: emptied capsule (n = 16), plasma lipids, homocysteine, and glycemic biomarkers were were performed at baseline and week 8. Also, hs-CRP levels was assessed as inflammatory parameter. Results: compared to baseline there was a significant decrease in triglyceride and total cholesterol levels of the both intervention groups compared to the placebo group. Regarding the glycemic biomarkers. both intervention groups significantly alter the HOMA-IR values compared to the placebo group (p < 0.05). When homocysteine values were evaluated. a statistically significant decrease was observed only in the group using the combined strain (p < 0.05). Results demonstrated that regular and strain-specific use of probiotics have effective and favorable consequences on plasma lipids and glycemic biomarkers. Conclusion: probiotics containing Lactobacillus or Bifidobacterium could be effective in hypercholesterolemic patients, reducing serum lipids as well as homocysteine and glycaemia.


Introducción: Objetivo: el objetivo de este estudio aleatorizado controlado con placebo fue investigar el efecto de los probióticos principalmente en los lípidos plasmáticos, los niveles de homocisteína, los biomarcadores glucémicos y el marcador inflamatorio en personas con hiperlipidemia, en comparación con un placebo. Métodos: se realizó un estudio doble ciego aleatoria controlado con placebo con un total de 51 hombres y mujeres a quienes se les había diagnosticado hiperlipidemia. Las tres intervenciones del estudio fueron: 1) un grupo probiótico que tomaban una vez al día 1 x 106 cápsulas de unidades formadoras de colonias (UFC) del microorganismo Lactobacillus rhamnosus GG (n = 18); 2) un grupo probiótico II que tomaba una vez al día una cápsula probiótica combinada de Lactobacillus acidophilus 1 x 109 CFU y Bifidobacterium animalis subsp.lactis 1 x 109 CFU (n = 17); y 3) un grupo placebo: cápsula vacía (n = 16), lípidos plasmáticos. Se realizaron biomarcadores de homocisteína y glucémico al inicio y también en la semana 8. Los niveles de hs-CRP se evaluaron como parámetro inflamatorio. Resultados: en comparación con el valor inicial, hubo una disminución significativa en los niveles de triglicéridos y colesterol total de ambos grupos de intervención en comparación con los del grupo de placebo. En cuanto a los biomarcadores glucémicos, ambos grupos de intervención alteran significativamente los valores de HOMA-IR en comparación con el grupo placebo (p < 0,05). Cuando se evaluaron los valores de homocisteína, se observó una disminución estadísticamente significativa solo en el grupo que utilizó la cepa combinada (p < 0,05). Los resultados demostraron que el uso regular y específico de cepas de probióticos tiene consecuencias favorables sobre los lípidos plasmáticos y los biomarcadores glucémicos. Conclusión: los probióticos que contienen Lactobacillus o Bifidobacterium podrían ser eficaces en pacientes hipercolesterolémicos, reduciendo los lípidos séricos, así como la homocisteína y la glucemia.


Assuntos
Biomarcadores , Glicemia , Lipídeos , Probióticos , Humanos , Probióticos/uso terapêutico , Masculino , Método Duplo-Cego , Feminino , Lipídeos/sangue , Biomarcadores/sangue , Pessoa de Meia-Idade , Glicemia/análise , Adulto , Homocisteína/sangue , Hiperlipidemias/sangue , Hiperlipidemias/terapia , Bifidobacterium animalis , Lacticaseibacillus rhamnosus , Idoso , Lactobacillus acidophilus
6.
Rev. Baiana Saúde Pública (Online) ; 48(2): 238-242, 20240726.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1566002

RESUMO

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença que apresenta mecanismos fisiopatológicos multifatoriais e complexos, tendo como base a resistência insulínica (RI) e como consequências as doenças cardiovasculares (DCV). A hipomagnesemia tem sido implicada tanto na RI como em complicações micro e macrovasculares, incluindo-se as DCV que são consideradas a causa mais importante de morbimortalidade no DM2. Neste contexto, o presente estudo visa avaliar níveis séricos de magnésio (Mg) em pacientes diabéticos e sua possível associação com complicações crônicas e comorbidades, tendo como ênfase as doenças cardiovasculares; e identificar possível valor do nível sérico a ser considerado em nossa população a fim de rever sua verdadeira aplicabilidade clínica. Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, envolvendo 99 pacientes com DM2 de ambos os sexos, atendidos em ambulatório público na cidade de Salvador (BA). Utilizou-se como instrumentos de pesquisa questionário de dados sociodemográficos e antropométricos; recordatório alimentar de 24 horas e análise bioquímica do magnésio sérico. Também foram registradas comorbidades e complicações crônicas dos pacientes, tais como hipertensão arterial, doença arterial coronariana, doença arterial obstrutiva periférica, arritmia cardíaca, acidente vascular cerebral, dislipidemia, neuropatia sensitiva periférica, retinopatia e nefropatia diabéticas. Os dados foram expressos por tabelas de forma descritiva e analítica. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, magnésio baixo e normal/alto, e suas variáveis foram comparadas por meio de testes de hipóteses. Nossos achados evidenciaram nível sérico médio de magnésio de 1,97 mg% (IC 1,69 a 2,25 mg%) no total da amostra. Entre aqueles com magnésio baixo, níveis subclínicos estavam presentes em 29 sujeitos (29,3%), e níveis de hipomagnesemia em 34 indivíduos (34,3%). O nível médio do Mg no total da amostra diferiu significativamente (p<0,001) do valor normal ideal, mas não diferiu do considerado subclínico (p 0,311). No grupo com hipomagnesemia houve predomínio do sexo feminino e de pacientes com maior escolaridade. Glicemia de jejum foi mais elevada no grupo Mg baixo, e hemoglobina glicada no grupo Mg normal/alto, mas ambos sem diferença estatística. Níveis baixos de vitamina B12 foram encontrados em 12 pacientes (12,1%) e os níveis mais baixos de magnésio estavam presentes nos pacientes com deficiência de vitamina B12 (1,81±0,24 versus 2,01±0,29) com p=0,027. Antidiabéticos orais foram mais utilizados no grupo com Mg baixo. Não houve diferença entre magnésio sérico, ingestão calórica e magnésio e cálcio alimentares. Pacientes com DCV tiveram média de 2,01 mg% (IC 1,69-2,33 mg%) para o Mg. A doença cardiovascular esteve presente em 47,5% da amostra e pacientes com esta morbidade apresentaram 29,8% de prevalência de hipomagnesemia; infarto agudo do miocárdio (IAM) foi mais frequente no grupo com Mg normal/alto. Nossos dados apontam que hipomagnesemia em pacientes diabéticos deve ser considerada em níveis clínicos e subclínicos. Níveis baixos de Mg também estiveram associados à vitamina B12 baixa. Pacientes que apresentaram doenças cardiovasculares associadas também tiveram importante prevalência de hipomagnesemia incluindo níveis subclínicos, com exceção nos casos de IAM, em que níveis do magnésio sérico mantiveram-se no intervalo considerado normal ideal evidenciado por significativa diferença estatística (p<0,005).


Diabetes mellitus type 2 (DM2) is a multifactorial disease with complex physiopathological mechanisms, in which insulin resistance (IR) and its consequences, such as cardiovascular diseases (CVD), form its basis. Hypomagnesemia has been implicated in IR and micro and macrovascular complications, including CVD, which is considered the most important cause of morbidity and mortality in DM2. This study aims to evaluate serum magnesium (Mg) levels in diabetic patients and its possible association with chronic complications and comorbidities (especially cardiovascular diseases) and to find a possible serum level value to be considered in its population to review its true clinical applicability. This cross-sectional, descriptive, and analytical study involved 99 DM2 patients of all sexes who were served in a public outpatient clinic in Salvador-Ba. A sociodemographic and anthropometric data questionnaire, a 24-hour food recall, and serum magnesium analysis were used as research instruments. The comorbidities and chronic complications of patients, such as hypertension, coronary artery disease, peripheral arterial obstructive disease, cardiac arrhythmia, cerebrovascular accident, dyslipidemia, peripheral sensory neuropathy, diabetic retinopathy, and nephropathy, were also recorded. The data were expressed in descriptive and analytical tables. The individuals were divided into two groups, low and normal/high magnesium, and their variables were compared using hypothesis tests. Our findings showed an average serum magnesium level of 1.97 mg% (IC 1.69 to 2.25 mg%) in the whole sample. In those with low magnesium, subclinical levels occurred in 29 subjects (29.3%)and hypomagnesemia, in 34 individuals (34.3%). The median Mg level in the total sample significantly differed (p<0.001) from the ideal normal value, but failed to do in relation to the subclinical value (p=0.311). The hypomagnesemia group showed a predominance of women and patients with higher education. Fasting glucose was higher in the low Mg group and glycated hemoglobin in the normal/high Mg group, both without statistical differences. Low levels of vitamin B12 occurred in 12 patients (12.1%) and the lowest magnesium levels, in patients with vitamin B12 deficiency (1.81±0.24 versus 2.01±0.29) (p=0.027). Oral antidiabetics were more used in the group with low Mg. Serum magnesium, caloric intake, and dietetic magnesium and calcium showed no differences. Patients with CVD had an Mg average of 2.01 mg% (IC 1.69-2.33 mg%). Cardiovascular disease occurred in 47.5% of the sample. Patients with this morbidity had a 29.8% prevalence of hypomagnesemia. Moreover, myocardial infarction occurred more often in the normal/high Mg group. Data suggest that hypomagnesemia in diabetic patients should be considered at clinical and subclinical levels. Low Mg levels were also associated with low vitamin B12. Patients who showed cardiovascular diseases also had a high prevalence of hypomagnesemia, including subclinical levels, except in cases of myocardial infarction, in which serum magnesium levels remained within the normal ideal range, as evinced by its significant statistical difference (p<0.005).


La diabetes mellitus tipo 2 (DM2) es una enfermedad con mecanismos fisiopatológicos multifactoriales y complejos caracterizada por la resistencia a la insulina (RI) y sus consecuencias, como las enfermedades cardiovasculares (ECV). La hipomagnesemia está asociada con la RI y las complicaciones micro y macrovasculares, incluyendo las ECV, que se consideran la principal causa de morbimortalidad por la DM2. En este contexto, este estudio tiene como objetivo evaluar los niveles séricos de magnesio (Mg) en pacientes diabéticos y la posible asociación con complicaciones crónicas y comorbilidades, con énfasis en las enfermedades cardiovasculares; e identificar un posible valor de nivel sérico para considerar en esta población con el fin de revisar su verdadera aplicabilidad clínica. Se trata de un estudio transversal, descriptivo y analítico, en el cual participaron 99 pacientes con DM2 de ambos sexos, atendidos en un centro ambulatorio público en la ciudad de Salvador (Bahía, Brasil). Se utilizaron un cuestionario de datos sociodemográficos y antropométricos, un recordatorio alimentario de 24 horas y un análisis bioquímico del magnesio sérico. También se registraron las comorbilidades y complicaciones crónicas de los pacientes, como hipertensión arterial, enfermedad arterial coronaria, enfermedad arterial obstructiva periférica, arritmia cardíaca, accidente cerebrovascular, dislipidemia, neuropatía sensorial periférica, retinopatía y nefropatía diabética. Los datos se dispusieron en tablas para su análisis y descripción. Los individuos se separaron en dos grupos: bajo magnesio y normal/alto magnesio, y se compararon sus variables mediante pruebas de hipótesis. Los hallazgos evidenciaron un nivel sérico medio de magnesio de 1,97 mg% (IC 1,69 a 2,25 mg%) en el total de la muestra. Los bajos niveles subclínicos de magnesio estaban presentes en 29 sujetos (29,3%), y la hipomagnesemia en 34 individuos (34,3%). El nivel medio de Mg en el total de la muestra tuvo una diferencia significativa (p<0,001) del valor normal ideal, pero no difirió del valor subclínico (p=0,311). En el grupo con hipomagnesemia hubo predominio del sexo femenino y de pacientes con mayor nivel de estudios. La glucemia en ayunas fue más alta en el grupo de bajo Mg, y la hemoglobina glucosilada en el grupo de normal/alto Mg, pero en ninguno de los dos se encontró diferencia estadística. Los bajos niveles de vitamina B12 se encontraron en 12 pacientes (12,1%), y los niveles más bajos de magnesio estaban presentes en los pacientes con deficiencia de vitamina B12 (1,81±0,24 versus 2,01±0,29) con p=0,027. Los antidiabéticos orales se utilizaron más en el grupo con bajo Mg. No hubo diferencia entre el magnesio sérico, la ingesta calórica, el magnesio y el calcio en la dieta. Los pacientes con ECV tuvieron una media de 2,01 mg% (IC 1,69-2,33 mg%) para Mg. La enfermedad cardiovascular estuvo presente en el 47,5% de la muestra, y los pacientes con esta morbilidad tuvieron una prevalencia del 29,8% de hipomagnesemia; el infarto agudo de miocardio (IAM) fue más frecuente en el grupo con normal/alto Mg. Los resultados demuestran que la hipomagnesemia en los pacientes diabéticos debe considerarse en los niveles clínicos y subclínicos. Los bajos niveles de Mg también estuvieron asociados a bajos niveles de vitamina B12. Los pacientes que presentaron enfermedades cardiovasculares asociadas también tuvieron una alta prevalencia de hipomagnesemia, incluidos los niveles subclínicos, con excepción de los casos de IAM en los que los niveles séricos de magnesio se mantuvieron dentro del intervalo considerado normal ideal, evidenciado por una diferencia estadísticamente significativa (p<0,005).

7.
Hipertens. riesgo vasc ; 41(2): 87-94, abr.-jun2024. tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-232394

RESUMO

Introduction: Empagliflozin plays a beneficial role in individuals with type 2 diabetes at high risk of cardiovascular complications. This study aimed to assess the prevalence of individuals with type 2 diabetes who required empagliflozin based on clinical guidelines between the years 2022 and 2023. Material and methods: This study was a descriptive-analytical cross-sectional study conducted on a target population of patients with type 2 diabetes. Patient data, including demographic characteristics, smoking status, hypertension, hyperlipidemia, renal insufficiency, retinopathy, and proteinuria, were collected. The indication for prescribing empagliflozin was determined based on the risk of cardiovascular complications. Results: A total of 398 individuals with type 2 diabetes with a mean age of 58.4 years were examined. Overall, 87.4% of the patients had an indication for empagliflozin prescription. The indication for empagliflozin prescription was significantly higher in men, individuals with hyperlipidemia, those over 55 years of age, obese individuals, and smokers. The mean age, body mass index, and triglyceride levels were higher in candidates for empagliflozin prescription. Male candidates for empagliflozin had significantly higher rates of smoking and systolic blood pressure compared to females. Conclusions: The findings of this study demonstrated that a significant percentage of individuals with type 2 diabetes had an indication for empagliflozin prescription based on clinical and laboratory criteria. (AU)


Introducción: La empagliflozina tiene un papel beneficioso en las personas con diabetes tipo 2 con alto riesgo de complicaciones cardiovasculares. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la prevalencia de pacientes con este padecimiento que requerían empagliflozina según las guías clínicas entre los años 2022 y 2023. Material y métodos: Se trata de un estudio transversal descriptivo-analítico realizado en una población objetivo de personas con diabetes tipo 2. Se recogieron los datos de los pacientes, incluyendo las características demográficas, el hábito tabáquico, la hipertensión, la hiperlipidemia, la insuficiencia renal, la retinopatía y la proteinuria. La indicación para prescribir empagliflozina se determinó en función del riesgo de complicaciones cardiovasculares. Resultados: Se examinaron un total de 398 individuos con diabetes tipo 2 con una edad media de 58,4 años. En general, 87,4% de estos tenía una indicación para la prescripción de empagliflozina, la cual fue significativamente mayor en los hombres, aquellos con hiperlipidemia, obesidad, los mayores de 55 años y los fumadores. La edad media, el índice de masa corporal y los niveles de triglicéridos fueron mayores en los candidatos a la prescripción de este medicamento. Los candidatos masculinos a este fármaco tenían tasas significativamente más altas de tabaquismo y presión arterial sistólica, en comparación con las mujeres. Conclusiones: Los resultados de este estudio demostraron que un porcentaje significativo de personas con diabetes tipo 2 tenía una indicación para la prescripción de empagliflozina según los criterios clínicos y de laboratorio. (AU)


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Doenças Cardiovasculares , Inibidores do Transportador 2 de Sódio-Glicose , Fumar Tabaco , Hipertensão , Hiperlipidemias , Estudos Transversais
8.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38945785

RESUMO

BACKGROUND AND AIMS: Comprehensive assessment of pharmacotherapy effects on atherogenic parameters (AP) that influence the risk of cardiovascular disease (CVD) is challenging due to interactions among a large number of parameters that modulate CVD risk. METHODS: We developed an illustrative tool, athero-contour (AC), which incorporates weighted key lipid, lipo- and glycoprotein parameters, to readily illustrate their overall changes following pharmacotherapy. We demonstrate the applicability of AC to assess changes in AP in response to saroglitazar treatment in patients with metabolic associated fatty liver disease (MAFLD) in the EVIDENCES IV study. RESULTS: The baseline AC of saroglitazar and placebo groups was worse than the mean of the general population. After 16-week treatment, AC improved significantly in the saroglitazar group due to alterations in very low-density lipoprotein, triglyceride, and glycoproteins. CONCLUSION: Using AC, we could readily and globally evaluate and visualize changes in AP. AC improved in patients with MAFLD following saroglitazar therapy.

9.
Arch. cardiol. Méx ; 94(2): 141-150, Apr.-Jun. 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556910

RESUMO

Resumen Objetivo: Determinar las características clínico-epidemiológicas, viabilidad diagnóstica de la poligrafía respiratoria domiciliaria y el tratamiento de pacientes con sospecha de apnea obstructiva del sueño (AOS) en riesgo cardiovascular. Métodos: Se realizó estudio observacional, transversal, descriptivo en pacientes atendidos en un servicio de consulta externa de cardiología con sospecha de AOS, de enero de 2015 a diciembre de 2019. La información se obtuvo de los expedientes médicos, se aplicó análisis estadístico descriptivo. Resultados: Se examinaron 138 expedientes, de las poligrafías respiratorias domiciliarias fueron descartadas solo el 8% por no cumplir con los estándares de calidad requeridos. Se demostró que el 89% padecían AOS, un 60% moderada a severa; predominó en hombres después de los 50 años. El principal ractores de riesgo cardiovascular fue hipertensión (89%). La cardiopatía más prevalente fue la hipertensiva (52%). Se optimizó tratamiento farmacológico cardiovascular en el 82% de los casos. Rehabilitación cardiaca en el 30%, ventilación mecánica no invasiva 41%, modalidad fija 33% y autoajustable 9%, todos con telemetría. Conclusiones: La prevalencia y severidad de la AOS es mayor en presencia de riesgo o enfermedad cardiovascular establecida. Ante la sospecha clínica es factible confirmar el diagnóstico con poligrafía respiratoria domiciliaria por el nivel de precisión y la menor infraestructura requerida. Es necesaria una mayor participación del cardiólogo en el diagnóstico y tratamiento de este trastorno por el riesgo significativo de enfermedad cardiovascular que representa.


Abstract Objective: To determine the clinical-epidemiological characteristics, diagnostic feasibility of home respiratory polygraphy and treatment of patients with suspected obstructive sleep apnea (OSA) at cardiovascular risk. Methods: An observational, cross-sectional, descriptive study was conducted in patients seen in a cardiology outpatient service with suspected OSA, from January 2015 to December 2019. The information was obtained from medical records, and a descriptive statistical analysis was applied to this information. Results: 138 files were reviewed; only 8% of the home respiratory polygraphs were discarded, because they did not meet the required quality standards. It was demonstrated that 89% suffered from OSA, 60% moderate to severe; in men after 50 years of age. The main cardiovascular risk factors was hypertension (89%). The most prevalent heart disease was hypertension (52%). Cardiovascular pharmacological treatment was improved in 82% of the cases. Cardiac rehabilitation in 30%, noninvasive mechanical ventilation 41%, fixed modality 33%, and self-adjustable 9%, all with telemetry. Conclusions: The prevalence and severity of OSA is higher in the presence of risk or established cardiovascular disease. In the presence of clinical suspicion, it is feasible to confirm the diagnosis with home respiratory poligrafy due to the level of precision and the lower infrastructure required. Greater involvement of the cardiologist in the diagnosis and treatment of this disorder is necessary due to the significant risk of cardiovascular disease it represents.

10.
Arch. cardiol. Méx ; 94(2): 191-202, Apr.-Jun. 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556916

RESUMO

Resumen La inflamación es un factor patogénico importante para el desarrollo de la enfermedad cardiovascular aterosclerótica. Actualmente, el biomarcador utilizado con mayor frecuencia que refleja la inflamación sistémica es la proteína C reactiva (PCR), una proteína de fase aguda producida principalmente por los hepatocitos bajo la influencia de la interleucina 6, la interleucina 1 beta y el factor de necrosis tumoral. La evidencia proveniente de estudios epidemiológicos ha demostrado una fuerte asociación entre las concentraciones elevadas de PCR en suero o plasma y la incidencia de un primer evento cardiovascular (incluido infarto agudo de miocardio, accidente vascular cerebral isquémico y muerte cardíaca súbita) en la población general, así como la recurrencia de eventos cardiovasculares adversos en los pacientes con enfermedad establecida. El valor aditivo que la medición de la PCR otorga a los factores de riesgo tradicionales se refleja en novedosas calculadoras de riesgo cardiovascular y en los actuales regímenes de intervención, que ya consideran a la PCR como objetivo terapéutico. Sin embargo, las variaciones en los niveles de PCR, que dependen del sexo, la etnia, el estado hormonal y algunas peculiaridades de los ensayos de medición, deben tenerse en cuenta al decidir implementar la PCR como un biomarcador útil en el estudio y el tratamiento de la enfermedad cardiovascular aterosclerótica. Esta revisión pretende ofrecer una visión actualizada de la importancia de medir la PCR como biomarcador de riesgo cardiovascular más allá de los factores tradicionales que estiman el riesgo de enfermedad aterosclerótica.


Abstract Inflammation is an important pathogenic factor for the development of atherosclerotic cardiovascular disease. Currently, the most frequently used biomarker reflecting systemic inflammation is C-reactive protein (CRP), an acute-phase protein produced primarily by hepatocytes under the influence of interleukin-6, interleukin-1 beta, and tumor necrosis factor. Growing evidence from epidemiological studies has shown a robust association between elevated serum or plasma CRP concentrations and the incidence of a first cardiovascular adverse event (including acute myocardial infarction, ischemic stroke, and sudden cardiac death) in the general population, as well as recurrence of major adverse cardiovascular events among patients with established disease. The additive value that CRP measurement gives to traditional risk factors is reflected in novel cardiovascular risk calculators and in current intervention regimens, which already consider CRP as a target therapeutic. However, the variations in CRP levels, that depend on sex, ethnicity, hormonal status, and some peculiarities of the measurement assays, must be taken into consideration when deciding to implement CRP as a useful biomarker in the study and treatment of atherosclerotic cardiovascular disease. This review aims to offer an updated vision of the importance of measuring CRP levels as a biomarker of cardiovascular risk beyond the traditional factors that estimate the risk of atherosclerotic disease.

11.
Gac Med Mex ; 160(1): 9-16, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38753557

RESUMO

BACKGROUND: On December 31, 2019, one of the most serious pandemics in recent times made its appearance. Certain health conditions, such as obesity and diabetes mellitus, have been described to be related to COVID-19 unfavorable outcomes. OBJECTIVE: To identify factors associated with mortality in patients with COVID-19. MATERIAL AND METHODS: Retrospective cohort of 998,639 patients. Patient sociodemographic and clinical characteristics were analyzed, with survivors being compared with the deceased individuals. Cox proportional hazards model was used to identify variables predictive of COVID-19-associated mortality. RESULTS: Among the deceased patients, men accounted for 64.3%, and women, for 35.7%, with the difference being statistically significant. Subjects older than 80 years had a 13-fold higher risk of dying from COVID-19 (95% CI = 12,469, 13,586), while chronic kidney disease entailed a risk 1.5 times higher (95% CI = 1,341, 1,798), and diabetes mellitus involved a risk 1.25 times higher (95% CI = 1.238,1.276). CONCLUSIONS: Age, sex, diabetes mellitus and obesity were found to be predictors of COVID-19 mortality. Further research related to chronic obstructive pulmonary disease, cardiovascular diseases, smoking and pregnancy is suggested.


ANTECEDENTES: El 31 de diciembre de 2019, se inició una de las pandemias más graves de los últimos tiempos. Se ha descrito que ciertas condiciones de salud, como la obesidad y la diabetes mellitus, están relacionadas con desenlaces desfavorables por COVID-19. OBJETIVO: Identificar factores asociados a mortalidad en pacientes con COVID-19. MATERIAL Y MÉTODOS: Cohorte retrospectiva de 998 639 pacientes. Se analizaron las características sociodemográficas y clínicas de los pacientes, y se compararon supervivientes con fallecidos. Se utilizó el modelo de riesgos proporcionales de Cox para la identificación de variables predictivas de defunción por COVID-19. RESULTADOS: Entre los fallecidos, los hombres representaron 64.3 % y las mujeres 35.7 %, diferencia que resultó estadísticamente significativa. Las personas con más de 80 años presentaron un riesgo 13 veces mayor de morir por COVID-19 (IC 95 % = 12.469,13.586) y la enfermedad renal crónica, un riesgo de 1.5 (IC 95 % = 1.341, 1.798); la diabetes mellitus tuvo un riesgo de 1.25 (IC 95 % = 1.238,1.276). CONCLUSIONES: La edad, el sexo, la diabetes mellitus y la obesidad resultaron ser entidades predictivas de muerte por COVID-19. Se sugiere más investigación relacionada con enfermedad pulmonar obstructiva crónica, enfermedades cardiovasculares, tabaquismo y embarazo.


Assuntos
COVID-19 , Diabetes Mellitus , Obesidade , Humanos , COVID-19/mortalidade , COVID-19/epidemiologia , México/epidemiologia , Feminino , Masculino , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto , Obesidade/mortalidade , Obesidade/epidemiologia , Obesidade/complicações , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Diabetes Mellitus/mortalidade , Fatores Etários , Fatores Sexuais , Adulto Jovem , Modelos de Riscos Proporcionais , Adolescente , Estudos de Coortes , Insuficiência Renal Crônica/mortalidade , Insuficiência Renal Crônica/epidemiologia
12.
Clin Investig Arterioscler ; 36(5): 299-302, 2024.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38702205

RESUMO

BACKGROUND: Teleconsultation in the context of clinical laboratories is a valuable tool for the early detection of dyslipidemia and prevention of cardiovascular risk. Here, we describe a patient who was referred to the Lipid Unit of the Virgen Macarena Hospital due to an alert for severe hypertriglyceridemia through its teleconsultation program. CASE PRESENTATION: A comprehensive clinical and biochemical study of the patient was carried out, and genetic testing was performed on the patient and his family. The proband and his family showed mild to severe hypertriglyceridemia and various secondary factors, together with a genetic background associated with a triglyceride-raising effect. CONCLUSION: This extensive study has identified a family at high risk of cardiovascular disease and acute pancreatitis. These findings can help maximize lifestyle changes and improve the clinical management of their dyslipidemia.


Assuntos
Diagnóstico Precoce , Hipertrigliceridemia , Consulta Remota , Índice de Gravidade de Doença , Humanos , Hipertrigliceridemia/diagnóstico , Masculino , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Pancreatite/diagnóstico , Testes Genéticos/métodos , Triglicerídeos/sangue , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
13.
Med Clin (Barc) ; 163(2): 62-69, 2024 07 26.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38697892

RESUMO

BACKGROUND: Patients with systemic lupus erythematosus (SLE) have an increased risk of metabolic syndrome (MS) and cardiovascular (CV) disease. MS is evaluated binary, limiting the understanding of each component's severity individually. Therefore, severity scores for MS that evaluate them separately have been developed. This study aims to determine the prognosis between MS severity and the occurrence of major adverse cardiovascular events (MACE) in SLE patients. METHODS: Ten-year follow-up cohort study. Premenopausal>18-year-old women with a previous diagnosis of SLE were included. Patients with recent CV events, pregnancy, thyroid disease, and liposuction were excluded. The variables of interest were CV events; the confounding variables, and the MS severity indexes were examined. Hazard ratios and Kaplan-Meier survival curves were estimated through Cox regression. RESULTS: A total of 238 women were analyzed: 22 presented MACE, and 216 did not. MS prevalence, measured according to consensus and ATP-III criteria, was higher in MACE patients (50 and 40,95%, respectively). The MetSx-IMC severity index was higher within the MACE group. Cox analysis showed an increase in the MetSx-IMC associated with the risk of suffering MACE in a 1.107 ratio. CONCLUSIONS: The MetSx-IMC severity index, contrary to the binary approaches, is recommended to evaluate MS as a predictor of MACE in SLE patients. Offering improved and more accurate prognosis in patients at risk of developing MCE.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Síndrome Metabólica , Pré-Menopausa , Índice de Gravidade de Doença , Humanos , Feminino , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Síndrome Metabólica/complicações , Síndrome Metabólica/diagnóstico , Adulto , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Seguimentos , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Estimativa de Kaplan-Meier , Modelos de Riscos Proporcionais
14.
Clín. investig. arterioscler. (Ed. impr.) ; 36(2): 60-70, mar.-abr. 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-231494

RESUMO

Background Combined oral contraceptives (COCs), use in individuals are associated with increased risk of thrombotic events. This highlights the significance of assessing the impact of COC on promoting coagulation and endothelial activation in high-fat diet (HFD)-fed Sprague Dawley rats. Methods Twenty (20) five-weeks-old female Sprague Dawley rats weighing between 150 and 200g were subjected to both LFD and HFD-feeding for 8-weeks to determine its influence on basic metabolic status, hemostatic profile, hemodynamic parameters (blood pressure and heart rate), as well as selected biomarkers of coagulation (tissue factor and D-dimer) and endothelial activation (Von Willebrand factor and nitric oxide). Thereafter HFD-fed animals were treated with receive high dose combined oral contraceptive (HCOC) and low dose combine oral contraceptive (LCOC) for 6 weeks. Results Our results showed that beyond weight gain, HFD-feeding was associated with hyperglycemia, increased mean arterial pressure, and reduced nitric oxide levels when compared with LFD group (p<0.05). Interestingly, treatment with high dose of COC for 6-weeks did not significantly alter atherothrombotic markers (p>0.05). However, this study is not without limitation as regulation of these markers remains to be confirmed within the cardiac tissues or endothelial cells of these animals. Conclusion HFD-feeding orchestrate the concomitant release of pro-coagulants and endothelial activation markers in rats leading to haemostatic imbalance and endothelial dysfunction. Short-term treatment with COC shows no detrimental effects in these HFD-fed rats. Although in terms of clinical relevance, our findings depict the notion that the risk of CVD in association with COC may depend on the dosage and duration of use among other factors especially in certain conditions. ... (AU)


Antecedentes El uso de anticonceptivos orales combinados (AOC) en individuos se asocia con un mayor riesgo de eventos trombóticos. Esto resalta la importancia de evaluar el impacto de los AOC en la promoción de la coagulación y la activación endotelial en ratas Sprague Dawley alimentadas con una dieta alta en grasas (HFD). Métodos Veinte (20) ratas Sprague Dawley hembra de 5semanas de edad con un peso entre 150-200g fueron tratadas mediante una alimentación con dieta baja en grasas (LFD) y alta en grasas (HFD) durante 8 semanas para determinar su influencia en el estado metabólico básico, perfil hemostático, parámetros hemodinámicos (presión arterial y frecuencia cardíaca), así como biomarcadores seleccionados de coagulación (factor tisular y D-dímero) y activación endotelial (factor de von Willebrand y óxido nítrico). Posteriormente, los animales alimentados con HFD fueron tratados con dosis alta de anticonceptivo oral combinado (AOC-AL) y dosis baja de anticonceptivo oral combinado (AOC-BL) durante 6 semanas. Resultados Nuestros resultados mostraron que, además del aumento de peso, la alimentación con HFD se asoció con hiperglucemia, aumento de la presión arterial media y niveles reducidos de óxido nítrico en comparación con el grupo LFD (p<0,05). Curiosamente, el tratamiento con dosis alta de AOC durante 6 semanas no alteró significativamente los marcadores aterotrombóticos (p>0,05). Sin embargo, este estudio no está exento de limitaciones, ya que la regulación de estos marcadores aún debe confirmarse en los tejidos cardíacos o las células endoteliales de estos animales. Conclusión La alimentación con HFD orquesta la liberación concomitante de procoagulantes y marcadores de activación endotelial en ratas, lo que conduce a un desequilibrio hemostático y disfunción endotelial. El tratamiento a corto plazo con AOC no muestra efectos perjudiciales en estas ratas alimentadas con HFD. ... (AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Anticoncepcionais Orais Combinados/efeitos adversos , Coagulação Sanguínea/efeitos dos fármacos , Fatores de Coagulação Sanguínea , Gorduras na Dieta/efeitos adversos , Dieta Hiperlipídica/efeitos adversos , Fatores de Crescimento Endotelial , Obesidade , Doenças Cardiovasculares
15.
Clín. investig. arterioscler. (Ed. impr.) ; 36(2): 80-85, mar.-abr. 2024. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-231497

RESUMO

La diabetes, especialmente la tipo 2, está considerada como una situación de riesgo de enfermedad cardiovascular aterosclerosa (ECVA). Los sujetos con diabetes tipo 2 tienen una mortalidad por ECVA 3 veces superior a la de la población general, atribuida a la hiperglucemia y a la frecuente asociación de otros factores de riesgo cardiovascular, como la dislipidemia aterogénica. Numerosas sociedades científicas han establecido una clasificación de riesgo de ECVA en la diabetes basada en 3 grados (moderado, alto y muy alto). Los objetivos del control de la dislipidemia están claramente definidos y aceptados, y varían dependiendo del riesgo cardiovascular previamente establecido. En el riesgo moderado o intermedio, las guías proponen una intervención menos intensiva, manteniendo cifras de c-LDL<100mg/dL y de c-no-HDL<130mg/dL, y esperar 10 años hasta alcanzar la categoría de alto riesgo para iniciar un tratamiento más intensivo. Sin embargo, durante la década de seguimiento preconizada en las guías, el depósito de colesterol en la pared arterial va aumentando, facilitando el desarrollo de una placa de ateroma inestable e inflamatoria, y el desarrollo de ECVA. Alternativamente, se podría considerar desde el inicio que la diabetes conlleva una situación de alto riesgo y el objetivo debería ser c-LDL<70mg/dL. Además, mantener cifras de c-LDL<70mg/dL contribuye a reducir y estabilizar la placa de ateroma, evitando o disminuyendo episodios de mortalidad por ECVA durante esos años de evolución de la diabetes. ¿Deberíamos mantener los objetivos propuestos en los sujetos con diabetes y riesgo moderado durante una década hasta alcanzar la fase de alto riesgo cardiovascular o, por el contrario, adoptar desde el inicio una postura más intensiva buscando reducir el riesgo cardiovascular en la mayoría de los pacientes con diabetes? ¿Es mejor esperar o prevenir con medidas terapéuticas efectivas desde el primer momento? (AU)


Diabetes, especially type 2, is considered a risk situation for atherosclerotic cardiovascular disease (ASCVD). Subjects with diabetes type 2 have a mortality rate due to ASCVD 3 times higher than that found in the general population, attributed to hyperglycemia and the frequent association of other cardiovascular risk factors, such as atherogenic dyslipidemia. Numerous scientific societies have established a risk classification for ASCVD in diabetes based on 3 degrees (moderate, high and very high). The objectives of dyslipidemia control are clearly defined and accepted, and vary depending on the previously established cardiovascular risk. In moderate or intermediate risk, the guidelines propose a less intensive intervention, maintaining LDL-C levels<100mg/dL and NO-HDL-C levels<130mg/dL, and waiting 10 years until reaching the high-risk category to initiate more intensive treatment. However, during the decade of follow-up recommended in the guidelines, cholesterol deposition in the arterial wall increases, facilitating the development of an unstable and inflammatory atheromatous plaque, and the development of ASCVD. Alternatively, diabetes could be considered from the outset to be a high-risk situation and the goal should be LDL-C<70mg/dL. Furthermore, maintaining LDL-C levels<70mg/dL contributes to reducing and stabilizing atheromatous plaque, avoiding or reducing mortality episodes due to ASCVD during those years of diabetes evolution. Should we maintain the proposed objectives in subjects with diabetes and moderate risk for a decade until reaching the high cardiovascular risk phase or, on the contrary, should we adopt a more intensive stance from the beginning seeking to reduce cardiovascular risk in the majority of patients with diabetes? Is it better to wait or prevent with effective therapeutic measures from the first moment? (AU)


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Arteriosclerose/prevenção & controle , Diabetes Mellitus/mortalidade , Diabetes Mellitus Tipo 2/mortalidade , Medição de Risco , Dislipidemias
16.
Rev Esp Cardiol (Engl Ed) ; 77(7): 566-573, 2024 Jul.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38580141

RESUMO

The practice of recreational scuba diving has increased worldwide, with millions of people taking part each year. The aquatic environment is a hostile setting that requires human physiology to adapt by undergoing a series of changes that stress the body. Therefore, physical fitness and control of cardiovascular risk factors are essential for practicing this sport. Medical assessment is not mandatory before participating in this sport and is only required when recommended by a health questionnaire designed for this purpose. However, due to the significance of cardiovascular disease, cardiology consultations are becoming more frequent. The aim of the present consensus document is to describe the cardiovascular physiological changes that occur during diving, focusing on related cardiovascular diseases, their management, and follow-up recommendations. The assessment and follow-up of individuals who practice diving with previous cardiovascular disease are also discussed. This document, endorsed by the Clinical Cardiology Association of the Spanish Society of Cardiology (SEC) and the SEC Working Group on Sports Cardiology of the Association of Preventive Cardiology, aims to assist both cardiologists in evaluating patients, as well as other specialists responsible for assessing individuals' fitness for diving practice.


Assuntos
Cardiologia , Doenças Cardiovasculares , Mergulho , Humanos , Mergulho/efeitos adversos , Mergulho/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/terapia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Sociedades Médicas , Consenso , Espanha , Medicina Esportiva/métodos , Medicina Esportiva/normas , Recreação/fisiologia
17.
Med Clin (Barc) ; 163(1): 25-31, 2024 07 12.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38570293

RESUMO

Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) is considered the best method for obtaining a reliable estimation of the true blood pressure. Average values obtained during the whole 24-hour period, or during daytime and nighttime periods are better correlated with the risk of mortality and cardiovascular disease compared to clinic or office blood pressure. Indeed, nighttime blood pressure, a measure only obtained through ABPM, is the most powerful risk predictor. ABPM is complementary to clinic blood pressure measurement and allows the definition of blood pressure phenotypes, such as "white-coat or masked hypertension, when clinic and ABPM measurements show discrepancy in normal values. Additional potentially relevant features include blood pressure variability, such as nocturnal blood pressure decline, morning surge or short-term variability, as determined by standard deviation or the coefficient of variation.


Assuntos
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Previsões , Hipertensão , Humanos , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Hipertensão/diagnóstico , Ritmo Circadiano/fisiologia , Hipertensão do Jaleco Branco/diagnóstico , Hipertensão Mascarada/diagnóstico , Pressão Sanguínea
18.
Hipertens. riesgo vasc ; 41(1): 5-16, Ene-Mar, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-231662

RESUMO

Background: Cardiovascular disease (CVD) is one of the principal causes of death in antineutrophil cytoplasmic antibody-(ANCA)-associated vasculitis (AAV). Objectives: To evaluate the mortality and it's causes and CVD and its vascular risk factors (VRFs) in AAV patients in Andalusia. Methods: A multicenter cohort of 220 AAV patients followed-up from 1979 until June 2020 was studied in Andalussia, south of Spain. The information, including socio-demographic and clinical data was recorded retrospectively through chart review. Data was analysed using Chi2, ANOVA and Cox proportional hazards regresion as uni and multivariate test with a 95% confidence interval (CI). Results: During a mean ± standard deviation follow-up of 96.79 ± 75.83 months, 51 patients died and 30 presented at least one CVE. Independent prognostic factors of mortality were age (HR 1.083, p=0.001) and baseline creatinine (HR 4.41, p=0.01). Independent prognostic factors of CVE were age [hazard ratio (HR) 1.042, p=0.005] and the presence of hypertension (HTN) six months after diagnosis (HR 4.641, p=0.01). HTN, diabetes and renal failure, all of these important VRFs, are more prevalent in AAV patients than it is described in matched general population. Conclusions: Age and baseline renal function, but not CVEs, are predictors of mortality and age and early HTN are independent predictors for having a CVE. CVD screening in AAV patients is demanded.(AU)


Introducción: La enfermedad cardiovascular (ECV) es una de las principales causas de muerte en las vasculitis asociadas a anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) (VAA). Objetivos: Evaluar la mortalidad y sus causas, entre ellas la ECV y sus factores de riesgo vascular (FRV) en pacientes con VAA en Andalucía. Métodos: Se estudió una cohorte multicéntrica de 220 pacientes con VAA seguidos desde 1979 hasta junio de 2020 en Andalucía. La información, incluidos los datos sociodemográficos y clínicos, se registró retrospectivamente a través de la revisión de historias clínicas. Los datos se analizaron mediante Chi2, ANOVA y regresión de riesgos proporcionales de Cox de forma uni y multivariante con un intervalo de confianza (IC) del 95%. Resultados: Durante un seguimiento medio y desviación estándar de 96,79 ± 75,83 meses, 51 pacientes fallecieron y 30 presentaron al menos un ECV. Los factores pronósticos independientes de mortalidad fueron la edad (HR 1,083, p=0,001) y la creatinina basal (HR 4,41, p=0,01). Los factores pronósticos independientes de ECV fueron la edad [hazard ratio (HR) 1,042, p=0,005] y la presencia de hipertensión arterial (HTA) seis meses después del diagnóstico (HR 4,641, p=0,01). La prevalencia de HTA, diabetes e insuficiencia renal fue elevada o muy elevada en comparación con la población general emparentada, todos FRCV determinantes para el pronóstico de estos pacientes. Conclusiones: La edad y la función renal basal son predictores de mortalidad y la edad y la HTA de aparición precoz son predictores independientes de tener ECV. Se recomienda el cribado de FRCV en pacientes con vasculitis ANCA.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Hipertensão , Vasculite Associada a Anticorpo Anticitoplasma de Neutrófilos , Espanha , Estudos de Coortes , Fatores de Risco
19.
Hipertens Riesgo Vasc ; 41(2): 87-94, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38521624

RESUMO

INTRODUCTION: Empagliflozin plays a beneficial role in individuals with type 2 diabetes at high risk of cardiovascular complications. This study aimed to assess the prevalence of individuals with type 2 diabetes who required empagliflozin based on clinical guidelines between the years 2022 and 2023. MATERIAL AND METHODS: This study was a descriptive-analytical cross-sectional study conducted on a target population of patients with type 2 diabetes. Patient data, including demographic characteristics, smoking status, hypertension, hyperlipidemia, renal insufficiency, retinopathy, and proteinuria, were collected. The indication for prescribing empagliflozin was determined based on the risk of cardiovascular complications. RESULTS: A total of 398 individuals with type 2 diabetes with a mean age of 58.4 years were examined. Overall, 87.4% of the patients had an indication for empagliflozin prescription. The indication for empagliflozin prescription was significantly higher in men, individuals with hyperlipidemia, those over 55 years of age, obese individuals, and smokers. The mean age, body mass index, and triglyceride levels were higher in candidates for empagliflozin prescription. Male candidates for empagliflozin had significantly higher rates of smoking and systolic blood pressure compared to females. CONCLUSIONS: The findings of this study demonstrated that a significant percentage of individuals with type 2 diabetes had an indication for empagliflozin prescription based on clinical and laboratory criteria.


Assuntos
Compostos Benzidrílicos , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Glucosídeos , Hiperlipidemias , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Fidelidade a Diretrizes , Irã (Geográfico)/epidemiologia , Estudos Transversais , Hipoglicemiantes
20.
Med. clín (Ed. impr.) ; 162(3): 112-117, Feb. 2024. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-230152

RESUMO

Introducción y objetivos: La hipertensión arterial es el factor de riesgo más prevalente a nivel global. Se recomienda el cálculo del riesgo cardiovascular en pacientes hipertensos antes del inicio del tratamiento. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el valor predictivo y la utilidad clínica de la escala SCORE para prevenir eventos cardiovasculares y mortalidad por todas las causas en los pacientes con hipertensión arterial. Métodos: Se incluyeron los pacientes con hipertensión arterial de la cohorte ESCARVAL-RISK. El riesgo cardiovascular se calculó mediante la escala SCORE. Todas las muertes y eventos cardiovasculares se registraron durante un periodo de 5 años de seguimiento. Se calculó la sensibilidad, la especificidad y los valores predictivos para diferentes puntos de corte, y se evaluó el efecto de diferentes factores de riesgo sobre la exactitud diagnóstica de las gráficas SCORE. Resultados: En una cohorte final de 9.834 pacientes, hubo 555 eventos cardiovasculares y 69 muertes. El valor de riesgo recomendado para iniciar tratamiento farmacológico (5%) presentó una especificidad del 92% para la muerte y del 91% para los eventos cardiovasculares, y una sensibilidad del 20% para la muerte y del 22% para los eventos cardiovasculares. Además, la escala clasificó al 80,4% de los pacientes que sufrieron un evento cardiovascular, y al 78,3% de los que murieron, como de bajo riesgo. La edad, el índice de masa corporal, la retinopatía y el tratamiento anticoagulante se asociaron con una reducción en la capacidad predictiva de la escala SCORE, mientras que ser mujer se asoció con mejor predicción de riesgo. Conclusiones: La capacidad predictiva de la escala SCORE para la enfermedad cardiovascular y la mortalidad total en los pacientes con hipertensión arterial es limitada.(AU)


Introduction and objectives: Hypertension is the most prevalent risk factor globally. Calculation of cardiovascular risk in hypertensive patients before initiation of treatment is recommended. This study aimed to assess the predictive value and clinical utility of the SCORE scale in preventing cardiovascular events and all-cause mortality in patients with hypertension. Methods: Patients with hypertension from the ESCARVAL-RISK cohort were included. Cardiovascular risk was calculated using the SCORE scale. All deaths and cardiovascular events were recorded during a 5-year follow-up period. Sensitivity, specificity and predictive values were calculated for different cut-off points and the effect of different risk factors on the diagnostic accuracy of SCORE charts were assessed. Results: In a final cohort of 9834 patients, there were 555 cardiovascular events and 69 deaths. The recommended risk value for initiating drug treatment (5%) had a specificity of 92% for death and 91% for cardiovascular events, and a sensitivity of 20% for death and 22% for cardiovascular events. In addition, the scale classified 80.4% of patients who experienced a cardiovascular event and 78.3% of those who died as low risk. Age, body mass index, retinopathy and anticoagulant therapy were associated with reduced predictive ability of the SCORE scale, while being female was associated with better risk prediction. Conclusions: The predictive ability of the SCORE scale for cardiovascular disease and total mortality in patients with hypertension is limited.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hipertensão/etiologia , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Estudos de Coortes , Espanha
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA