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RBM rev. bras. med ; 70(3)mar. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683407

RESUMO

A endometriose é caracterizada pela implantação de blocos de endométrio fora do útero, especialmente em ovários e peritônio. Dentre seus estigmas se destacam a dor pélvica, a dismenorreia e a infertilidade, que podem acompanhar as pacientes por longos anos, até que seja feito o diagnóstico. A endometriose agrega uma série de teorias, entre elas, a do fluxo menstrual retrógrado, a mais aceita atualmente. Embora seja a que mais impere, a teoria do refluxo menstrual é falha em explicar, individualmente, a doença, haja vista que este é um evento fisiológico na maior parte das mulheres, dando margem a outras hipóteses complementares, como a da autoimunidade. Em pacientes com endometriose, a autoimunidade pode ser evidenciada por uma série de mecanismos de natureza inflamatória autoimune, tais como: 1) presença de autoanticorpos; 2) disfunção de linfócitos T e B; 3) exacerbação de citocinas inflamatórias; e 4) polimorfismo do gene PTPN22, considerado um sinalizador da presença de doenças autoimunes e cogitado como futuro marcador de endometriose. Sendo assim, esta revisão bibliográfica tem como objetivo analisar os aspectos mais relevantes da relação endometriose e autoimunidade, contemplando três vertentes principais: imunidade humoral, imunidade celular e mutações do gene PTPN22...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Autoimunidade , Endometriose
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