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1.
In. Jornada Dermatológica Paulista (119. : 2004 : Bauru); Sociedade Brasileira de Dermatologia. 119ª Jornada Dermatológica Paulista. Bauru, Instituto Lauro de Souza Lima, 2004. p.14-15, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1086689
2.
In. Jornada Dermatológica Paulista (119. : 2004 : Bauru); Sociedade Brasileira de Dermatologia. 119ª Jornada Dermatológica Paulista. Bauru, Instituto Lauro de Souza Lima, 2004. p.42-43, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1086690
3.
Hansen. int ; 4(2): 116-125, dez. 1979. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1226350

RESUMO

É relatado o caso de um paciente hanseniano, do grupo Dimorfo, que apresentou após tempo prolongado de doença, um surto, com aparecimento de novas lesões que assumiram características tuberculóides reacionais, para em seguida mostrar também lesões nodulares com características clínicas e estruturais virchovianas. Este tipo de evolução é compatível com os surtos de pseudoéxacerbaço referidos por Souza Lima. Sobre este paciente incide surto severo de Eritema nodoso hansênico, com lesões cutâneas e viscerais, estas últimas com caráter muito intenso e destrutivo sobre o parênquima hepático, refletindo-se clinicamente por hepatomegalia e icterícia. É discutida a patogenia dos surtos de pseudo-exacerbação, bem como a situação peculiar dos pacientes Dimorfos localizados no espectro nas proximidades do pólo virchoviano, sujeito às agressões neurológicas dos surtos de pseudo-exacerbação e às agressões cutâneas, neurológicas e viscerais dos surtos de Eritema nodoso hansênico


Assuntos
Masculino , Humanos , Idoso , Eritema Nodoso/diagnóstico , Eritema Nodoso/fisiopatologia , Eritema Nodoso/reabilitação , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitação
4.
Hansen. int ; 3(2): 232-239, 1978. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1226330

RESUMO

Um paciente de 54 anos, com o diagnóstico de hanseníase dimorfa internado no Hospital para tratamento fisioterápico, apresenta quadro infeccioso sistêmico de evolução subaguda, associado a manifestações inflamatórias agudas nas extremidades superiores com comprometimento ósseo. Este comprometimento caracterizou-se por lesões tipo periostite em falanges e metacarpos a áreas sugestivas de erosões ósseas. Falece em colapso tóxico-infecciosos e insuficiência cardíaca congestiva. A autopsia evidencia Endocardite bacteriana trombo-ulcerativa e comprometimento de pele, nervos periféricos e tecido ósseo por granulomas tuberculoides onde a baciloscopia foi positiva (+). Ainda no tecido ósseo, principalmente em localização subperiosteal há fibrose cicatricial, desorganização e neoformação óssea. È discutida a relação entre o processo de Endocardite bacteriana e a reativação da Hanseníase dimorfa


Assuntos
Masculino , Humanos , Idoso , Doenças do Desenvolvimento Ósseo/complicações , Doenças do Desenvolvimento Ósseo/diagnóstico , Endocardite Bacteriana/complicações , Endocardite Bacteriana/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/patologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitação
5.
Rev. bras. leprol ; 28(3): 129-140, set. 1960.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1229629

RESUMO

Os AA. consideram a posição da lepra dimorfa ("borderline") na classificação, baseados em 28 casos e nos seguintes elementos: características clínicas, bacterioscopia, histologia, prova lepromínica, freqüência e origem. Julgam que a lepra dimorfa é apenas uma fase de transição, que raramente ocorre no curso da moléstia ou por influência da terapêutica. Em alguns doentes, comporta-se de modo semelhante à lepra tuberculóide em reação, regredindo após alguns meses de tratamento, enquento em outros, exige até 3 ou 4 anos para sua evolução. Como a lepra evolui em "câmara lenta", esta fase persiste por tempo maior ou menor, mas constituiria apenas um fato de passagem entre uma forma e outra. Sendo assim e pela sua raridade, pensam que o grupo dimorfo deve ser exclu¡do da classificação; está, além de ser científica, deve possuir também cunho prático, abrangendo, de preferência, as formas comuns da molèstia e nâo raras ou os aspectos transicionais. Os AA. aguardam a oportunidade de ampliar o material e, inclusive, obter ou apreciar os resultados de exames sorológicos e bioqu¡micos, para confirmar ou modificar a presente opinião.


Assuntos
Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/imunologia , Hanseníase Dimorfa/microbiologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitação
6.
In. Anon. Revista médica de Costa Rica. San Jose, s.n, 1950. p.269-270, tab.
Não convencional em Espanhol | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1247158

RESUMO

Se ha observado en los enfermos de lepra, que las cejas y las pestanas reaparacen con los tratamientos sulfonicos , pero se ha observado tambien que el uso constante de anteojos oscuros permite un crecimiento mas rapido


Assuntos
Humanos , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/enfermagem , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/prevenção & controle , Hanseníase Dimorfa/reabilitação , Hanseníase Dimorfa/terapia
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