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Humanos , Idoso , Hanseníase Dimorfa/complicações , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitação , Hanseníase Dimorfa/terapia , Hanseníase Tuberculoide/complicações , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/fisiopatologia , Hanseníase Tuberculoide/reabilitação , Hanseníase Tuberculoide/terapiaRESUMO
É relatado o caso de um paciente hanseniano, do grupo Dimorfo, que apresentou após tempo prolongado de doença, um surto, com aparecimento de novas lesões que assumiram características tuberculóides reacionais, para em seguida mostrar também lesões nodulares com características clínicas e estruturais virchovianas. Este tipo de evolução é compatível com os surtos de pseudoéxacerbaço referidos por Souza Lima. Sobre este paciente incide surto severo de Eritema nodoso hansênico, com lesões cutâneas e viscerais, estas últimas com caráter muito intenso e destrutivo sobre o parênquima hepático, refletindo-se clinicamente por hepatomegalia e icterícia. É discutida a patogenia dos surtos de pseudo-exacerbação, bem como a situação peculiar dos pacientes Dimorfos localizados no espectro nas proximidades do pólo virchoviano, sujeito às agressões neurológicas dos surtos de pseudo-exacerbação e às agressões cutâneas, neurológicas e viscerais dos surtos de Eritema nodoso hansênico
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Masculino , Humanos , Idoso , Eritema Nodoso/diagnóstico , Eritema Nodoso/fisiopatologia , Eritema Nodoso/reabilitação , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitaçãoRESUMO
Um paciente de 54 anos, com o diagnóstico de hanseníase dimorfa internado no Hospital para tratamento fisioterápico, apresenta quadro infeccioso sistêmico de evolução subaguda, associado a manifestações inflamatórias agudas nas extremidades superiores com comprometimento ósseo. Este comprometimento caracterizou-se por lesões tipo periostite em falanges e metacarpos a áreas sugestivas de erosões ósseas. Falece em colapso tóxico-infecciosos e insuficiência cardíaca congestiva. A autopsia evidencia Endocardite bacteriana trombo-ulcerativa e comprometimento de pele, nervos periféricos e tecido ósseo por granulomas tuberculoides onde a baciloscopia foi positiva (+). Ainda no tecido ósseo, principalmente em localização subperiosteal há fibrose cicatricial, desorganização e neoformação óssea. È discutida a relação entre o processo de Endocardite bacteriana e a reativação da Hanseníase dimorfa
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Masculino , Humanos , Idoso , Doenças do Desenvolvimento Ósseo/complicações , Doenças do Desenvolvimento Ósseo/diagnóstico , Endocardite Bacteriana/complicações , Endocardite Bacteriana/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/patologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitaçãoRESUMO
Os AA. consideram a posição da lepra dimorfa ("borderline") na classificação, baseados em 28 casos e nos seguintes elementos: características clínicas, bacterioscopia, histologia, prova lepromínica, freqüência e origem. Julgam que a lepra dimorfa é apenas uma fase de transição, que raramente ocorre no curso da moléstia ou por influência da terapêutica. Em alguns doentes, comporta-se de modo semelhante à lepra tuberculóide em reação, regredindo após alguns meses de tratamento, enquento em outros, exige até 3 ou 4 anos para sua evolução. Como a lepra evolui em "câmara lenta", esta fase persiste por tempo maior ou menor, mas constituiria apenas um fato de passagem entre uma forma e outra. Sendo assim e pela sua raridade, pensam que o grupo dimorfo deve ser exclu¡do da classificação; está, além de ser científica, deve possuir também cunho prático, abrangendo, de preferência, as formas comuns da molèstia e nâo raras ou os aspectos transicionais. Os AA. aguardam a oportunidade de ampliar o material e, inclusive, obter ou apreciar os resultados de exames sorológicos e bioqu¡micos, para confirmar ou modificar a presente opinião.
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Hanseníase Dimorfa/diagnóstico , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/imunologia , Hanseníase Dimorfa/microbiologia , Hanseníase Dimorfa/reabilitaçãoRESUMO
Se ha observado en los enfermos de lepra, que las cejas y las pestanas reaparacen con los tratamientos sulfonicos , pero se ha observado tambien que el uso constante de anteojos oscuros permite un crecimiento mas rapido