Condições higiênico-sanitárias do pescado comercializado em feiras livres do Recôncavo da Bahia / Sanitary hygienic conditions of fish marketed in free fairs of the Recôncavo da Bahia

O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições higiênico-sanitárias de comercialização do pescado das feiras públicas sediadas em quatro munícipios no Recôncavo da Bahia, Brasil. Foram realizadas duas visitas em cada feira e aplicado check list observacional em 25 barracas. As feiras livres de Maragogipe, Muritiba, Santo Amaro e Santo Antônio de Jesus apresentaram condições higiênico-sanitárias insatisfatórias, com problemas relacionados à conservação e manipulação do pescado. A feira de Muritiba apresentou melhor índice de conformidade, enquanto a feira de Santo Amaro apresentou maior índice de inconformidades. Faz-se necessário que os órgãos de vigilância sanitária dos municípios realizem ações de conscientização com a população mostrando a importância da higiene durante a comercialização do pescado. Estas ações poderão garantir aos consumidores alimentos de melhor qualidade com redução na contaminação de riscos biológicos.

Condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que comercializam carnes em uma cidade do interior do Tocantins / Hygienic-sanitary conditions of establishments commerceing meats in a city of the interior of Tocantins

A proteína animal, por ter fácil decomposição, pode representar uma porta de entrada para a instalação de doenças, que na maior parte dos casos são acompanhadas de diarreia, vomito e febre, e todos os anos atingem milhares de pessoas em todo o mundo. Os casos ocorrem com mais frequência em cidades do interior onde a fiscalização é fragilizada. Desta forma o presente trabalho teve o objetivo de avaliar as condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que fazem a comercialização de carnes em uma cidade do interior do estado do Tocantins. Os resultados encontrados demonstram graves problemas de desrespeito à legislação vigente, tendo em vista a não conformidade de um ou mais itens avaliados, sendo necessária urgente atitude por parte dos órgãos fiscalizadores.

Condições higiênico-sanitárias e Boas Práticas de Manipulação em quiosques na cidade de Pombal-PB / Hygienic-sanitary conditions and good handling practices in kiosks in the city of Pombal-PB

O constante aumento no número de estabelecimentos alimentícios como forma de obtenção de renda, associado à inexperiência dos produtores iniciantes, vem colocando em risco a segurança alimentar do consumidor. Neste contexto, objetivou-se com este estudo avaliar e discutir as condições higiênico-sanitárias e a aplicação das Boas Práticas de Manipulação em quiosques localizados na cidade de Pombal-PB. Para isso, foi aplicado Check List adequado para análise das Boas Práticas de Manipulação, conforme a RDC n° 275 e RDC nº 216. Verificou-se que os quiosques avaliados mostraram-se em condições inadequadas para o funcionamento devido inconformidades com a maioria dos parâmetros aplicados, tornando-se necessária uma maior fiscalização por parte dos órgãos competentes.

Condições higiênico-sanitárias e físico-estruturais dos boxes que comercializam pescados em um mercado público no município de Natal/RN / Hygienic-sanitary and physical-structural conditions of boxes which market fish in a public market in a municipality of Natal / RN

Os pescados são considerados alimentos ricos em nutrientes, com alto teor de proteínas, lipídios de excelente qualidade e baixo nível de colesterol. Seu consumo é extremamente importante na dieta alimentar. O objetivo desse estudo foi avaliar as condições higiênico-sanitárias e físico-estruturais dos boxes que comercializam pescados no mercado público na cidade de Natal-RN, com a finalidade de identificar pontos críticos. O método utilizado para a pesquisa foi exploratória quali-quantitativa, com observação direta da realidade e preenchimento de checklist pré-formatado, baseado na Resolução – RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 da ANVISA. Os resultados identificaram não conformidades higiênico-sanitários e estruturais nos boxes, sobre os equipamentos e utensílios e no ambiente. Esses resultados reforçam que os órgãos municipais devem vistoriar o local, primando pelo rigor e pela frequência.

Condições higiênico-sanitárias observadas na comercialização de produtos de origem animal no mercado público de Maceió/ AL: hábito cultural, riscos para saúde coletiva / Hygienic-sanitary conditions observed in the commercialization of products of animal origin in the public market of Maceió / AL: cultural habit, risks to collective health

Os mercados públicos são locais de preservação dos hábitos culturais, como também atividade turística da cidade, onde ocorrem os mais variados comércios desde roupas a artigos medicinais, uma abundância de produtos alimentícios que são negociados, ainda comporta abatedouros e marisqueiras, que têm presença certa no estabelecimento com os pescados da terra. O objetivo do trabalho foi avaliar as condições higiênico-sanitárias do mercado público do município de Maceió/ AL devido à preocupação com os agravos causados à saúde coletiva. Os resultados demostraram que as condições higiênico-sanitárias do mercado são precárias. Concluiu-se que o mercado público, apresenta diversas irregularidades, necessitando de muitas reformas, capacitação dos colaboradores e comprometimento dos órgãos de fiscalização para as ações tornarem-se efetivas.

Verificação da implementação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) em uma indústria de “espetinhos” de Palmas – TO / Verification of the implementation of GMP in a Palmas "towns" industry

O presente estudo teve como objetivo verificar a implementação das Boas Práticas de Fabricação em uma indústria de “espetinhos” de Palmas – TO. Foi aplicada a lista de verificação da RDC n° 275 da ANVISA. A indústria, apresentou 87% de conformidades, e 13% de não conformidades, enquadrando-se no grupo 1. Verificou-se falhas na adoção das boas práticas de fabricação, no estabelecimento. A correção das inconformidades faz-se necessária para que o estabelecimento avaliado, trabalhe em conformidade com a legislação sanitária vigente, visando a produção de alimentos seguros. A implementação adequada das Boas Práticas de Fabricação (BPF), é indispensável para permitir a produção de alimentos dentro de padrões higiênico - sanitários satisfatórios, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos e a saúde dos consumidores.

Verificação das boas práticas em serviços de alimentação de supermercados localizados na cidade de Maceió/AL / Verification of good practices in food service of supermarkets located in the city of Maceió/AL

A qualidade sanitária é um fator decisivo na escolha de um serviço de alimentação por parte da população. O objetivo do estudo foi realizar um diagnóstico das Boas Práticas em duas unidades de alimentação e nutrição pertencentes a uma rede de supermercados em Maceió-AL. Para realização do diagnóstico foi utilizado um check-list a partir da RDC nº 275/2002, analisando 108 itens. Obteve-se um resultado de 75% e 69,5% de conformidades e 25% e 30,5% de não conformidades nas Unidades I e II respectivamente, classificando ambas como de médio risco de contaminação. Conclui-se que as duas Unidades possuem não conformidades e que estas devem ser corrigidas, porém a diferença entre elas é de apenas 5,5%, portanto, apesar das unidades possuírem responsáveis técnicos diferentes, existe uma correlação gerencial tornando desta forma mais fácil as adequações, fator importante para fidelizar a qualidade de atendimento ao cliente nesta rede de supermercados.

[Implementation of an operating room safety chart in Turin (Italy)]. / Adozione di una cartella di sala per la sicurezza in sala operatoria.

To ensure the safety of surgical procedures, a local health authority in Turin (Piedmont Region, Italy) adopted an operating room chart as a standard procedure that contextualizes the Ministerial surgical checklist and fills the surgical safety requirements of the regional health authority. Three characteristics make the adopted operating room chart especially useful and innovative: (i) it is completed by surgical nurses; (ii) it is completed during the surgical procedure itself; (iii) the greater number and type of checks required in addition to those specified in the ministerial checklist.

Improving the Informed Consent Conversation: A Standardized Checklist that Is Patient Centered, Quality Driven, and Legally Sound.

The informed consent conversation is a key component of patient-centered medicine, a concept that emphasizes the importance of patients actively participating in their care. Studies reveal that many informed consent conversations throughout medical practice lack essential elements and leave patients' needs unmet. This review addresses these deficiencies, discusses solutions, and introduces a standardized checklist that values the patient's role in shared decision making during the informed consent conversation. The checklist could be particularly helpful to interventional radiologists and other consulting physicians who usually obtain informed consent early in their encounters with patients.

From local checklists to online identification portals: a case study on vascular plants.

Checklists, the result of time-consuming exploration and painstaking bibliographic research, can be easily converted into online databases, which have the advantage of being updatable online in real time, and of reaching a much wider audience. However, thousands of local checklists (Natural Parks, protected areas, etc.) are still available on paper only, and most of those published online appear as dry lists of latin names, which strongly reduces their outreach for a wider audience. The University of Trieste has recently started the publication of several local checklists in a way that may be more appealing for the general public, by linking species' names to archives of digital resources, and especially to digital identification tools produced by software FRIDA (FRiendly IDentificAtion). The query interfaces were developed on the basis of feedback from a wide range of users. The result is no longer a simple list of names accessible on the Web, but a veritable multimedial, interactive portal to the biodiversity of a given area. This paper provides an example of how relevant added value can be given to local lists of taxa by embedding them in a complex system of biodiversity-related resources, making them usable for a much wider audience than a restricted circle of specialists, as testified by the almost 1.000.000 unique visitors reached in 2014. A critical mass of digital resources is also put at disposal of the scientific community by releasing them under a Creative Commons license.

Office-based surgery: embracing patient safety strategies.

Office-based surgery continues to grow as more procedures are being performed in the outpatient setting. With this exponential growth, there is an increasing emphasis on safe and effective patient care. Current research shows both gaps in safety and opportunities for improvement. Practice managers, clinicians, and other personnel should be cognizant that office procedures are coming under intense regulatory scrutiny. Effective strategies to maintain quality and patient safety include the use of checklists, obtaining office accreditation, encouraging board-certification and proper credentialing of proceduralists, and appropriate patient and procedure selection. There is increasing regulation of ambulatory surgery on state and national levels that will likely affect the financial and care quality aspects of office-based practice. Socioeconomic and political forces will continue to shape the future of office-based surgery.

Through a scanner darkly: functional neuroimaging as evidence of a criminal defendant's past mental states.

As with phrenology and the polygraph, society is again confronted with a device that the media claims is capable of reading our minds. Functional magnetic resonance imaging ("fMRI"), along with other types of functional brain imaging technologies, is currently being introduced at various stages of a criminal trial as evidence of a defendant's past mental state. This Article demonstrates that functional brain images should not currently be admitted as evidence into courts for this purpose. Using the analytical framework provided by Federal Rule of Evidence 403 as a threshold to a Daubert/Frye analysis, we demonstrate that, when fMRI methodology is properly understood, brain images are only minimally probative of a defendant's past mental states and are almost certainly more unfairly prejudicial than probative on balance. Careful and detailed explanation of the underlying science separates this Article from others, which have tended to paint fMRI with a gloss of credibility and certainty for all courtroom-relevant applications. Instead, we argue that this technology may present a particularly strong form of unfair prejudice in addition to its potential to mislead jurors and waste the court's resources. Finally, since fMRI methodology may one day improve such that its probative value is no longer eclipsed by its extreme potential for unfair prejudice, we offer a nonexhaustive checklist that judges and counsel can use to authenticate functional brain images and assess the weight these images are to be accorded by fact finders.