RESUMO
On July 25, 2017, we conducted an extensive database tracking to identify all studies published from January 1990 to July 2017. Screening updates were performed until December 2017. RESULTS: There were no deaths, and the resolution of symptoms of primary plantar hyperhidrosis (PPH) occurred in 92% of patients after mechanical sympathectomy. A total of 177 patients (44%) were reported to have mild to severe compensatory sweating after a mean 6 months follow-up. The preservation of L2 did not interfere with the primary outcome, and it is possible to perform lumbar sympathectomy in men with L2 preservation, achieving satisfactory cure results of PPH, minimizing the risk of sexual dysfunction. There were no deaths, and the resolution of symptoms of PPH occurred in 10% of patients after chemical sympathicolysis after a mean 6 months follow-up. A total of 13 patients (12.5%) were reported to have mild to severe compensatory sweating using the same technique. CONCLUSION: The mechanical lumbar sympathectomy is effective and safe and improves quality of life, evaluated by the high symptom resolution of PPH and low rate of complications. The chemical sympathicolysis in the immediate postoperative period presented satisfactory results; however, it was shown to be significantly less effective than the mechanical approach in a follow-up of at least 6 months.
Assuntos
Hiperidrose/terapia , Plexo Lombossacral/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Soluções Esclerosantes/administração & dosagem , Simpatectomia/métodos , Terapia Combinada/efeitos adversos , Terapia Combinada/métodos , Feminino , Pé , Humanos , Hiperidrose/diagnóstico , Hiperidrose/psicologia , Plexo Lombossacral/efeitos dos fármacos , Masculino , Tratamentos com Preservação do Órgão/efeitos adversos , Tratamentos com Preservação do Órgão/métodos , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Qualidade de Vida , Soluções Esclerosantes/efeitos adversos , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/prevenção & controle , Simpatectomia/efeitos adversos , Resultado do TratamentoAssuntos
Músculos Abdominais/efeitos dos fármacos , Artroplastia de Quadril/tendências , Plexo Lombossacral/efeitos dos fármacos , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Músculos Abdominais/fisiologia , Idoso , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Artroplastia de Quadril/efeitos adversos , Humanos , Plexo Lombossacral/fisiologia , Masculino , Dor Pós-Operatória/diagnósticoRESUMO
Justificativa e Objetivos: Winnie e col descreveram a técnica do bloqueio do nervo lateral cutâneo da coxa, femoral e obturador através de injeçäo única de anestésico local no conduto fascial muscular englobando o nervo femoral. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da injeçäo única de bupivacaína 0,25 por cento através do bloqueio "3 em 1" identificado pelo estimulador de nervos periféricos ou pela perda da resistência à punçäo, na analgesia pós-operatória de 100 pacientes de cirurgia ortopédicas submetidos à raquianestesia. Método: Cem pacientes escalados para cirurgia ortopédicas sob raquianestesia receberam o bloqueio "3 em 1" de acordo com a técnica de Winnie, identificando o nervo femoral com estimulador de nervos periféricos ou através do teste da perda da resistência, para analgesia pós-operatória de 100 pacientes de cirurgia ortopédicas sob raquianestesia receberam o bloqueio "3 em 1" de acordo com a técnica de Winnie, identificando o nervo femoral com estimulador de nervos periféricos ou através do teste da perda da resistência, para analgesia pós-operatória, sendo injetados 40 ml de bupivacaína 0,25 por cento sem epinefrina. Foi avaliado o bloqueio nos nervos lateral cutâneo, femoral e obturador às 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas. A quantidade de opióides administrada em cada paciente foi anotada nas primeiras 24 horas. Em alguns pacientes foi avaliada a dispersäo do anestésico através de estudo radiográfico com contraste iodado näo iônico. Resultados: O bloqueio "3 em 1" foi obtido em 93 por cento dos pacientes. Näo ocorreu diferença significativa na incidência dos bloqueios nos três nervos durante as primeiras 24 horas. O tempo médio de analgesia foi significativamente maior com o cateter (17,64 horas) quando comparado com o estimulador de nervos (14,06 horas). O bloqueio reduziu a quantidade de opióides administrados após a cirurgia, sendo que 43 por cento dos pacientes näo necessitaram de complementaçäo analgésica no pós-operatório. Näo ocorreu diferença na necessidade de doses complementares de analgésicos nos dois grupos nas primeiras 24 horas. Näo foram observados sinais e sintomas clínicos de toxicidade da bupivacaína nem seqüelas associadas ao bloqueio dos nervos. A dispersäo do anestésico no estudo radiográfico foi praticamente a mesma com ambas as formas de bloqueio
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Analgesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/farmacologia , Cateterismo Periférico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Nervo Femoral/efeitos dos fármacos , Plexo Lombossacral/efeitos dos fármacos , Bloqueio Nervoso , OrtopediaRESUMO
Justificativa e Objetivos: Anestesia regional com anestésico local isoladamente ou com opióide, proporciona analgesia eficaz e segura durante a cirurgia, podendo proporcionar analgesia no período pós-operatório imediato. O Objetivo deste relato é apresentar um caso de um paciente com grave fratura exposta de joelho, associada a lesäo de artéria poplíitea, em que foi realizado bloqueio contínuo do plexo lombar esquerdo combinado com bloqeuio contínuo do nervo femoral direito. Relato de caos: P aciente masculino, 27 anos, 67 kg, estômago cheio, com fratura exposta do joelho esquerdo e lesäo da artéria poplítea, apresentava-se com sede, sudorese, palidez, PA de 110/65 mmHg, FC de 83 bpm e com o pé esquerso frio e isquêmico. FOi feito o bloqueio do plexo lombar por via compartimental ilíaca esquerda e bloqueio do nervo femoral com cateter na bainha perifemoral na regiäo inguinal direita, para retirada da veia safena e possível enxerto. Para o bloqueio do plexo lombar foi utilizado 40 ml de uma soluçäo de bupivacaína 0,25 por cento com adrenalina (1:200.000) e para o bloqueio contínuo do plexo lombar foi utilizado para analgesia pós-operatória pelo período de 12 dias. Coclusöes: A associaçäo do bloqueio contínuo do plexo lombar por via compartimental ilíaca esquerda e do bloqueio do nervo femoral direito foram eficazes para os procedimentos propostos. O bloqueio contínuo do plexo lombar proporcionou analgesia prolongada no pós-operatório, inclusive permitindo manipulacäo da regiäo operada por ocasiäo de trocas de curativos