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3.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 73 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1413589

RESUMO

Objetivo: analisar a percepção de profissionais de saúde sobre o acesso das pessoas com tuberculose aos programas sociais governamentais e de transferência de renda. Método: estudo qualitativo, de caráter descritivo exploratório, realizado com 29 profissionais de saúde que prestavam assistência às pessoas com tuberculose em unidades básicas de saúde do município do Rio de Janeiro/RJ, no período de janeiro a fevereiro de 2020. Para a coleta de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada e para a análise dos dados a técnica de análise de conteúdo temática. Resultados: as pessoas com tuberculose em situação de vulnerabilidade são encaminhadas ao Centro de Referência de Assistência Social. No entanto, os profissionais reconhecem as dificuldades das pessoas obterem os benefícios governamentais devido a processos burocráticos, falta de documentação e indisponibilidade de recursos do governo para atender todas as necessidades. Além disso, nem sempre é possível identificar o tipo de suporte recebido devido à fragilidade na articulação entre os profissionais de saúde e assistência social no sistema de referência e contrarreferência. Conclusão: os resultados permitiram concluir que há desconhecimento dos profissionais da atenção primária sobre o real acesso das pessoas com tuberculose aos programas sociais governamentais e de transferência de renda disponíveis, necessitando de capacitação profissional para o fortalecimento das relações intersetoriais que visem à atenção integral às necessidades da clientela atendida e a efetividade do tratamento e das ações de controle da doença.


Objective: To analyze the perception of healthcare professionals about the access of people with tuberculosis to government social programs and income transfer. Method: This is a qualitative, exploratory, descriptive study carried out with 29 healthcare professionals who provided care to people with tuberculosis in basic healthcare units in the city of Rio de Janeiro/RJ, from January to February 2020. For the collection of data, semi-structured interviews were used, and the thematic content analysis technique was used for data analysis. Results: Vulnerable people with tuberculosis are referred to the Social Assistance Reference Center. However, professionals recognize the difficulties of people obtaining government benefits due to bureaucratic processes, lack of documentation and unavailability of government resources to meet all needs. In addition, it is not always possible to identify the type of support received due to the fragility in the articulation between healthcare and social assistance professionals in the referral and counter-referral system. Conclusion: The results allowed to conclude that there is a lack of knowledge of primary care professionals about the real access of people with tuberculosis to government social programs and available income transfer programs, requiring professional training to strengthen intersectoral relationships aimed at providing comprehensive care to the needs of the clientele served and the effectiveness of treatment and disease control actions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Tuberculose , Estratégias de Saúde Nacionais , Proteção Social em Saúde/políticas , Programas Governamentais , Condições Sociais , Saúde da Família , Pessoal de Saúde , Pesquisa Qualitativa , Programas Sociais
8.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-6758

RESUMO

érie de rodas de conversas com lideranças dos coletivos negros, do campo, indígenas, LGBTs e feministas que representam o segmento das e para as políticas de equidade do Ministério da Saúde. As rodas de conversas, no contexto da pandemia da COVID-19, são promovidas pelo Observatório de Determinantes Sociais em Saúde (DSS) e pela Escola Tocantinense do Sistema Único de Saúde (ETSUS). Participantes: 1. Bernadete Ferreira - Msc. em Direitos Humanos e Prestação Jurisdicional, fundadora da Casa 8 de Março no Tocantins, feminista da Articulação de Mulheres Brasileiras; 2. Fabiana Scoleso - Socióloga, especialista, mestre e doutora em História Social pela PUC-SP, professora da UFT; 3. Karoline Chaves - Advogada feminista especializada nos direitos das mulheres e pessoas LGBTs, mestre em Desenvolvimento Regional pela UFT; 4. Monica Bandeira - Enfermeira especialista e mestra em Saúde Pública, professora de Enfermagem da UFT, servidora da SEMUS e presidenta da ABEn-TO. Mediadora: Andrea Montalvão - Assistente Social da ETSUS, mestre em Saúde Coletiva, especialista em Gestão em Saúde, professora na UFT.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pandemias/prevenção & controle , Saúde da Mulher , Sistema Único de Saúde/organização & administração , Violência de Gênero , Violência contra a Mulher , Feminismo , Assistência Integral à Saúde/economia , Política Pública/economia , Proteção Social em Saúde/políticas , Morte Materna/prevenção & controle , Serviços de Saúde da Mulher/organização & administração , Minorias Sexuais e de Gênero , Assistência Integral à Saúde/organização & administração , Ativismo Político
12.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-6338

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira (24) que o Estado de São Paulo, por meio da Junta Comercial, suspendeu a cobrança de tarifa para abertura de novas empresas. O objetivo é impulsionar ainda mais o empreendedorismo e estimular a economia, atenuando os impactos na geração de emprego e renda decorrentes da pandemia do coronavírus. “Essa é mais uma ação do Governo de São Paulo de estímulo à atividade econômica, sobretudo para micro e pequenos empreendedores. Desde o início da pandemia, o Governo do Estado liberou R$ 720 milhões em microcrédito por meio do Banco do Povo e da Desenvolve SP”, afirmou o Governador. “São Paulo representa 36% da economia brasileira. Se recuperarmos a economia de São Paulo, estaremos ajudando a recuperar a economia do Brasil”, acrescentou Doria. Os novos negócios terão o benefício concedido por 60 dias a partir desta terça (25), após a publicação no Diário Oficial do Estado. A suspensão da cobrança vale para empresas classificadas como Limitada (LTDA), Empresário Individual por Responsabilidade Limitada (EIRELI), Sociedade Anônima (S/A), Empresa pública, Empresário Individual (EI) e Sociedade Cooperativa. A iniciativa do Estado é contribuir, principalmente, com as pessoas que mais sofreram o desemprego provocado pela pandemia, mas encontraram alternativas e se reinventaram no mercado abrindo seus próprios negócios. As micro e pequenas empresas contribuem de forma decisiva para a geração de emprego e renda em São Paulo e vão gerar novas oportunidades para empreendimentos futuros. Dados elaborados pela Junta Comercial apontam um crescimento gradativo nos números de abertura de empresas em São Paulo, mesmo durante a pandemia. A partir de maio, pequenas altas foram registradas. Foram registradas 10.882 novas empresas naquele mês, e em junho o total subiu para 15.918. Já em julho houve recorde de abertura de empresas em São Paulo neste ano, com 21.788 novos negócios. O número foi superior ao de fevereiro, que até então registrava a maior alta, com 18.042. Também superou as inscrições verificadas em julho de 2019, quando 20.187 empresas foram registradas. Os serviços da Junta Comercial estão disponíveis pela internet, como acesso ao integrador estadual, consulta de processos, solicitações gerais e certidões no site www.institucional.jucesp.sp.gov.br. Há também novos serviços para atendimento: o Delivery, em que os documentos são enviados via Correios, e o Drive Thru, com entrega diretamente na sede da Junta e em horário agendado via internet. Em ambos os casos, os usuários podem enviar os processos para abertura, alterações e baixas de empresas.


Assuntos
Pandemias/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Pneumonia Viral/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Quarentena/organização & administração , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Betacoronavirus , Proteção Social em Saúde/políticas
13.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-6329

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (21) a melhor classificação do Plano São Paulo de controle da pandemia e retomada gradual e consciente da economia desde seu lançamento, há 80 dias. Pela primeira vez, não há regiões na fase vermelha e os 645 municípios paulistas podem permitir a reabertura com restrições do atendimento presencial em comércios e serviços não essenciais. “Naturalmente, há ainda restrições preventivas. Mas são bons sinais que indicam que a epidemia em São Paulo está em declínio e o estado começa a sair do platô. Esses bons sinais nos fortalecem no enfrentamento à pandemia, mas devem ser registrados com muita prudência, cautela e atenção”, declarou o Vice-Governador. É a 11ª atualização programada do Plano São Paulo, em vigor desde o início de junho. Houve cinco progressões para fases de menor restrição à atividade econômica e mobilidade social. As áreas dos DRSs (Departamentos Regionais de Saúde) de Franca e Registro, que estavam na etapa vermelha, avançaram para a fase laranja. Já as sub-regiões Norte e Oeste da Grande São Paulo e a região do Barretos passaram da etapa laranja para a amarela. Confira o painel completo com os índices de evolução da pandemia e capacidade hospitalar nesta atualização do Plano São Paulo. A reclassificação desta sexta deixa 88% dos 46 milhões de habitantes do estado na fase amarela, que é a terceira numa escala de cinco etapas de isolamento social e restrições de atividades para prevenção e combate ao coronavírus. As regiões na etapa intermediária são Grande São Paulo (capital e todas as cinco sub-regiões), Araçatuba, Araraquara, Baixada Santista, Barretos, Bauru, Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto, Sorocaba e Taubaté. Com piora acima da média nas taxas de casos, internações e mortes de pacientes com coronavírus, as regiões de Marília e São João da Boa Vista regrediram da fase amarela para a laranja. Os municípios destas áreas terão que voltar a proibir o atendimento presencial em bares, restaurantes, salões de beleza, academias e espaços culturais por ao menos duas semanas. Na fase laranja, só podem reabrir, com restrições, comércios de rua, concessionárias, escritórios em geral e shoppings. São seis as regiões que estão nesta etapa de mobilidade social e retomada econômica: Franca, Marília, Presidente Prudente, Registro, São João da Boa Vista e São José do Rio Preto. Também nesta sexta, o Governo do São Paulo prorrogou a quarentena em todo o estado até o dia 6 de setembro. A recomendação de autoridades da Saúde é que as pessoas permaneçam em casa se puderem, principalmente idosos e portadores de doenças crônicas. O uso de máscaras em locais de acesso público e no transporte coletivo é obrigatório em todos os 645 municípios.


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Quarentena/organização & administração , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Hospitais/provisão & distribuição , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Pandemias/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Pneumonia Viral/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase/estatística & dados numéricos , Proteção Social em Saúde/políticas , Instituições Acadêmicas/normas , Comércio/normas
16.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-6204

RESUMO

O Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (14) que o Estado de São Paulo já realizou mais de 3 milhões de exames para diagnóstico do novo coronavírus e ampliou em 3.000% a média diária de testagem. As medidas adotadas pelo Governo de SP para o combate ao coronavírus “Os números são resultado desse esforço do Estado na ampliação da política de testagem, em parceria com os laboratórios privados e também com os municípios, que receberam insumos e orientações para a realização dos seus testes. Isso é fundamental na estratégia de combate à pandemia”, disse Garcia. O balanço apresentado na coletiva de imprensa desta sexta-feira (14) aponta 3.034.650 exames processados até o dia 12 de agosto. Desse total, 41,6 mil foram realizados em março; 150,8 mil em abril; 428,1 mil em maio; 867,8 mil em junho e 1,2 milhão em julho. O balanço preliminar de agosto, com 277,2 mil exames, segue a tendência verificada até aqui no processo de expansão da testagem prevista nas estratégias do Governo do Estado para combate ao coronavírus. Hoje, São Paulo processa trinta vezes mais testes por dia em comparação à fase inicial da pandemia, com aumento gradativo a cada mês. Em março, a média diária era de 1.300 exames, sendo quadruplicada já em abril, com 5 mil por dia. Em maio passa a ser quase três vezes maior, com 13,8 mil testes diariamente. Essa média mais que dobra em junho, superando 28 mil exames diários. Outro salto é verificado em julho, com mais de 40 mil por dia. O cálculo da média diária de agosto requer a contabilização dos dados enviados à Saúde pela iniciativa privada. Os aumentos são fruto das iniciativas de otimização da rede de laboratórios públicos e de unificação dos dados dos serviços privados de diagnóstico. Do total de testes realizados, 61,04% são RT-PCR, 27,6% são testes rápidos e 11,36% são outros métodos. Em março, apenas o PCR era realizado. “A cada 15 pessoas, uma já foi testada. Continuaremos a ampliar o número de testes a serem realizados pela rede estadual, seja pelo Instituto Adolfo Lutz ou Instituto Butantan, para que, já na próxima semana, a capacidade de teste seja de 100 a cada 100 mil habitantes. Isso supera diversos países da Europa em termos de testagem”, afirmou o Secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn. No Estado de São Paulo, o enfrentamento da pandemia é multifatorial, aliando estratégias de monitoramento da capacidade hospitalar, da evolução da pandemia quanto aos casos, óbitos e internações, além do fortalecimento da testagem e monitoramento de contatos. A testagem em massa auxilia na condução das estratégias para reduzir a transmissão do coronavírus. A partir do momento em que um paciente tem um diagnóstico positivo, ele é isolado. Soma-se a isso o monitoramento das pessoas com quem ele teve contato, contribuindo para a identificação de novos casos suspeitos, ou seja, pessoas com sintomas como tosse seca, febre e falta de ar. Os exames do tipo PCR servem para confirmar se a pessoa está infectada, sendo indicado até o sétimo dia de sintomas gripais. Já os testes rápidos permitem identificar se o paciente já foi contaminado no passado e passou a possuir anticorpos contra o coronavírus, com recomendação de uso após o oitavo dia de sintoma ou para pessoas assintomáticas. Saiba mais em: www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/planosp


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Serviços Laboratoriais de Saúde Pública , Monitoramento Epidemiológico , Reação em Cadeia da Polimerase/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/diagnóstico , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pandemias/estatística & dados numéricos , Populações Vulneráveis , Grupos de Risco , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Quarentena/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Hospitais/provisão & distribuição , Proteção Social em Saúde/políticas , Parcerias Público-Privadas/economia , Agroindústria/economia , Vacinas Virais/imunologia , Infecções por Coronavirus/imunologia , Pneumonia Viral/imunologia , Institutos Governamentais de Pesquisa
17.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-6205
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