RESUMO
Objetivou-se avaliar os efeitos fisiológicos e sobre o consumo do propofol, relativos à anestesia epidural com levobupivacaína isolada ou associada a diferentes doses de tramadol. Para tal, 18 cadelas foram pré-tratadas com acepromazina, utilizando-se propofol para indução e manutenção anestésicas. Conforme o protocolo epidural instituído, formaram-se três grupos (n=6) tratados com levobupivacaína isolada (1,5mg/kg) (GL) ou acrescida de 2mg/kg (GLT2) ou 4mg/kg (GLT4) de tramadol, respectivamente. As fêmeas foram submetidas à mastectomia e à ovário-histerectomia (OH), registrando-se as variáveis fisiológicas nos períodos pré (TB e T0) e transanestésicos (T10 a T70), bem como a taxa mínima de propofol necessária. Houve redução da FC para o GL e o GLT4 em relação ao GLT2 (T30 a T70), detectando-se, no GL, redução da PAS e da PAD em relação ao TB. Maiores taxas de infusão do propofol foram necessárias para o GL (0,70±0,12mg/kg/min) em relação ao GLT2 (0,50±0,19mg/kg/min) e ao GLT4 (0,50±0,19mg/kg/min). Conclui-se que o tramadol potencializou o propofol, ao ofertar analgesia, independentemente da dose administrada. Todos os protocolos testados foram seguros e eficazes em cadelas submetidas à mastectomia e à OH.(AU)
The aim of this study was to evaluate the physiological and on propofol-sparing effects related to epidural anesthesia with levobupivacaine alone or combined with different doses of tramadol. For this purpose, 18 female dogs were pretreated with acepromazine, using propofol for induction and maintenance of anesthesia. Based on a previously established epidural (L7-S1) protocol, three groups (n=6) were treated with either levobupivacaine alone (1.5mg.k-1) (GL) or in association with to 2mg.kg-1 (GLT2) or 4mg.kg-1 (GLT4) of tramadol, respectively. These dogs were all undergoing mastectomy and ovariohysterectomy (OH). The physiological data were registered in the pre (TB and T0) and trans-anesthetic periods (T10 - T70), as well as the consumption of propofol. There was a reduction in the HR for GL and GLT4 in relation to GLT2 (T30 - T70) and reductions in SAP and DAP in relation to TB in the GL group. Higher continuous infusion rate of propofol were required for GL (0.70±0.12mg.kg-1.min-1) relative to GLT2 (0.50±0.19mg.kg-1.min-1) and GLT4 (0.50±0.19mg.kg-1.min-1). It was concluded that tramadol potentiated propofol, offering analgesia independently of its administered dose. All protocols tested were safe and effective in female dogs undergoing mastectomy and OH.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Tramadol/análise , Propofol/análise , Levobupivacaína/análise , Ovariectomia/veterinária , Anestesia Local/veterinária , Mastectomia/veterináriaRESUMO
The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)
Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)
Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricosRESUMO
The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)
Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)
Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricosRESUMO
Background: Mammary tumors are the most common neoplasms in female dogs. Surgical removal of the mammary glandchain is considered the standard treatment and is usually performed along with ovariohysterectomy (OH) to suppressovarian hormonal influence. Mastectomies cause moderate to severe pain and require preferential multimodal analgesicprotocols. The aim of this study was to compare the postoperative analgesic efficacy and the recovery times on femaledogs undergoing mastectomies and OH between those treated with epidural levobupivacaine alone and those treated withassociated doses of tramadol and anesthetized with propofol.Materials, Methods & Results: Eighteen female dogs were pretreated with acepromazine (0.03 mg/kg), using propofol(4 mg/kg) for induction and anesthesia maintenance. The dogs were randomly divided into three groups (n = 6) treatedwith epidural anesthesia with levobupivacaine alone at 1.5 mg/kg (GL) or associated with tramadol at doses of 2 mg/kg(GLT2) or 4 mg/kg (GLT4). After anesthesia, the mean propofol infusion rate for each group were calculed. During thepostoperative period, the degree of analgesia according to the University of Melbourne Pain Scale for 6 hours were determined, considering seven time points for evaluation (M30, M60, M90, M120, M180, M240, and M360). Supplementalanalgesia with morphine (0.5 mg/kg) to those dogs with scores ≥13 were provided. During the recovery period, the timeintervals between the end of anesthesia, and the following events: extubation (EX), the first head movement (MC), and theestablishment of sternal (PE) and quadrupedal (PQ) positions were measured. Data were subjected to the Friedman testfor analysis of non-parametric variables within the same group and to the MannWhitney test for independent variables,comparing the mean scores between groups (statistical significance was set at P < 0.05). In the GL group, a higher meanpropofol infusion rate than in either the ...(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Tramadol/análise , Analgesia Epidural/veterinária , Analgésicos Opioides , Cuidados Pós-Operatórios/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Propofol , Mastectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Histerectomia/veterináriaRESUMO
Background: Mammary tumors are the most common neoplasms in female dogs. Surgical removal of the mammary glandchain is considered the standard treatment and is usually performed along with ovariohysterectomy (OH) to suppressovarian hormonal influence. Mastectomies cause moderate to severe pain and require preferential multimodal analgesicprotocols. The aim of this study was to compare the postoperative analgesic efficacy and the recovery times on femaledogs undergoing mastectomies and OH between those treated with epidural levobupivacaine alone and those treated withassociated doses of tramadol and anesthetized with propofol.Materials, Methods & Results: Eighteen female dogs were pretreated with acepromazine (0.03 mg/kg), using propofol(4 mg/kg) for induction and anesthesia maintenance. The dogs were randomly divided into three groups (n = 6) treatedwith epidural anesthesia with levobupivacaine alone at 1.5 mg/kg (GL) or associated with tramadol at doses of 2 mg/kg(GLT2) or 4 mg/kg (GLT4). After anesthesia, the mean propofol infusion rate for each group were calculed. During thepostoperative period, the degree of analgesia according to the University of Melbourne Pain Scale for 6 hours were determined, considering seven time points for evaluation (M30, M60, M90, M120, M180, M240, and M360). Supplementalanalgesia with morphine (0.5 mg/kg) to those dogs with scores ≥13 were provided. During the recovery period, the timeintervals between the end of anesthesia, and the following events: extubation (EX), the first head movement (MC), and theestablishment of sternal (PE) and quadrupedal (PQ) positions were measured. Data were subjected to the Friedman testfor analysis of non-parametric variables within the same group and to the MannWhitney test for independent variables,comparing the mean scores between groups (statistical significance was set at P < 0.05). In the GL group, a higher meanpropofol infusion rate than in either the ...
Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Analgesia Epidural/veterinária , Analgésicos Opioides , Cuidados Pós-Operatórios/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Propofol , Tramadol/análise , Histerectomia/veterinária , Mastectomia/veterinária , Ovariectomia/veterináriaRESUMO
This study aimed to investigate the effects of the systemic administration of acepromazine, tramadol and the association of both on intraocular pressure (IOP) and pupil diameter (PD) in young healthy cats. Cats were randomly allocated into three groups (n=10/each) and intramuscular acepromazine (AG), tramadol (TG) or acepromazine combined with tramadol (ATG) were injected. PD (electronic caliper) and IOP (applanation tonometry) were assessed before (baseline) and following 15, 30, 60, and 120 minutes of treatments. It was verified that in AG, PD decreased significantly from time point 30 to 120 (P=0.002), but such reduction did not differ significantly from baseline (P=0.89). In TG, PD increased significantly from the first 15 minutes, until the last time point of evaluation (P 0.001). In ATG, PD increased significantly from time point 30 to 120 when compared to baseline (P 0.001); but significant differences from time point 30 to 120 were not seen (P=0.71). Comparisons among groups showed that PD values of TG and ATG were significantly higher than that of AG (P 0.05). IOP values, on the other hand, did not change significantly among time points and groups (P>0.05). It can be concluded that tramadol alone or in association with acepromazine produced significant mydriasis for up to 120 minutes, without changing IOP values in normal cats. Results of this study suggested that tramadol alone or in association with acepromazine caused significant mydriasis and did not change IOP values in normal cats. Therefore, it may be considered a satisfactory pre-anesthetic combination for ophthalmic surgery in cats. However, further studies are warranted on the use of such protocols in cats with ophthalmic diseases undergoing ocular or intraocular surgery.(AU)
Objetivou-se estudar os efeitos da administração sistêmica da acepromazina, do tramadol e da associação de ambos sobre a pressão intraocular (PIO) e o diâmetro pupilar (DP) em gatos saudáveis jovens. Os gatos foram aleatoriamente distribuídos em três grupos (n=10/cada) e tratados pela via intramuscular com acepromazina (GA), tramadol (GT) ou acepromazina combinada ao tramadol (GAT). O DP (paquimetria eletrônica) e a PIO (tonometria de aplanação) foram mensurados antes (basal) e após 15, 30, 60, e 120 minutos após a administração dos tratamentos. Constatou-se que no GA, o DP reduziu significativamente a partir do 30 até o 120 minuto de avaliação (P=0.02), mas sem diferir significativamente em relação ao basal (P=0,89). No GT, o DP se elevou significativamente desde 15 minuto, até o último período de avaliação (P0.001). No GAT, o DP se elevou de forma significativa do 30 ao 120 minuto em comparação ao basal (P 0,001), mas esse parâmetro não alterou significativamente do 30º ao 120º minuto (P=0.71). Comparações entre os grupos mostraram que o DP do GT e do GAT apresentaram valores significativamente mais elevados que aqueles do GA (P 0,05). A PIO, por sua vez, não se alterou de forma significativa nos períodos e entre os grupos avaliados (P>0,05). Conclui-se que o tramadol, administrado de forma isolada ou em associação à acepromazina, produz midríase de até 120 minutos, sem alterar os valores da PIO em gatos saudáveis. Dessa forma, esse protocolo pré-anestésico pode ser considerado uma alternativa para cirurgia oftálmica em gatos. Todavia, os resultados desse protocolo em gatos com doença oftálmica, que necessitem de cirurgia, devem ser avaliados em estudos futuros.(AU)
Assuntos
Animais , Gatos , Tramadol/efeitos adversos , Tramadol/análise , Acepromazina/efeitos adversos , Acepromazina/análise , Pressão Intraocular , Midríase/veterinária , Analgésicos Opioides , FenotiazinasRESUMO
This study aimed to investigate the effects of the systemic administration of acepromazine, tramadol and the association of both on intraocular pressure (IOP) and pupil diameter (PD) in young healthy cats. Cats were randomly allocated into three groups (n=10/each) and intramuscular acepromazine (AG), tramadol (TG) or acepromazine combined with tramadol (ATG) were injected. PD (electronic caliper) and IOP (applanation tonometry) were assessed before (baseline) and following 15, 30, 60, and 120 minutes of treatments. It was verified that in AG, PD decreased significantly from time point 30 to 120 (P=0.002), but such reduction did not differ significantly from baseline (P=0.89). In TG, PD increased significantly from the first 15 minutes, until the last time point of evaluation (P 0.001). In ATG, PD increased significantly from time point 30 to 120 when compared to baseline (P 0.001); but significant differences from time point 30 to 120 were not seen (P=0.71). Comparisons among groups showed that PD values of TG and ATG were significantly higher than that of AG (P 0.05). IOP values, on the other hand, did not change significantly among time points and groups (P>0.05). It can be concluded that tramadol alone or in association with acepromazine produced significant mydriasis for up to 120 minutes, without changing IOP values in normal cats. Results of this study suggested that tramadol alone or in association with acepromazine caused significant mydriasis and did not change IOP values in normal cats. Therefore, it may be considered a satisfactory pre-anesthetic combination for ophthalmic surgery in cats. However, further studies are warranted on the use of such protocols in cats with ophthalmic diseases undergoing ocular or intraocular surgery.
Objetivou-se estudar os efeitos da administração sistêmica da acepromazina, do tramadol e da associação de ambos sobre a pressão intraocular (PIO) e o diâmetro pupilar (DP) em gatos saudáveis jovens. Os gatos foram aleatoriamente distribuídos em três grupos (n=10/cada) e tratados pela via intramuscular com acepromazina (GA), tramadol (GT) ou acepromazina combinada ao tramadol (GAT). O DP (paquimetria eletrônica) e a PIO (tonometria de aplanação) foram mensurados antes (basal) e após 15, 30, 60, e 120 minutos após a administração dos tratamentos. Constatou-se que no GA, o DP reduziu significativamente a partir do 30 até o 120 minuto de avaliação (P=0.02), mas sem diferir significativamente em relação ao basal (P=0,89). No GT, o DP se elevou significativamente desde 15 minuto, até o último período de avaliação (P0.001). No GAT, o DP se elevou de forma significativa do 30 ao 120 minuto em comparação ao basal (P 0,001), mas esse parâmetro não alterou significativamente do 30º ao 120º minuto (P=0.71). Comparações entre os grupos mostraram que o DP do GT e do GAT apresentaram valores significativamente mais elevados que aqueles do GA (P 0,05). A PIO, por sua vez, não se alterou de forma significativa nos períodos e entre os grupos avaliados (P>0,05). Conclui-se que o tramadol, administrado de forma isolada ou em associação à acepromazina, produz midríase de até 120 minutos, sem alterar os valores da PIO em gatos saudáveis. Dessa forma, esse protocolo pré-anestésico pode ser considerado uma alternativa para cirurgia oftálmica em gatos. Todavia, os resultados desse protocolo em gatos com doença oftálmica, que necessitem de cirurgia, devem ser avaliados em estudos futuros.
Assuntos
Animais , Gatos , Acepromazina/análise , Acepromazina/efeitos adversos , Midríase/veterinária , Pressão Intraocular , Tramadol/análise , Tramadol/efeitos adversos , Analgésicos Opioides , FenotiazinasRESUMO
Objetivou-se comparar as alterações cardiorrespiratórias e a analgesia pós-operatória promovidas pela dexmedetomidina e pelo tramadol, quando associados ao midazolam, em felinas. Para tal, foram selecionadas 18 gatas hígidas, divididas em dois grupos randomizados: GDM, tratadas com dexmedetomidina (10µg/kg) e GTM, tratadas com tramadol (2mg/kg), ambos associados a midazolam (0,2mg/kg,) IM. Após 15 minutos, procedeu-se à indução anestésica com propofol (1,46±0,79mL), mantendo-se a anestesia com isoflurano. As felinas foram submetidas à ovário-histerectomia, registrando-se as variáveis cardiorrespiratórias 15 minutos após a MPA (M0), 15 minutos após a indução (M15) e sequencialmente a cada cinco minutos, até o término do procedimento cirúrgico (M20, M25, M30, M35 e M40). A avaliação da dor iniciou-se 30 minutos após o término do procedimento cirúrgico (MP30) e sequencialmente em intervalos de 30 minutos (MP60, MP90, MP120). A partir do MP120, as avaliações foram registradas a cada hora (MP180, MP240 e MP360). A associação dexmedetomidina-midazolam infere diminuição inicial de frequência cardíaca (FC) sem significado clínico e está relacionada à sedação mais pronunciada, à analgesia menor e menos duradoura e a episódios de êmese, quando comparada à associação tramadol-midazolam. Ambos os protocolos denotaram estabilidade cardiorrespiratória e podem ser considerados seguros em felinas submetidas à ovário-histectomia.(AU)
The aim of this study was to compare cardiorespiratory changes and post-operative analgesia provided by dexmedetomidine or tramadol, associated with midazolam, in female cats. For that purpose, 18 healthy cats were assigned to two randomized groups: GDM, which received dexmedetomidine (10 µg/kg) and GTM, which received tramadol (2 mg/kg), both associated with midazolam (0.2 mg/kg) IM. After 15 minutes, anesthesia was induced with propofol (1.46±0.79 mL) and maintained with isofluorane. Ovariohysterectomy was performed and cardiorespiratory variables were registered 15 minutes after pre-anesthetic medication (M0), 15 minutes after anesthetic induction (M15), and every five minutes until the end of the surgical procedure (M20, M25, M30, M35 e M40). Pain evaluation started 30 minutes after the surgery (MP30) and sequentially at thirty-minute intervals (MP60, MP90, MP120). After MP120, each evaluation was registered at every hour (MP180, MP240 e MP360). Dexmedetomidine-midazolam association results in decreases on initial heart rate (HR) without clinical relevance and it is related to pronounced sedation, poor and less durable antinociception and vomiting events, when compared to tramadol-midazolam association. Both protocols indicate cardiorespiratoy stability and safety in cats undergoing ovariohysterectomy.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Dexmedetomidina/análise , Isoflurano/uso terapêutico , Midazolam/análise , Tramadol/análise , Anestésicos Combinados/uso terapêutico , Histerectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Taxa RespiratóriaRESUMO
Objetivou-se comparar as alterações cardiorrespiratórias e a analgesia pós-operatória promovidas pela dexmedetomidina e pelo tramadol, quando associados ao midazolam, em felinas. Para tal, foram selecionadas 18 gatas hígidas, divididas em dois grupos randomizados: GDM, tratadas com dexmedetomidina (10µg/kg) e GTM, tratadas com tramadol (2mg/kg), ambos associados a midazolam (0,2mg/kg,) IM. Após 15 minutos, procedeu-se à indução anestésica com propofol (1,46±0,79mL), mantendo-se a anestesia com isoflurano. As felinas foram submetidas à ovário-histerectomia, registrando-se as variáveis cardiorrespiratórias 15 minutos após a MPA (M0), 15 minutos após a indução (M15) e sequencialmente a cada cinco minutos, até o término do procedimento cirúrgico (M20, M25, M30, M35 e M40). A avaliação da dor iniciou-se 30 minutos após o término do procedimento cirúrgico (MP30) e sequencialmente em intervalos de 30 minutos (MP60, MP90, MP120). A partir do MP120, as avaliações foram registradas a cada hora (MP180, MP240 e MP360). A associação dexmedetomidina-midazolam infere diminuição inicial de frequência cardíaca (FC) sem significado clínico e está relacionada à sedação mais pronunciada, à analgesia menor e menos duradoura e a episódios de êmese, quando comparada à associação tramadol-midazolam. Ambos os protocolos denotaram estabilidade cardiorrespiratória e podem ser considerados seguros em felinas submetidas à ovário-histectomia.(AU)
The aim of this study was to compare cardiorespiratory changes and post-operative analgesia provided by dexmedetomidine or tramadol, associated with midazolam, in female cats. For that purpose, 18 healthy cats were assigned to two randomized groups: GDM, which received dexmedetomidine (10 µg/kg) and GTM, which received tramadol (2 mg/kg), both associated with midazolam (0.2 mg/kg) IM. After 15 minutes, anesthesia was induced with propofol (1.46±0.79 mL) and maintained with isofluorane. Ovariohysterectomy was performed and cardiorespiratory variables were registered 15 minutes after pre-anesthetic medication (M0), 15 minutes after anesthetic induction (M15), and every five minutes until the end of the surgical procedure (M20, M25, M30, M35 e M40). Pain evaluation started 30 minutes after the surgery (MP30) and sequentially at thirty-minute intervals (MP60, MP90, MP120). After MP120, each evaluation was registered at every hour (MP180, MP240 e MP360). Dexmedetomidine-midazolam association results in decreases on initial heart rate (HR) without clinical relevance and it is related to pronounced sedation, poor and less durable antinociception and vomiting events, when compared to tramadol-midazolam association. Both protocols indicate cardiorespiratoy stability and safety in cats undergoing ovariohysterectomy.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Dexmedetomidina/análise , Isoflurano/uso terapêutico , Midazolam/análise , Tramadol/análise , Anestésicos Combinados/uso terapêutico , Histerectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Taxa RespiratóriaRESUMO
O tramadol é um fármaco opioide amplamente utilizado em medicina veterinária, porém seu uso e eficácia analgésica pós-cirúrgica não foi investigado em aves. Objetivou-se avaliar a eficácia do tramadol ou butorfanol em galos submetidos à ostessíntese de úmero. Foram utilizados 12 galos (Gallus gallus domesticus), os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo tramadol (GT) que recebeu como medicação pré anestésica (MPA) 5mg.Kg-1 de tramadol e o grupo butorfanol (GB) que recebeu como MPA 1mg.kg-1 de butorfanol, ambos pela via intramuscular. Em seguida a indução ocorreu com a administração do agente anestésico inalatório, isoflurano 3V% e a manutenção anestésica com o mesmo agente 1,3 V%. Avaliaram-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e temperatura corporal (TC). As avaliações foram realizadas: antes da MPA (M0); 15 minutos após MPA (M1); após indução anestésica (M2) e em diferentes momentos cirúrgicos (M3, M4, M5 e M6). A analgesia pós-operatória foi avaliada através da escala adaptada de dor em aves por dois avaliadores cegos aos tratamentos nos momentos: basal, e 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas pós-operatórias; sendo o resgate analgésico realizado quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos de um total de 24 fosse observada. Observou-se redução da FC, f e da TC entre os momentos M2 e M6 em relação ao momento basal em ambos os grupos, sendo que no GB períodos de apneia foram observados entre M2 e M6, e entre grupos valores maiores na f no GT foram observados no momento M5 em relação ao GB. Houve diminuição da PAS apenas no momento M3 em relação ao momento basal no grupo GT. No pós-operatório apenas um animal do GT necessitou resgate analgésico observando-se pontuação maior no GT entre M1 e M8 e no GB entre M1 e M12 em relação ao momento basal, e entre grupos apenas T12 foi maior em GB quando comparado ao GT. Através da utilização da escala de dor em pombos submetidos à osteossíntese em membro pélvico e adaptada para avaliação álgica em galos, conclui-se que o tramadol e o butorfanol podem ser utilizados como analgésicos eficientes para o controle de dor pós-operatória em galos.(AU)
Tramadol is an opioid drug widely used in veterinary medicine, but their use and postoperative analgesic efficacy has not been investigated in birds. This study aimed to evaluate the efficacy of tramadol or butorphanol roosters submitted to osteosynthesis of humerus. Twelve roosters (Gallus gallus domesticus) randomly into two groups were used: Tramadol group (TG) received as premedication 5mg.kg-1 of tramadol and butorphanol group (GB) as premedicated with 1mg.kg-1 of butorphanol. Then the induction occurred with the administration of inhalational anesthetic, isoflurane 3V% and anesthetic maintenance with the same agent 1.3V%. We evaluated systolic blood pressure (SBP), heart rate (HR), respiratory rate (RR) and body temperature (BT). The evaluations were performed: before MPA (M0); 15 minutes after MPA (M1); after induction (M2) and different surgical times (M3, M4, M5 and M6). Postoperative analgesia was assessed by the modified scale of pain in birds by 2 reviewers blinded to the treatments in times: baseline and 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 and 24 hours postoperatively; being the analgesic rescue perfomed when a higher sore than or equal to six points of a total of 24 were observed. Observed reduction in HR, RR and BT between M2 and M6 moments compared to baseline in both groups, and in GB periods of apnea were observed between M2 and M6, and between groups at higher values f in GT were M5 observed when compared to GB. SBP decreased only when M3 relative to baseline in the TG group. Postoperatively only a GT animal needed analgesic rescue with a higher score on the GT between M1 and M8 and GB between M1 and M12 compared to baseline, and between groups only T12 was higher in GB when compared to the GT. It was concluded that through the evaluation scale used analgesic, butorphanol, and tramadol showed satisfactory analgesia and may be used to control pain roosters subjected to fixation of the humerus.(AU)
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Animais , Masculino , Tramadol/análise , Butorfanol/análise , Galinhas/fisiologia , Fixação Interna de Fraturas/veterinária , Fraturas do Úmero/veterinária , Analgésicos Opioides/uso terapêuticoRESUMO
O tramadol é um fármaco opioide amplamente utilizado em medicina veterinária, porém seu uso e eficácia analgésica pós-cirúrgica não foi investigado em aves. Objetivou-se avaliar a eficácia do tramadol ou butorfanol em galos submetidos à ostessíntese de úmero. Foram utilizados 12 galos (Gallus gallus domesticus), os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo tramadol (GT) que recebeu como medicação pré anestésica (MPA) 5mg.Kg-1 de tramadol e o grupo butorfanol (GB) que recebeu como MPA 1mg.kg-1 de butorfanol, ambos pela via intramuscular. Em seguida a indução ocorreu com a administração do agente anestésico inalatório, isoflurano 3V% e a manutenção anestésica com o mesmo agente 1,3 V%. Avaliaram-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e temperatura corporal (TC). As avaliações foram realizadas: antes da MPA (M0); 15 minutos após MPA (M1); após indução anestésica (M2) e em diferentes momentos cirúrgicos (M3, M4, M5 e M6). A analgesia pós-operatória foi avaliada através da escala adaptada de dor em aves por dois avaliadores cegos aos tratamentos nos momentos: basal, e 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas pós-operatórias; sendo o resgate analgésico realizado quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos de um total de 24 fosse observada. Observou-se redução da FC, f e da TC entre os momentos M2 e M6 em relação ao momento basal em ambos os grupos, sendo que no GB períodos de apneia foram observados entre M2 e M6, e entre grupos valores maiores na f no GT foram observados no momento M5 em relação ao GB. Houve diminuição da PAS apenas no momento M3 em relação ao momento basal no grupo GT. No pós-operatório apenas um animal do GT necessitou resgate analgésico observando-se pontuação maior no GT entre M1 e M8 e no GB entre M1 e M12 em relação ao momento basal, e entre grupos apenas T12 foi maior em GB quando comparado ao GT. Através da utilização da escala de dor em pombos submetidos à osteossíntese em membro pélvico e adaptada para avaliação álgica em galos, conclui-se que o tramadol e o butorfanol podem ser utilizados como analgésicos eficientes para o controle de dor pós-operatória em galos.(AU)
Tramadol is an opioid drug widely used in veterinary medicine, but their use and postoperative analgesic efficacy has not been investigated in birds. This study aimed to evaluate the efficacy of tramadol or butorphanol roosters submitted to osteosynthesis of humerus. Twelve roosters (Gallus gallus domesticus) randomly into two groups were used: Tramadol group (TG) received as premedication 5mg.kg-1 of tramadol and butorphanol group (GB) as premedicated with 1mg.kg-1 of butorphanol. Then the induction occurred with the administration of inhalational anesthetic, isoflurane 3V% and anesthetic maintenance with the same agent 1.3V%. We evaluated systolic blood pressure (SBP), heart rate (HR), respiratory rate (RR) and body temperature (BT). The evaluations were performed: before MPA (M0); 15 minutes after MPA (M1); after induction (M2) and different surgical times (M3, M4, M5 and M6). Postoperative analgesia was assessed by the modified scale of pain in birds by 2 reviewers blinded to the treatments in times: baseline and 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 and 24 hours postoperatively; being the analgesic rescue perfomed when a higher sore than or equal to six points of a total of 24 were observed. Observed reduction in HR, RR and BT between M2 and M6 moments compared to baseline in both groups, and in GB periods of apnea were observed between M2 and M6, and between groups at higher values f in GT were M5 observed when compared to GB. SBP decreased only when M3 relative to baseline in the TG group. Postoperatively only a GT animal needed analgesic rescue with a higher score on the GT between M1 and M8 and GB between M1 and M12 compared to baseline, and between groups only T12 was higher in GB when compared to the GT. It was concluded that through the evaluation scale used analgesic, butorphanol, and tramadol showed satisfactory analgesia and may be used to control pain roosters subjected to fixation of the humerus.(AU)
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Animais , Masculino , Tramadol/análise , Butorfanol/análise , Galinhas/fisiologia , Fixação Interna de Fraturas/veterinária , Fraturas do Úmero/veterinária , Analgésicos Opioides/uso terapêuticoRESUMO
Capillary electrophoresis (CE) is an extremely effective technique in many kinds of separations, including separation of enantiomers. Some additional techniques may be necessary to determine the enantiomer migration order (EMO) and also the mechanism involved in chiral recognition. This paper reports the development and optimization of a CE method for enantioseparation of racemic mixture of both R- and S-stereoisomers of tramadol (TRM) with a computational contribution for the EMO determination and the responsible mechanisms for chiral distinction. Parameters such as composition and concentration of background electrolyte (BGE) and type and concentration of cyclodextrins (CD) were evaluated. For calculations, a sequential methodology was used, resorting to semiempirical Parametric Model 3 (PM3) followed by calculations accomplished using density functional theory. The best results were obtained with sulfated-ß-CD (s-ß-CD) and carboxymethyl-ß-cyclodextrin (cm-ß-CD) as chiral selector. Calculations show that the inclusion of TRM is not a probable process due to the shape of the TRM molecule and the size CDs cavities. Therefore, the chiral recognition process occurs by the formation of association complexes between modified ß-CD and groups of TRM molecules. The structural analysis of the fragments of complexes at a pH of 10 and a thermodynamic analysis of the complexes' formation process allows determining the EMO. Comparing results obtained experimentally and computationally, it seems that the developed method is adequate for separation of TRM enantiomers and the computational methodology is also adequate to get a sense of the system at a molecular level.
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Eletroforese Capilar/métodos , beta-Ciclodextrinas/química , Citratos/química , Eletroforese Capilar/instrumentação , Concentração de Íons de Hidrogênio , Modelos Moleculares , Estereoisomerismo , Termodinâmica , Tramadol/análise , Tramadol/química , Tramadol/isolamento & purificaçãoRESUMO
Paracetamol is an active ingredient commonly found in pharmaceutical formulations in combination with one of the following compounds: codeine, orphenadrine, promethazine, scopolamine, and tramadol. In this work, we propose a unique analytical method for determination of these active ingredients in pharmaceutical samples. The method is based on capillary electrophoresis with capacitively coupled contactless conductivity detection. The separation was achieved on a fused silica capillary (50 cm total length, 40 cm effective length, and 50 µm id) using an optimized background electrolyte composed of 20 mmol/L ß-alanine/4 mmol/L sodium chloride/4 µmol/L sodium hydroxide (pH 9.6). Each sample can be analyzed in a single run (≤2 min) and the limits of detection were 2.5, 0.62, 0.63, 2.5, 15, and 1.6 µmol/L for scopolamine, tramadol, orphenadrine, promethazine, codeine, and paracetamol, respectively. Recovery values for spiked samples were between 94 and 104%.
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Acetaminofen/análise , Eletroforese Capilar , Codeína/análise , Composição de Medicamentos , Orfenadrina/análise , Prometazina/análise , Escopolamina/análise , Tramadol/análiseRESUMO
BACKGROUND: The FIFA has implemented an important antidoping programme for the 2014 FIFA World Cup. AIM: To perform the analyses before and during the World Cup with biological monitoring of blood and urine samples. METHODS: All qualified players from the 32 teams participating in the World Cup were tested out-of-competition. During the World Cup, 2-8 players per match were tested. Over 1000 samples were collected in total and analysed in the WADA accredited Laboratory of Lausanne. RESULTS: The quality of the analyses was at the required level as described in the WADA technical documents. The urinary steroid profiles of the players were stable and consistent with previously published papers on football players. During the competition, amphetamine was detected in a sample collected on a player who had a therapeutic use exemption for attention deficit hyperactivity disorder. The blood passport data showed no significant difference in haemoglobin values between out-of-competition and postmatch samples. CONCLUSIONS: Logistical issues linked to biological samples collection, and the overseas shipment during the World Cup did not impair the quality of the analyses, especially when used as the biological passport of football players.
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Dopagem Esportivo/prevenção & controle , Futebol/fisiologia , Anfetamina/análise , Androstenodiona/análogos & derivados , Androstenodiona/análise , Análise Química do Sangue/métodos , Brasil , Clembuterol/análise , Glucocorticoides/análise , Humanos , Manejo de Espécimes/métodos , Esteroides/análise , Detecção do Abuso de Substâncias/métodos , Tramadol/análise , Urinálise/métodosRESUMO
Avaliaram-se os efeitos nos parâmetros ventilométricos e hemogasométricos em cadelas submetidas à ovário-histerectomia (OHE),pré-medicadas com tramadol ou morfina e anestesiadas com isofluorano. Utilizaram-se 12 cadelas sem raça definida (SRD), divididasem dois grupos (n= 6 para cada grupo), todas com indução anestésica com propofol e manutenção com isofluorano em O2 a 100%, sendo que a diferença entre os grupos se deu pela pré-medicação com tramadol (GT 4mg/kg IM) ou morfina (GM 0,4 mg/kg IM). As observações das variáveis iniciaram-se 30 minutos após a administração do bolus de propofol (M0). As demais colheitas dos dados foram realizadas em intervalos de 15 minutos, por um período de 60 minutos (M15, M30, M45 e M60, respectivamente). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos ou momentos para as variáveis hemogasométricas, entretanto, as médias de pH, déficit de base (DB) e pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2) ficaram fora da faixa normal para a espécie canina. Foram encontradas diferenças significativas para as variáveis: volume corrente (GM > GT de M0 a M60), pico de fluxo inspiratório e expiratório (GM > GT) e pressão de pico inspiratório, sendo que GM foi maior que GT em M0.Concluiu-se que ambos os opioides são seguros, não causando alterações importantes na ventilometria quando utilizados na pré-medicação em cadelas anestesiadas com isofluorano e submetidas à OHE, porém, a anestesia inalatória com isofluorano deve ser utilizada com cautela em animais com propensão à acidemia.(AU)
We evaluated the effects on blood gas and ventilometric parameters in bitches undergoing ovariohysterectomy (OHE), pre-medicatedwith morphine or tramadol and anesthetized with isoflurane. We used 12 mongrel dogs, distributed into two groups (n = 6 foreach group), all with induction of anesthesia with propofol and maintained with isoflurane in 100% O2, and the difference betweengroups was given by premedication with tramadol (GT - 4mg/kg IM) or morphine (GM - 0.4 mg / kg IM). The measurement of allvariables was performed 30 minutes after propofol bolus (M0), and then, in intervals of 15 minutes, during 60 minutes (M15, M30,M45 and M60). No significant differences were found between groups or times for the gas variables, however pH, PaCO2 and DBwere outside the normal range for dogs. Significant differences were found for the variables: tidal volume (GM> GT M0 to M60),peak inspiratory and expiratory flow (GM> GT) and peak inspiratory pressure (GM was higher than GT in M0). It was concludedthat both opioids are safe and will not cause major changes in ventilometry when used in premedication in dogs anesthetized withisoflurane and submitted to OHE, however, inhalation anesthesia with isoflurane should be used with caution in animals with atendency to acidemia.(AU)
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Animais , Feminino , Cães , Gasometria/veterinária , Tramadol/análise , Morfina , Isoflurano/administração & dosagem , Ventilação Pulmonar , Ovariectomia/veterinária , Histerectomia/veterináriaRESUMO
Avaliaram-se os efeitos nos parâmetros ventilométricos e hemogasométricos em cadelas submetidas à ovário-histerectomia (OHE),pré-medicadas com tramadol ou morfina e anestesiadas com isofluorano. Utilizaram-se 12 cadelas sem raça definida (SRD), divididasem dois grupos (n= 6 para cada grupo), todas com indução anestésica com propofol e manutenção com isofluorano em O2 a 100%, sendo que a diferença entre os grupos se deu pela pré-medicação com tramadol (GT 4mg/kg IM) ou morfina (GM 0,4 mg/kg IM). As observações das variáveis iniciaram-se 30 minutos após a administração do bolus de propofol (M0). As demais colheitas dos dados foram realizadas em intervalos de 15 minutos, por um período de 60 minutos (M15, M30, M45 e M60, respectivamente). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos ou momentos para as variáveis hemogasométricas, entretanto, as médias de pH, déficit de base (DB) e pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2) ficaram fora da faixa normal para a espécie canina. Foram encontradas diferenças significativas para as variáveis: volume corrente (GM > GT de M0 a M60), pico de fluxo inspiratório e expiratório (GM > GT) e pressão de pico inspiratório, sendo que GM foi maior que GT em M0.Concluiu-se que ambos os opioides são seguros, não causando alterações importantes na ventilometria quando utilizados na pré-medicação em cadelas anestesiadas com isofluorano e submetidas à OHE, porém, a anestesia inalatória com isofluorano deve ser utilizada com cautela em animais com propensão à acidemia.
We evaluated the effects on blood gas and ventilometric parameters in bitches undergoing ovariohysterectomy (OHE), pre-medicatedwith morphine or tramadol and anesthetized with isoflurane. We used 12 mongrel dogs, distributed into two groups (n = 6 foreach group), all with induction of anesthesia with propofol and maintained with isoflurane in 100% O2, and the difference betweengroups was given by premedication with tramadol (GT - 4mg/kg IM) or morphine (GM - 0.4 mg / kg IM). The measurement of allvariables was performed 30 minutes after propofol bolus (M0), and then, in intervals of 15 minutes, during 60 minutes (M15, M30,M45 and M60). No significant differences were found between groups or times for the gas variables, however pH, PaCO2 and DBwere outside the normal range for dogs. Significant differences were found for the variables: tidal volume (GM> GT M0 to M60),peak inspiratory and expiratory flow (GM> GT) and peak inspiratory pressure (GM was higher than GT in M0). It was concludedthat both opioids are safe and will not cause major changes in ventilometry when used in premedication in dogs anesthetized withisoflurane and submitted to OHE, however, inhalation anesthesia with isoflurane should be used with caution in animals with atendency to acidemia.
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Feminino , Animais , Cães , Gasometria/veterinária , Isoflurano/administração & dosagem , Morfina , Tramadol/análise , Ventilação Pulmonar , Histerectomia/veterinária , Ovariectomia/veterináriaRESUMO
PURPOSE: To compare the postoperative analgesic effects of the extradural tramadol or morphine in female dogs undergoing ovariohysterectomy. METHODS: Sixteen female dogs were randomly assigned to two groups of eight animals each and received morphine (0.1mg kg-1 M group) or tramadol (2mg kg-1 T group). The pre-anesthetic medication was intravenously (iv) acepromazine (0.05mg kg-1). Anesthesia was induced with propofol (4mg kg-1iv) and maintained with isoflurane. The degree of analgesia was evaluated using a numerical rating scale that included physiologic and behavior variables. Dogs were scored at one, three, six and 12 hours after surgery by one blinded observer. Dogs were treated with morphine (0.5mg kg-1) if their scores were >6. Serum cortisol was measured before the pre-anesthetic medication was administered (basal), at the time of the ovarian pedicle clamping (T0), and at 1 (T1), 6 (T6) and 12 (T12) hours postoperative. RESULTS: The pain score did not differ between morphine and tramadol treatments. Rescue analgesia was administered to one dog in the T treatment group. Serum cortisol did not differ between treatments. CONCLUSION: The extradural administration of morphine or tramadol is a safe and effective method of inducing analgesia in female dogs undergoing ovariohyterectomy.(AU)
OBJETIVO: Comparar o efeito analgésico pós-operatório do tramadol em relação à morfina quando utilizados por via peridural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH). MÉTODOS: Dezesseis cadelas foram aleatoriamente distribuídas em dois tratamentos, com oito animais em cada, tratadas com morfina (0,1mg kg-1, M) e tramadol (2mg kg-1, T). A medicação pré-anestésica foi feita por via intravenosa (iv) com acepromazina (0,05mg kg-1), seguindo-se indução e manutenção anestésicas com propofol (4mg kg-1 iv) e isofluorano, respectivamente. O grau de analgesia foi avaliado uma, três, seis e 12 horas após o término da cirurgia, com escala descritiva numérica, que incluiu a observação de alterações fisiológicas e comportamentais. Animais com escore > 06 foram tratados com morfina (0,5mg kg-1). A concentração sérica de cortisol foi mensurada antes da sedação (basal), ao término da cirurgia (T0), 1 (T1), 6 (T6) e 12 (T12) horas após a cirurgia. RESULTADOS: Os escores de dor e a concentração sérica de cortisol não diferiram entre os tratamentos. Analgesia de resgate foi necessária em um cão do tratamento T. CONCLUSÃO: A administração peridural de morfina e de tramadol resulta em analgesia adequada e de longa duração em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia.(AU)
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Feminino , Cães , Estudos de Casos e Controles , Tramadol/análise , Morfina/análise , Ovário/anatomia & histologia , Histerectomia/veterináriaRESUMO
Foram avaliadas possíveis alterações cardiorrespiratórias e no índice biespectral em cães anestesiados pelo isofluorano, associado ou não ao tramadol. Utilizaram-se 16 animais, distribuídos em dois grupos denominados GC (grupo-controle) e GT (grupo tramadol). Todos os cães foram induzidos e mantidos sob anestesia com isofluorano. Os animais do GC receberam 0,05ml/kg de solução salina a 0,9 por cento e os do GT 2mg/kg de tramadol, ambos por via intramuscular. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, eletrocardiografia, freqüência respiratória, saturação de oxiemoglobina, concentração de dióxido de carbono ao final da expiração, índice biespectral e recuperação da anestesia. Concluiu-se que a administração de tramadol em cães anestesiados pelo isofluorano não produz alterações nas variáveis cardiorrespiratórias, no índice biespectral e no tempo de recuperação da anestesia, porém proporciona boa qualidade de recuperação anestésica.(AU)
It was studied fortuitous cardiorespiratory and bispectral index changes in dogs anesthetized with isoflurane associated or not to tramadol. Sixteen dogswere distributed in two groups named CG (control group) and TG (tramadol group). General anesthesia was induced in all animals with isoflurane via mask. After 10 minutes, the animals of CG received 0.05ml/kg of saline solution at 0.9 percent, and TG received 2mg/kg of tramadol, both via intramuscular. It was evaluated heart rate, systolic, diastolic and mean arterial pressures; electrocardiography; respiratory rate; oxihemoglobin saturation; end tidal carbon dioxide; bispectral index and recovery of anesthesia. The administration of tramadol in dogs anesthetized with isoflurane did not produce changes in cardiorespiratory variables, bispectral index and anesthetic recovery time. In addition, this association promoted good quality of anesthetic recovery.(AU)
Assuntos
Animais , Sistema Cardiovascular/metabolismo , Tramadol/efeitos adversos , Tramadol/análise , Tramadol/administração & dosagem , Anestésicos/administração & dosagem , Análise Espectral/métodos , Eletrocardiografia/métodos , CãesRESUMO
Foram avaliadas possíveis alterações cardiorrespiratórias e no índice biespectral em cães anestesiados pelo isofluorano, associado ou não ao tramadol. Utilizaram-se 16 animais, distribuídos em dois grupos denominados GC (grupo-controle) e GT (grupo tramadol). Todos os cães foram induzidos e mantidos sob anestesia com isofluorano. Os animais do GC receberam 0,05ml/kg de solução salina a 0,9 por cento e os do GT 2mg/kg de tramadol, ambos por via intramuscular. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, eletrocardiografia, freqüência respiratória, saturação de oxiemoglobina, concentração de dióxido de carbono ao final da expiração, índice biespectral e recuperação da anestesia. Concluiu-se que a administração de tramadol em cães anestesiados pelo isofluorano não produz alterações nas variáveis cardiorrespiratórias, no índice biespectral e no tempo de recuperação da anestesia, porém proporciona boa qualidade de recuperação anestésica.
It was studied fortuitous cardiorespiratory and bispectral index changes in dogs anesthetized with isoflurane associated or not to tramadol. Sixteen dogswere distributed in two groups named CG (control group) and TG (tramadol group). General anesthesia was induced in all animals with isoflurane via mask. After 10 minutes, the animals of CG received 0.05ml/kg of saline solution at 0.9 percent, and TG received 2mg/kg of tramadol, both via intramuscular. It was evaluated heart rate, systolic, diastolic and mean arterial pressures; electrocardiography; respiratory rate; oxihemoglobin saturation; end tidal carbon dioxide; bispectral index and recovery of anesthesia. The administration of tramadol in dogs anesthetized with isoflurane did not produce changes in cardiorespiratory variables, bispectral index and anesthetic recovery time. In addition, this association promoted good quality of anesthetic recovery.
Assuntos
Animais , Análise Espectral/métodos , Anestésicos/administração & dosagem , Cães , Eletrocardiografia/métodos , Sistema Cardiovascular/metabolismo , Tramadol/administração & dosagem , Tramadol/análise , Tramadol/efeitos adversosRESUMO
The objective of the present study was to implant a method using asensitive and specific system, and validate the whole analytical method to obtain an efficient tool for analyses of tramadol in plasma dogs,and to evaluate the pharmacokinetics of tramadol following intravenous (i.v.) and intramuscular (i.m.) administration of this drug in females dogs submitted to castration. The pharmacokinetics of tramadol were examined following i.v. or i.m. tramadol administration to five female dogs in each group submitted to ovariohysterectomy(dosage=2 mg/kg). In relation to intravenous administration, the half-time for the distribution process (t1/2d = 0.18 ± 0.12 h); the total body clearance was 0.60 ± 0.50 L/h/kg, half-life of elimination (t1/2b)was 1.24 ± 0.69 h. Statistically differences between parameters obtained after i.v. and i.m. was significant only to AUC0∞: 3362.07 ± 1008 and 1604.55 ± 960.02 (ng.h/mL), respectively. The F was 48.00 ± 43.30 %. The assay for tramadol described has been demonstrated to meet all requirements for clinical PK studies. In particular, the method has satisfactory specificity, linearity, accuracy and precision range over the concentration examined.(AU)
O objetivo do presente estudo foi de implantar um método sensível e específico, e validar toda a metodologia para obter uma ferramenta eficiente para a análise do tramadol em plasma de cadelas, e avaliar a farmacocinética do tramadol após a administração do mesmo pelas vias i.v. e i.m. em cadelas submetidas à castração. A farmacocinética do tramadol foi examinada após a administração do tramadol por ambas as vias, em cinco cadelas em cada grupo submetidas à ovário histerectomia (dose = 2 mg/kg). Em relação à administração intravenosa, a meia-vida de eliminação (t1/2b) foi de 1,24 ± 0,69 h. Encontrou-se diferenças significantes somente nos parâmetros AUC0∞: 3362,07 ± 1008 and 1604,55 ± 960.02 (ng.h/mL), pelas vias i.v. e i.m. respectivamente. O F foi de 48,00 ± 43,30 %. O estudo descrito neste artigo demonstrou atingir todas as exigências para os estudos clínicos em farmacocinética. Especificamente, o método apresentou especificidade, linearidade, exatidão e precisão satisfatórias no intervalo de concentrações examinadas.(AU)