Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. andal. med. deporte ; 14(3): 150-154, 2021-09-02. graf
Artigo em Português | IBECS | ID: ibc-227405

RESUMO

Objetivo: Comparar os protocolos tradicional e supersérie, com intervalo de recuperação equiparado, quanto ao volume total de treinamento (número de repetições x peso), número total de repetições por exercício e percepção subjetiva de esforço em uma sessão de treinamento.Método: Dezesseis homens treinados realizaram de forma randomizada os protocolos. No protocolo tradicional foram executadas três séries com intervalos de dois minutos entre séries e três minutos entre exercícios. No protocolo supersérie, 30 segundos após o término de cada série, o voluntário realizava o outro exercício. Depois de finalizado o segundo exercício da supersérie, o voluntário aguardava o término do intervalo (dois minutos) para reiniciar o primeiro exercício da supersérie.Resultados: Verificou-se maior volume total de treinamento no protocolo tradicional em comparação ao supersérie (p = 0.003). Adicionalmente, no protocolo tradicional os voluntários realizaram maior número de repetições (p < 0.05) em cinco dos oito exercícios. Com relação à percepção subjetiva de esforço, os participantes relataram maiores valores de esforço no protocolo supersérie quando comparado ao protocolo tradicional (p = 0.017).Conclusão: Foi observada redução no volume total de treinamento com a utilização do protocolo supersérie, comparado ao protocolo tradicional, em uma sessão de treinamento na musculação. Adicionalmente, houve uma maior percepção subjetiva de esforço dos sujeitos no protocolo supersérie. Sendo assim, a aplicação do protocolo tradicional torna-se uma alternativa eficiente quando o objetivo é priorizar o volume de treinamento. (AU)


Objetivo: Comparar el protocolo tradicional y el de superserie, con pausa equiparada, en cuanto al volumen total de entrenamiento (número de repeticiones x peso), número total de repeticiones por ejercicio y percepción subjetiva de esfuerzo, en una sesión de entrenamiento.Método: Dieciséis hombres entrenados realizaron de forma aleatorizada los protocolos. En el protocolo tradicional se realizaron tres series con intervalos de dos minutos entre las series y tres minutos entre los ejercicios. En el protocolo de superserie, 30 segundos después de finalizada cada serie, el voluntario realizaba el otro ejercicio. Después de finalizado el segundo ejercicio de la superserie, el voluntario aguardaba el final del intervalo (dos minutos) para reiniciar el primer ejercicio de la superserie.Resultados: Se verificó mayor volumen total de entrenamiento en el protocolo tradicional en comparación con el protocolo superserie (p = 0.003). Adicionalmente, en el protocolo tradicional, los voluntarios realizaron mayor número de repeticiones (p < 0.05) en cinco de los ocho ejercicios de la sesión de entrenamiento. En cuanto a la percepción subjetiva de esfuerzo los participantes reportaron mayores valores de esfuerzo en el protocolo superserie comparado con el protocolo tradicional (p = 0.017).Conclusión: Se observó reducción en el volumen total de entrenamiento con la utilización del protocolo superserie, comparado al protocolo tradicional, en una sesión completa de entrenamiento de musculación. Adicionalmente, hubo una mayor percepción subjetiva de esfuerzo de los sujetos en el protocolo superserie. Por lo tanto, la aplicación del protocolo tradicional se convierte en una alternativa eficiente cuando el objetivo es priorizar el volumen de entrenamiento. (AU)


Objective: To compare the traditional protocol and supersets, with equal rest interval, on volume load (number of repetitions x load), total number of repetitions per exercise, and rating of perceived exertion in a training session.Method: Sixteen resistance trained men randomly performed the protocols. In traditional protocol, three sets were performed with rest intervals of two minutes between sets and three minutes between exercises. In the superset protocol, 30 seconds after the end of each set, the subject performed the other exercise. After completing the second exercise of the superset, the volunteer waited for the end of the rest intervals (two minutes) to restart the first exercise of the superset.Results: There was a higher total training volume in traditional protocol compared to superset protocol (p = 0.003). Additionally, in traditional protocol, the volunteers performed a greater number of repetitions (p < 0.05) in five of the eight exercises of the training session. Regarding the median rating of perceived exertion of the training session, it was verified that the participants reported higher effort values in the superset protocol when compared to the traditional protocol (p = 0.017).Conclusion: A reduction in the total volume of training was observed with the use of the superset protocol alternated by body segment, compared to the traditional protocol, in a complete resistance training session. Additionally, there was a higher rating of perceived exertion of the subjects in the superset protocol. Thus, the application of the traditional protocol becomes an efficient alternative when the goal is to prioritize the training volume. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade/instrumentação , Treinamento Resistido/instrumentação , Guias como Assunto , Percepção
2.
Eur J Appl Physiol ; 121(1): 183-191, 2021 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33001229

RESUMO

PURPOSE: There is little evidence of the ergogenic effect of flow-resistive masks worn during exercise. We compared a flow-resistive face mask (MASK) worn during high-intensity interval training (HIIT) against pressure threshold loading inspiratory muscle training (IMT). METHODS: 23 participants (13 males) completed a 5 km time trial and six weeks of HIIT (3 sessions weekly). HIIT (n = 8) consisted of repeated work (2 min) at the speed equivalent to 95% [Formula: see text]O2 peak with equal rest. Repetitions were incremental (six in weeks 1, 2 and 6, eight in weeks 3 and 4 and ten in week 5). Participants were allocated to one of three training groups. MASK (n = 8) wore a flow-resistive mask during all sessions. The IMT group (n = 8) completed 2 × 30 breaths daily at 50% maximum inspiratory pressure (PImax). A control group (CON, n = 7) completed HIIT only. Following HIIT, participants completed two 5 km time trials, the first matched identically to pre-intervention trial (ISO time), and a self-paced effort. RESULTS: Time trial performance was improved in all groups (MASK 3.1 ± 1.7%, IMT, 5.7 ± 1.5% and CON 2.6 ± 1.0%, p < 0.05). IMT improved greater than MASK and CON (p = 0.004). Post intervention, PImax and diaphragm thickness were improved in IMT only (32% and 9.5%, respectively, p = 0.003 and 0.024). CONCLUSION: A flow-resistive mask worn during HIIT provides no benefit to 5 km performance when compared to HIIT only. Supplementing HIIT with IMT improves respiratory muscle strength, morphology and performance greater than HIIT alone.


Assuntos
Desempenho Atlético , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade/métodos , Máscaras/efeitos adversos , Músculos Respiratórios/fisiologia , Corrida , Adulto , Feminino , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade/instrumentação , Humanos , Inalação , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...