RESUMO
Passively acquired antibody may interfere with the active antibody response to live viral vaccines such as measles and rubella. To evaluate the duration of this inhibitory effect, we measured the measles and rubella antibody responses of Apache children immunized with measles, mumps, and rubella vaccine at varying intervals after administration of an immune globulin termed bacterial polysaccharide immune globulin (BPIG). This specific immune globulin contained measles and rubella antibody titers similar to those in standard intramuscularly and intravenously administered immune globulins. Antibody responses to measles vaccine were inhibited for up to 5 months after a BPIG dose of 80 mg IgG per kilogram of body weight, but responses to rubella vaccine were inhibited for only 2 months. Most children who had a decreased measles antibody response to primary measles, mumps, and rubella immunization given 1 1/2 to 4 months after BPIG administration responded to a booster immunization given 6 months after their last BPIG dose. We conclude that high doses of immune globulin (> 10 mg/kg) may inhibit the antibody response to measles for more than 3 months. We propose that the interval between administration of immune globulin and measles and rubella immunization be adjusted on the basis of the dose of immune globulin.
Assuntos
Anticorpos Antivirais/biossíntese , Vacinas Bacterianas/farmacologia , Vacinas Anti-Haemophilus , Imunoglobulinas/farmacologia , Vacina contra Sarampo/farmacologia , Vírus do Sarampo/imunologia , Vacina contra Rubéola/farmacologia , Vírus da Rubéola/imunologia , Estudos de Coortes , Método Duplo-Cego , Humanos , Esquemas de Imunização , Imunização Secundária , Lactente , Vacina contra Sarampo/administração & dosagem , Vacina contra Caxumba/farmacologia , Vírus da Caxumba/imunologia , Placebos , Fatores de Tempo , VacinaçãoRESUMO
El sarampión es una enfermedad infecciosa causada por un virus con RNA de la familia de los paramixovirus. Aunque generalmente es benigna en la niñez, a veces se complica con infecciones secundarias y se le ha implicado como agente etiológico de la panencefalitis subaguda esclerosante, que es una expresión tardía de una infección sarampionosa latente. Debido a que este virus sólo infecta a seres humanos, su control o erradicación son situaciones que pueden hacerse posibles a través de la vacunación específica. Los subtítulos que componen este trabajo son: Cuadro clínico, Definición de caso, Complicaciones, El agente etiológico; Transmisión, epidemiología. El influjo de la vacunación; Sarampión y vacunación en México, El sarampión en los Estados Unidos, El problema continental, El sarampión en el ámbito universal, Vacunas antisarampionosas: A.Vacunas "vivas" atenuadas, B.Vacunas sobreatenuadas, C.Vacunas "muertas"; Especificaciones para las vacunas antisarampionosas de uso corriente, y Vacunas parenterales de alto título. Experiencias recientes
Assuntos
Sarampo/classificação , Sarampo/complicações , Sarampo/diagnóstico , Sarampo/enfermagem , Sarampo/epidemiologia , Sarampo/etiologia , Sarampo/história , Sarampo/patologia , Sarampo/prevenção & controle , Sarampo/transmissão , Vacina contra Sarampo/administração & dosagem , Vacina contra Sarampo/análise , Vacina contra Sarampo/classificação , Vacina contra Sarampo/farmacologia , Vacina contra Sarampo/história , Vacina contra Sarampo/imunologia , Vacina contra Sarampo/químicaRESUMO
O objetivo da presente pesquisa foi avaliar se a administraçäo prévia de vacina oral antipoliomielite, tipo Sabin (VOP-Sabin), interfere na eficácia sorológica da vacina do sarampo. Com essa finalidade estudaram-se 117 crianças, de nove meses de idade, que receberam vacina de vírus vivo atenuado do sarampo (cep BIKEN CAM 70) no período de quatro semanas, ou menos, após terem recebido vacina oral antipoliomielite (VOP-Sabin), e 88 crianças, da mesma faixa etária mas sem vacinaçäo recente com a VOP-Sabin, como controle. Os anticorpos IgG para o sarampo foram pesquisados mediante a reaçäo de imunofluorescência indireta. A proporçäo de soroconversäo para a vacina do sarampo foi de 19/23 (82,6%) nas crianças que tinham recebido a VOP-Sabin 2 a 6 dias antes; 29/37 (78,4%), nas que receberam VOP-Sabin 9 a 13 dias antes; 32/42 (76,2%), nas vacinadas com a VOP-Sabin 16 a 20 dias antes; e 12/15 (80,0%), nas vacinadas com intervalos de 23 a 26 dias. A proporçäo de soroconversäo no grupo controle (vacinadas quatro semanas ou mais após a VOP-Sabin) foi de 68/88 (77,8%) e a comparaçäo destas proporçöes näo mostrou diferenças estatisticamente significativas. Os resultados obtidos näo demonstraram, portanto, uma menor eficácia sorológica para a vacina do sarampo em crianças previamente vacinadas contra a pólio que recebram a vacina Sabin durante as quatro semanas anteriores