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1.
Entramado ; 19(2)dic. 2023.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534435

RESUMEN

Paralelo a las transformaciones políticas y culturales a nivel mundial en los años veinte, se inició en Colombia, en este mismo decenio, un ambiente de polarización política, la cual tuvo un nuevo ingrediente en la renovada disputa entre los partidos tradicionales: el pánico rojo. El pánico rojo fue una estrategia de permanente campaña de desinformación que los diarios locales y nacionales llevaron a cabo con claros intereses políticos. El propósito de este artículo es analizar este temor al comunismo en el contexto de la confrontación política en las décadas de 1930-1940 en Santander: Esto permitirá reconocer qué grupos, y desde qué publicaciones periódicas, se asumieron como grupos de izquierda. Además, se busca identificar quiénes fueron tachados de comunistas y cómo se utilizó esta arma discursiva a partir del miedo, para polarizar aún más la política y exacerbar la violencia. Para llevar a cabo este análisis, se examinarán tres publicaciones periódicas de diferentes espectros políticos: "El Deber", "Vanguardia Liberal" y "Tribuna Liberal". Se prestará especial atención al uso cambiante que estos diarios hicieron del anticomunismo en diferentes coyunturas políticas.


Parallel to the worldwide political and cultural transformations in the twenties, an environment of political polarization began in Colombia in this same decade, which had a new ingredient in the renewed dispute between the traditional parties: the red panic. The red panic was a permanent disinformation campaign strategy carried out by local and national newspapers with clear political interests. The purpose of this article is to analyze this fear of communism in the context of the political confrontation in the I930-I940s in Santander This will make it possible to recognize which groups, and from which periodicals, assumed themselves to be left-wing groups. In addition, it seeks to identify who was branded as communists and how this discursive weapon was used based on fear, to further polarize politics and exacerbate violence. To carry out this analysis, three periodicals from different political spectrums will be examined: "El Deber", "Vanguardia Liberal" and "Tribuna Liberal". Special attention will be paid to the changing use that these newspapers made of anti-communism in different political situations.


Paralelamente às transformações políticas e culturais globais da década de 1920, nessa mesma década iniciou-se um clima de polarização política na Colômbia, que teve um novo ingrediente na renovada disputa entre os partidos tradicionais: o pânico vermelho. O pânico vermelho foi uma estratégia de campanha de desinformação contínua realizada por jornais locais e nacionais com claros interesses políticos. O objetivo deste artigo é analisar esse medo do comunismo no contexto do confronto político dos anos 1930-1940 em Santander. Isso permitirá reconhecer quais grupos e quais jornais se assumiram como grupos de esquerda. Além disso, busca identificar quem foi tachado de comunista e como essa arma discursiva baseada no medo foi utilizada para polarizar ainda mais a política e exacerbar a violência. Para realizar esta análise, serão examinados três jornais de diferentes espectros políticos: "El Deber", "Vanguardia Liberal" e "Tribuna Liberal". Será dada especial atenção à evolução do uso que estes jornais fizeram do anticomunismo em diferentes situações políticas.

2.
Cult. cuid ; 27(67): 375-388, Dic 11, 2023.
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-228592

RESUMEN

The purpose of the study was to understand the sociocultural configurations about diseases of a group of peasants in Córdoba, Colombia, through a micro-ethnographic design and the application of semi-structured interviews, conversations and observations to 20 members of the community, between October 2020 and March 2021. The interviews were transcribed and organized in matrices for their categorization and analysis using Bardin technique. The disease is conceived from two constructions: being sick is not being able to work and being sick is restlessness and anguish; Both configurations are built from the link between the opportunities to work and do activities from daily life, but they are altered by problems in the provision of the health service. It is concluded that the sociocultural configuration of the diseases overcomes the vision of physical imbalance because it is perceived into daily life activities, the ways of living, and the solidarity networks woven by the peasants as a strategy against the negligence of the state ineffectiveness of health system in Colombian rural areas.(AU)


El propósito del estudio fue comprender las configuraciones socioculturales sobre las enfermedades construidas por un grupo de campesinos en el Departamento de Córdoba, Colombia, mediante un diseño micro etnográfico y la aplicación de entrevistas semiestructuradas, conversaciones y observaciones a 20 miembros de la comunidad, entre octubre de 2020 y marzo de 2021. Las entrevistas fueron transcritas, organizadas en matrices y procesadas para su posterior organización, categorización y análisis con apoyo de la técnica de Bardin. Se develan dos construcciones para concebir la enfermedad: estar enfermo es no poder trabajar y estar enfermo es intranquilidad y angustia; ambas configuraciones se construyen a partir del vínculo con las oportunidades para trabajar y realizar acciones de la vida cotidiana, pero están permeadas por el déficit en la prestación del servicio de salud y las dificultades para acceder a este. Se concluye que la configuración sociocultural de las enfermedades supera la visión de desequilibrio físico del individuo al enunciarse en el ámbito de las prácticas cotidianas, los modos de vivir y las redes de solidaridad tejidas por los campesinos como estrategia de resistencia ante el olvido estatal y la ineficacia de los abordajes del sector salud en zonas rurales colombianas.(AU)


O objetivo do estudo foi compreender as configurações socioculturais sobre doenças de um grupo de camponeses em Córdoba, Colômbia, por meio de um desenho microetnográfico e da aplicação de entrevistas semiestruturadas, conversas e observações a 20 membros da comunidade, entre outubro 2020 e março de 2021. As entrevistas foram transcritas e organizadas em matrizes para sua categorização e análise pela técnica de Bardin. A doença é concebida a partir de duas construções: estar doente é não poder trabalhar e estar doente é inquietação e angústia; Ambas as configurações são construídas a partir da ligação entre as oportunidades de trabalho e de realização das atividades do cotidiano, mas são alteradas por problemas na prestação do serviço de saúde. Concluise que a configuração sociocultural das doenças supera a visão do desequilíbrio físico, pois é percebida nas atividades do cotidiano, nos modos de viver e nas redes solidárias tecidas pelos camponeses como estratégia contra o descaso do Estado inefetividade da saúde sistema nas áreas rurais colombianas.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Características Culturales , Población Rural , Medio Rural , Enfermedad , Antropología Cultural , Formación de Concepto , Colombia , Encuestas y Cuestionarios , Investigación Cualitativa
3.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e138, 2023.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-37881801

RESUMEN

Objective: Describe barriers and challenges in the implementation of the global Mental Health Gap Action Program (mhGAP), and determine the association between facilitators of implementation, accessibility, acceptability, and supervision, in Chocó, Colombia. Methods: Cross-sectional evaluation study, with mixed and sequential methods. Forty-one people participated: 30 health personnel and 11 administrative workers. Five focus groups were formed within the framework of the mhGAP training. The Likert scale of implementation drivers was used to determine factors affecting the strategy, such as system facilitators, accessibility of the strategy, adaptation and acceptability, and training and supervision. Semi-structured interviews were also conducted, with a subsequent thematic analysis. Results: A statistically significant correlation was found between the components of implementation. This was reaffirmed by the information from the interviews. Notable barriers include dispersion, armed conflict, difficulty in changing one's perspective on the area where they live, and administrative problems in accessing treatment. These factors are addressed in a proposed care pathway. Conclusions: With respect to mhGAP in the department of Chocó, despite adequate acceptability, access, and supervision, there are barriers and challenges at the social, geographical, political, cultural, and health administration levels, which could be overcome through implementation of locally-built intersectoral recovery routes.


Objetivo: Descrever barreiras e desafios na implementação do Programa de Ação para Reduzir as Lacunas em Saúde Mental (mhGAP, na sigla em inglês) e determinar a associação entre facilitadores de implementação, acessibilidade, aceitabilidade e supervisão em Chocó, Colômbia. Métodos: Estudo avaliativo de corte transversal, com métodos mistos e sequenciais, que contou com 41 participantes (30 da equipe de saúde e 11 da equipe administrativa). Um total de cinco grupos focais foram formados como parte do treinamento do mhGAP. Utilizou-se a escala de motivadores de implementação, que determinou fatores como facilitadores do sistema para implementação, acessibilidade da estratégia, adaptação e aceitabilidade, treinamento e supervisão da estratégia. Também foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com posterior análise temática. Resultados: Foi encontrada uma correlação estatisticamente significativa entre os componentes da implementação, o que foi reafirmado com as informações das entrevistas. Em termos das barreiras identificadas, destacam-se fatores como dispersão, conflito armado, a dificuldade de mudar a perspectiva da pessoa sobre a área em que vive e problemas administrativos no acesso ao tratamento. Esses fatores são abordados em uma proposta de via de atendimento. Conclusões: Apesar da aceitabilidade, do acesso e da supervisão adequados, há barreiras e desafios sociais, geográficos, políticos, culturais e de administração de saúde no mhGAP do departamento de Chocó que poderiam ser superados com a implementação de rotas de recuperação intersetoriais, construídas a partir do próprio território.

4.
Rev. Fund. Educ. Méd. (Ed. impr.) ; 26(5): 185-192, Oct. 2023. ilus, tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-229771

RESUMEN

Introducción: La adaptación a la vida universitaria es un proceso multidimensional en el que se llevan a cabo conjuntamente diversas transiciones y desafíos a los que se enfrenta el estudiante. Las medidas de inducción adoptadas por las universidades se centran en un perfil generalizado del estudiantado y dejan fuera los aspectos particulares, como es el caso de los indígenas de zonas rurales. Objetivo: Analizar los factores asociados a la adaptación a la vida universitaria desde la perspectiva del estudiante indígena de comunas rurales del Norte Grande de Chile. Sujetos y métodos: La metodología de este estudio es cualitativa mediante la teoría fundamentada. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a siete participantes estudiantes indígenas de pregrado y se presentan los resultados relacionales hasta la etapa de codificación axial. Resultados: Los resultados muestran factores condicionantes, como el cambio cultural, la separación familiar y las demandas académicas; y factores de éxito en la adaptación y el apoyo social, y en mejoras de las estrategias de aprendizaje y comunicativas, y estos dos elementos son esenciales para generar una sensación de superación. Conclusión: Los estudiantes que se adaptan exitosamente al ambiente educativo universitario integran un círculo social en el que pueden transmitir ideas e inquietudes; en el contexto académico aprenden y colaboran con el resto; y en un ambiente social descubren y conocen la vida urbana.(AU)


Introduction: The adaptation to university life is a multidimensional process in which various transitions and challenges are collectively undertaken by the students. The induction measures adopted by universities focus on a generalized profile of the student body, leaving out particular aspects such as indigenous students from rural areas. Aim: To analyze the factors associated with adaptation to university life from the perspective of indigenous students from rural communities in the Northern region of Chile. Subjects and methods: This study is qualitative, using Grounded Theory, and semi-structured interviews were conducted with seven indigenous undergraduate participants. The relational results up to the axial coding stage are presented. Results: The results show conditioning factors such as cultural change, separation from family, and academic demands. Success factors in adaptation include social support in improving learning and communication strategies, which are two essential elements for generating a sense of achievement. Conclusion: A student who successfully adapts to the university educational environment integrates into a social circle where they can convey ideas and concerns, learns and collaborates with others in an academic context, and discovers and learns about urban life in a social environment.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , 50227 , Educación Médica , Estudiantes de Medicina , Ajuste Social , Adaptación Psicológica , Diversidad Cultural , Chile , Investigación Cualitativa , Competencia Cultural , Encuestas y Cuestionarios , Medio Rural
5.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-58322

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Describir barreras y desafíos en la implementación del Programa de Acción Mundial para Reducir las Brechas de Atención en Salud Mental mhGAP, y determinar la asociación entre facilitadores de implementación, accesibilidad, aceptabilidad y supervisión, en Chocó, Colombia. Métodos. Estudio evaluativo de corte transversal, con métodos mixtos y secuenciales. Se contó con la participación de 41 personas (30 correspondientes a personal de salud y 11 personas del área administrativa). Se conformaron cinco grupos focales, en el marco de la formación en mhGAP. Se usó la escala de impulsores de implementación, que determinó factores como: facilitadores del sistema para la implementación, acce- sibilidad de la estrategia, adaptación y aceptabilidad, formación y supervisión en la estrategia. También se realizaron entrevistas semiestructuradas, con un posterior análisis temático. Resultados. Se encontró una correlación estadísticamente significativa entre los componentes de la imple- mentación, lo cual fue reafirmado con la información de las entrevistas. A nivel de las barreras señaladas, se destacan factores como dispersión, conflicto armado, la dificultad para cambiar la perspectiva de la zona en la que se vive y los problemas administrativos para acceder a los tratamientos. Estos factores se abordan en una propuesta de ruta de atención. Conclusiones. En mhGAP en el departamento del Chocó, pese a una adecuada aceptabilidad, acceso y supervisión, se evidencian barreras y desafíos de orden social, geográfico, político, cultural y a nivel de la administración en salud, que podrían ser superados con la implementación de rutas intersectoriales de recu- peración, construidas desde el mismo territorio.


[ABSTRACT]. Objective. Describe barriers and challenges in the implementation of the global Mental Health Gap Action Program (mhGAP), and determine the association between facilitators of implementation, accessibility, acceptability, and supervision, in Chocó, Colombia. Methods. Cross-sectional evaluation study, with mixed and sequential methods. Forty-one people participated: 30 health personnel and 11 administrative workers. Five focus groups were formed within the framework of the mhGAP training. The Likert scale of implementation drivers was used to determine factors affecting the strategy, such as system facilitators, accessibility of the strategy, adaptation and acceptability, and training and supervision. Semi-structured interviews were also conducted, with a subsequent thematic analysis. Results. A statistically significant correlation was found between the components of implementation. This was reaffirmed by the information from the interviews. Notable barriers include dispersion, armed conflict, difficulty in changing one's perspective on the area where they live, and administrative problems in accessing treat- ment. These factors are addressed in a proposed care pathway. Conclusions. With respect to mhGAP in the department of Chocó, despite adequate acceptability, access, and supervision, there are barriers and challenges at the social, geographical, political, cultural, and health administration levels, which could be overcome through implementation of locally-built intersectoral recovery routes.


[RESUMO]. Objetivo. Descrever barreiras e desafios na implementação do Programa de Ação para Reduzir as Lacunas em Saúde Mental (mhGAP, na sigla em inglês) e determinar a associação entre facilitadores de implementação, acessibilidade, aceitabilidade e supervisão em Chocó, Colômbia. Métodos. Estudo avaliativo de corte transversal, com métodos mistos e sequenciais, que contou com 41 participantes (30 da equipe de saúde e 11 da equipe administrativa). Um total de cinco grupos focais foram formados como parte do treinamento do mhGAP. Utilizou-se a escala de motivadores de implementação, que determinou fatores como facilitadores do sistema para implementação, acessibilidade da estratégia, adaptação e aceitabilidade, treinamento e supervisão da estratégia. Também foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com posterior análise temática. Resultados. Foi encontrada uma correlação estatisticamente significativa entre os componentes da implementação, o que foi reafirmado com as informações das entrevistas. Em termos das barreiras identificadas, destacam-se fatores como dispersão, conflito armado, a dificuldade de mudar a perspectiva da pessoa sobre a área em que vive e problemas administrativos no acesso ao tratamento. Esses fatores são abordados em uma proposta de via de atendimento Conclusões. Apesar da aceitabilidade, do acesso e da supervisão adequados, há barreiras e desafios sociais, geográficos, políticos, culturais e de administração de saúde no mhGAP do departamento de Chocó que poderiam ser superados com a implementação de rotas de recuperação intersetoriais, construídas a partir do próprio território.


Asunto(s)
Ciencia de la Implementación , Barreras de Acceso a los Servicios de Salud , Salud Mental , Atención Primaria de Salud , Colombia , Ciencia de la Implementación , Barreras de Acceso a los Servicios de Salud , Salud Mental , Atención Primaria de Salud , Ciencia de la Implementación , Barreras de Acceso a los Servicios de Salud , Salud Mental , Atención Primaria de Salud , Colombia
6.
Rev. esp. nutr. comunitaria ; 29(3): 1-9, 30/09/2023.
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-226567

RESUMEN

Fundamentos: La seguridad alimentaria y nutricional supone que las personas tienen una disponibilidad de alimentos que garanticen su aprovechamiento biológico suficiente para satisfacer las necesidades energéticas y nutricionales. Las intervenciones mediadas a través de programas comunitarios para promover una alimentación adecuada y contribuir a la mejoría de la situación nutricional en poblaciones étnicas, conlleva a interrogantes respecto a la pertinencia. El objetivo del presente estudio fue analizar las limitaciones del programa para garantizar la disponibilidad de alimentos, acceso, consumo y aprovechamiento biológico de la población Sikuani. Métodos: Se realizó una reflexión crítica de un caso comunitario de un programa en el marco de la seguridad alimentaria, desde la observación y experiencia. El análisis parte de organizar una serie de preguntas para reportar la experiencia en el programa considerando la definición de seguridad alimentaria y nutricional y la perspectiva de factores que influyen en propender o no una adecuada alimentación y nutrición en la comunidad Sikuani. Resultados: se rescataron cambios positivos como el empoderamiento de cuidadores respecto a protección y cuidados que requieren los niños y en la mejoría del estado de desnutrición, evidenciados a través de la toma de medidas antropométricas y la observación. Se identificaron situaciones de cambios comportamentales que alteraron no solo el estado nutricional de la población beneficiaria y su familia, sino también su sistema alimentario tradicional. Conclusiones: se considera que el programa es pertinente como parte de una estrategia de prevención de la desnutrición, ya que considera el mejoramiento del estado nutricional, el fortalecimiento familiar y el entorno protector mediante acciones pedagógicas que respondan a las características del contexto cultural. (AU)


Background: Food and nutritional security assumes that people have food availability that guarantees its sufficient biological use to satisfy energy and nutritional needs. Interventions mediated through community programs to promote adequate nutrition and contribute to the improvement of the nutritional situation in ethnic populations raise questions regarding relevance. The objective of this study was to analyze the limitations of the program to guarantee the availability of food, access, consumption and biological use of the Sikuani population. Methods: A critical reflection was carried out on a community case of a program within the framework of food security, from observation and experience. The analysis starts from organizing a series of questions to report the experience in the program, considering the definition of food and nutritional security and the perspective of factors that influence whether or not to promote adequate food and nutrition in the Sikuani community. Results: Positive changes were recovered such as the empowerment of caregivers regarding the protection and care that children require and the improvement in the state of malnutrition, evidenced through the taking of anthropometric measurements and observation. Situations of behavioral changes were identified that altered not only the nutritional status of the beneficiary population and their family, but also their traditional food system. Conclusions: The program is considered relevant as part of a malnutrition prevention strategy, since it considers the improvement of nutritional status, family strengthening and the protective environment through pedagogical actions that respond to the characteristics of the cultural context. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Programas de Nutrición , Programas de Nutrición Aplicada , Asistencia Alimentaria , Abastecimiento de Alimentos , Colombia
7.
Rev. méd. Maule ; 38(1): 8-18, jun. 2023.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1562292

RESUMEN

Migrants in Chile are a group of health users with particular needs, at least in mental health, they are faced with factors that can influence their psyche. Thus, the present work summarized the bibliography available in scientific search engines with the aim of summarizing them and associating them with mental symptoms. From it, it can be deduced that 9 factors can influence this group, among them, acculturation, poor access to health and mistreatment. The consequences of these are summarized in the generation of depressive and anxious symptoms, which are often not treated.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Estrés Psicológico/psicología , Adaptación Psicológica , Emigrantes e Inmigrantes/psicología , Aculturación , Trastornos Mentales/psicología , Factores Socioeconómicos , Estrés Psicológico/etnología , Chile/etnología , Encuestas y Cuestionarios , Trastornos Mentales/etnología
8.
Rev. panam. salud pública ; 47: e138, 2023. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530313

RESUMEN

RESUMEN Objetivo. Describir barreras y desafíos en la implementación del Programa de Acción Mundial para Reducir las Brechas de Atención en Salud Mental mhGAP, y determinar la asociación entre facilitadores de implementación, accesibilidad, aceptabilidad y supervisión, en Chocó, Colombia. Métodos. Estudio evaluativo de corte transversal, con métodos mixtos y secuenciales. Se contó con la participación de 41 personas (30 correspondientes a personal de salud y 11 personas del área administrativa). Se conformaron cinco grupos focales, en el marco de la formación en mhGAP. Se usó la escala de impulsores de implementación, que determinó factores como: facilitadores del sistema para la implementación, accesibilidad de la estrategia, adaptación y aceptabilidad, formación y supervisión en la estrategia. También se realizaron entrevistas semiestructuradas, con un posterior análisis temático. Resultados. Se encontró una correlación estadísticamente significativa entre los componentes de la implementación, lo cual fue reafirmado con la información de las entrevistas. A nivel de las barreras señaladas, se destacan factores como dispersión, conflicto armado, la dificultad para cambiar la perspectiva de la zona en la que se vive y los problemas administrativos para acceder a los tratamientos. Estos factores se abordan en una propuesta de ruta de atención. Conclusiones. En mhGAP en el departamento del Chocó, pese a una adecuada aceptabilidad, acceso y supervisión, se evidencian barreras y desafíos de orden social, geográfico, político, cultural y a nivel de la administración en salud, que podrían ser superados con la implementación de rutas intersectoriales de recuperación, construidas desde el mismo territorio.


ABSTRACT Objective. Describe barriers and challenges in the implementation of the global Mental Health Gap Action Program (mhGAP), and determine the association between facilitators of implementation, accessibility, acceptability, and supervision, in Chocó, Colombia. Methods. Cross-sectional evaluation study, with mixed and sequential methods. Forty-one people participated: 30 health personnel and 11 administrative workers. Five focus groups were formed within the framework of the mhGAP training. The Likert scale of implementation drivers was used to determine factors affecting the strategy, such as system facilitators, accessibility of the strategy, adaptation and acceptability, and training and supervision. Semi-structured interviews were also conducted, with a subsequent thematic analysis. Results. A statistically significant correlation was found between the components of implementation. This was reaffirmed by the information from the interviews. Notable barriers include dispersion, armed conflict, difficulty in changing one's perspective on the area where they live, and administrative problems in accessing treatment. These factors are addressed in a proposed care pathway. Conclusions. With respect to mhGAP in the department of Chocó, despite adequate acceptability, access, and supervision, there are barriers and challenges at the social, geographical, political, cultural, and health administration levels, which could be overcome through implementation of locally-built intersectoral recovery routes.


RESUMO Objetivo. Descrever barreiras e desafios na implementação do Programa de Ação para Reduzir as Lacunas em Saúde Mental (mhGAP, na sigla em inglês) e determinar a associação entre facilitadores de implementação, acessibilidade, aceitabilidade e supervisão em Chocó, Colômbia. Métodos. Estudo avaliativo de corte transversal, com métodos mistos e sequenciais, que contou com 41 participantes (30 da equipe de saúde e 11 da equipe administrativa). Um total de cinco grupos focais foram formados como parte do treinamento do mhGAP. Utilizou-se a escala de motivadores de implementação, que determinou fatores como facilitadores do sistema para implementação, acessibilidade da estratégia, adaptação e aceitabilidade, treinamento e supervisão da estratégia. Também foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com posterior análise temática. Resultados. Foi encontrada uma correlação estatisticamente significativa entre os componentes da implementação, o que foi reafirmado com as informações das entrevistas. Em termos das barreiras identificadas, destacam-se fatores como dispersão, conflito armado, a dificuldade de mudar a perspectiva da pessoa sobre a área em que vive e problemas administrativos no acesso ao tratamento. Esses fatores são abordados em uma proposta de via de atendimento Conclusões. Apesar da aceitabilidade, do acesso e da supervisão adequados, há barreiras e desafios sociais, geográficos, políticos, culturais e de administração de saúde no mhGAP do departamento de Chocó que poderiam ser superados com a implementação de rotas de recuperação intersetoriais, construídas a partir do próprio território.

9.
Hist Cienc Saude Manguinhos ; 29(3): 607-624, 2022.
Artículo en Inglés, Español | MEDLINE | ID: mdl-36074352

RESUMEN

Hermilio Valdizán published several papers on what was called psychiatric folklore, understood as the ways of understanding and treating mental illnesses by indigenous people, both from the colonial and pre-Hispanic past and from the author's present. In this article, we analyze Valdizán's texts on the psychiatric and psychological characteristics of indigenous Peruvians. From the perspective of this psychiatrist, contemporary indigenous people were archaeological remains of the ancient Inca empire, ruins in the process of degeneration. In a context marked by indigenism, in which it was sought to integrate the Indians, psychiatry played a conservative and racist role that reproduced evolutionary models of the nineteenth century.


Hermilio Valdizán publicó numerosos trabajos sobre lo que se denominó folklor psiquiátrico, entendido como las formas de comprender y tratar las enfermedades mentales por parte de los indígenas, tanto del pasado colonial y prehispánico como del presente del autor. En este artículo analizamos los textos de Valdizán sobre las características psiquiátricas y psicológicas de los indígenas peruanos. Desde la perspectiva de este psiquiatra, los indígenas contemporáneos eran restos arqueológicos del antiguo imperio inca, ruinas en proceso de degeneración. En un contexto marcado por el indigenismo donde se buscaba integrar al indio, la psiquiatría desempeñó un papel conservador y racista que reprodujo modelos evolucionistas del siglo XIX.


Asunto(s)
Trastornos Mentales , Psiquiatría , Arqueología , Humanos , Trastornos Mentales/terapia , Perú , Psiquiatría/historia , Factores Raciales
10.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 29(3): 607-624, jul.-set. 2022.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1405020

RESUMEN

Resumen Hermilio Valdizán publicó numerosos trabajos sobre lo que se denominó folklor psiquiátrico, entendido como las formas de comprender y tratar las enfermedades mentales por parte de los indígenas, tanto del pasado colonial y prehispánico como del presente del autor. En este artículo analizamos los textos de Valdizán sobre las características psiquiátricas y psicológicas de los indígenas peruanos. Desde la perspectiva de este psiquiatra, los indígenas contemporáneos eran restos arqueológicos del antiguo imperio inca, ruinas en proceso de degeneración. En un contexto marcado por el indigenismo donde se buscaba integrar al indio, la psiquiatría desempeñó un papel conservador y racista que reprodujo modelos evolucionistas del siglo XIX.


Abstract Hermilio Valdizán published several papers on what was called psychiatric folklore, understood as the ways of understanding and treating mental illnesses by indigenous people, both from the colonial and pre-Hispanic past and from the author's present. In this article, we analyze Valdizán's texts on the psychiatric and psychological characteristics of indigenous Peruvians. From the perspective of this psychiatrist, contemporary indigenous people were archaeological remains of the ancient Inca empire, ruins in the process of degeneration. In a context marked by indigenism, in which it was sought to integrate the Indians, psychiatry played a conservative and racist role that reproduced evolutionary models of the nineteenth century.


Asunto(s)
Factores Raciales , Pueblos Indígenas , Trastornos Mentales , Perú , Historia del Siglo XX
11.
rev. udca actual. divulg. cient ; 25(spe): e2159, jul. 2022.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395205

RESUMEN

RESUMEN Los pueblos indígenas siguen sufriendo inequidades, a pesar de los avances relacionados con la protección de la diversidad étnica y cultural, siendo las mujeres uno de los grupos de mayor riesgo, sobre todo, en lo referente a la salud sexual y reproductiva, situación contemplada como un compromiso de acción en los objetivos de desarrollo sostenible. En ese contexto, esta investigación acción participativa buscó construir una estrategia educativa intercultural, sostenible y segura culturalmente que, a propósito de la prevención del cáncer de cuello uterino, aportará al empoderamiento y la conservación de la salud de las mujeres habitantes del resguardo de Paujil -Colombia. La iniciativa surgió de mujeres indígenas preocupadas por mejorar la salud de sus congéneres y un grupo de investigadores. La construcción de una estrategia educativa intercultural representa un reto, pues la pedagogía occidental no necesariamente corresponde a las concepciones de enseñanza aprendizaje de las indígenas del resguardo. Hay dificultades lingüísticas, pues cada etnia tiene su propia lengua. Las indígenas lideresas se convirtieron en las facilitadoras del proceso que se centró más en el uso de la oralidad y encuentros entre mujeres, que se conocen entre sí. Las mujeres prefieren estrategias didácticas basadas en compartir experiencias y el uso de cartillas y videos. El trabajo permitió concluir que cualquier estrategia educativa intercultural que se proponga debe ser específica y acorde a las necesidades de las comunidades.


ABSTRACT Despite the advances related to the protection of ethnic and cultural diversity, indigenous people continue to suffer inequities, with women being one of the groups most at risk, especially concerning sexual and reproductive health, a situation considered as a problem, a commitment to action in the sustainable development goals. In this context, this Participatory action research searched to build an intercultural educational strategy, sustainable and culturally safe, which, concerning the prevention of cervical cancer, would contribute to the empowerment and conservation of the health of the women who live in the Paujil reservation-Colombia. The initiative arose from indigenous women concerned about improving the health of their peers, and a group of researchers. The construction of an intercultural educational strategy represents a challenge since western pedagogy does not necessarily correspond to the teaching-learning conceptions of the indigenous people of the reservation. There are linguistic difficulties because each ethnic group has its language. The indigenous leaders became the facilitators of the process that focused more on the use of orality and meetings between women who know each other. Women prefer a didactic strategy based on sharing experiences, and the use of primers, and videos. The work allowed to conclude that any proposed of intercultural educational strategy must be specific and according to the needs of the communities.

12.
Medwave ; 22(2): e8699, 2022 Mar 07.
Artículo en Español, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35323823

RESUMEN

Introduction: The Muisca Indigenous people in Cota, Colombia, has committed to reviving and strengthening their traditional culture, including the ancestral knowledge associated with their traditional medicine. Objective: To explore the occurrence of traditional medicine and factors associated with its use among the Muisca people in Cota, Colombia. Methods: A participatory cross-sectional study applied a questionnaire to 471 Muisca mothers who had at least one child over 10 in April 2019. The 44 questions inquired demographic, social, and cultural factors of participants and their knowledge, use and practice of traditional medicine. We used the Mantel-Haenszel procedure to measure the associations using Odds Ratio and 95% confidence intervals. Results: 66.2% (312/471) of the mothers knew at least three cases of traditional diseases; 56.8% (267/470) had and used medicinal plants; 15.8% (73/462) had practiced traditional self-care for flu, menstruation and postpartum; and 11.8% (54/458) reported that they had gone to midwives, bonesetters and healers. Four factors had a significant association (p < 0.05) with traditional medicine: consumption of three traditional foods; having traditional gardens and plants; living within the reservation; and parents born in a municipality of indigenous influence. Conclusions: The study showed that the permanence of traditional medicine is strongly associated with traditional food, agricultural vocation and the possession and use of medicinal plants. The results suggest that the strategy for the recovery of traditional medicine could focus on promoting a stronger link between indigenous identity, territory, food and health.


Introducción: La población del Resguardo Indígena Muisca de Cota, Colombia, se encuentra en un proceso de fortalecimiento cultural. Ahora busca la recuperación de sus saberes ancestrales relacionados con la medicina tradicional. Objetivo: Explorar la ocurrencia de la medicina tradicional y factores asociados con su vigencia en el resguardo indígena Muisca de Cota, Colombia. Métodos: Estudio transversal participativo con los miembros del resguardo. Para este estudio se aplicó en abril de 2019 un instrumento de 44 preguntas a 471 madres de familia que tenían por lo menos un hijo mayor de diez años. A través de él se indagaron algunos factores demográficos, sociales y culturales. Además, se plantearon preguntas relacionadas con conocimiento, uso y práctica de medicina tradicional. Usamos el procedimiento de Mantel-Haenszel para establecer las asociaciones mediante el Odds ratio e intervalos de confianza del 95%. Resultados: El 66,2% (312/471) de las madres conocía al menos tres casos de enfermedades tradicionales, el 56,8% (267/470) tenía y usaba plantas medicinales, el 15,8% (73/462) practicaba cuidados tradicionales de la gripa, la menstruación y el puerperio, y el 11,8% (54/458) reportó que han acudido a parteras, sobanderos y curanderos. El consumo de tres alimentos tradicionales, la tenencia de huertos y plantas tradicionales, tener la vivienda dentro del resguardo y padres nacidos en un municipio de influencia indígena, fueron los principales factores asociados con la prevalencia de la medicina tradicional (p < 0,05). Conclusiones: El estudio mostró que la permanencia de la medicina tradicional está fuertemente asociada a la alimentación tradicional, a la vocación agrícola y a la tenencia y uso de plantas medicinales. Los resultados sugieren que la estrategia de recuperación de la medicina tradicional podría enfocarse en promover un mayor vínculo entre identidad indígena, territorio, alimentación y salud.


Asunto(s)
Medicina Tradicional , Plantas Medicinales , Niño , Colombia , Estudios Transversales , Femenino , Humanos , Encuestas y Cuestionarios
13.
Medwave ; 22(2): e.002096, mar.2022.
Artículo en Inglés, Español | LILACS | ID: biblio-1366382

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: La población del Resguardo Indígena Muisca de Cota, Colombia, se encuentra en un proceso de fortalecimiento cultural. Ahora busca la recuperación de sus saberes ancestrales relacionados con la medicina tradicional. OBJETIVO: Explorar la ocurrencia de la medicina tradicional y factores asociados con su vigencia en el resguardo indígena Muisca de Cota, Colombia. MÉTODOS: Estudio transversal participativo con los miembros del resguardo. Para este estudio se aplicó en abril de 2019 un instrumento de 44 preguntas a 471 madres de familia que tenían por lo menos un hijo mayor de diez años. A través de él se indagaron algunos factores demográficos, sociales y culturales. Además, se plantearon preguntas relacionadas con conocimiento, uso y práctica de medicina tradicional. Usamos el procedimiento de Mantel-Haenszel para establecer las asociaciones mediante el Odds ratio e intervalos de confianza del 95%. RESULTADOS: El 66,2% (312/471) de las madres conocía al menos tres casos de enfermedades tradicionales, el 56,8% (267/470) tenía y usaba plantas medicinales, el 15,8% (73/462) practicaba cuidados tradicionales de la gripa, la menstruación y el puerperio, y el 11,8% (54/458) reportó que han acudido a parteras, sobanderos y curanderos. El consumo de tres alimentos tradicionales, la tenencia de huertos y plantas tradicionales, tener la vivienda dentro del resguardo y padres nacidos en un municipio de influencia indígena, fueron los principales factores asociados con la prevalencia de la medicina tradicional (p < 0,05). CONCLUSIONES: El estudio mostró que la permanencia de la medicina tradicional está fuertemente asociada a la alimentación tradicional, a la vocación agrícola y a la tenencia y uso de plantas medicinales. Los resultados sugieren que la estrategia de recuperación de la medicina tradicional podría enfocarse en promover un mayor vínculo entre identidad indígena, territorio, alimentación y salud.


INTRODUCTION: The Muisca Indigenous people in Cota, Colombia, has committed to reviving and strengthening their traditional culture, including the ancestral knowledge associated with their traditional medicine. OBJECTIVE: To explore the occurrence of traditional medicine and factors associated with its use among the Muisca people in Cota, Colombia. METHODS: A participatory cross-sectional study applied a questionnaire to 471 Muisca mothers who had at least one child over 10 in April 2019. The 44 questions inquired demographic, social, and cultural factors of participants and their knowledge, use and practice of traditional medicine. We used the Mantel-Haenszel procedure to measure the associations using Odds Ratio and 95% confidence intervals. RESULTS: 66.2% (312/471) of the mothers knew at least three cases of traditional diseases; 56.8% (267/470) had and used medicinal plants; 15.8% (73/462) had practiced traditional self-care for flu, menstruation and postpartum; and 11.8% (54/458) reported that they had gone to midwives, bonesetters and healers. Four factors had a significant association (p < 0.05) with traditional medicine: consumption of three traditional foods; having traditional gardens and plants; living within the reservation; and parents born in a municipality of indigenous influence. CONCLUSIONS: The study showed that the permanence of traditional medicine is strongly associated with traditional food, agricultural vocation and the possession and use of medicinal plants. The results suggest that the strategy for the recovery of traditional medicine could focus on promoting a stronger link between indigenous identity, territory, food and health.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Plantas Medicinales , Medicina Tradicional , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Colombia
14.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 54(1): e331, Enero 2, 2022. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1407030

RESUMEN

Resumen Introducción: A más de un año del inicio de la pandemia COVID-19, el número de contagiados y muertes aún presenta frecuencias que escapan al control de manejo hospitalario. Aunado al temor, se acrecentó la aparición de mitos, creencias, automedicación e inadecuada percepción de riesgo en la población. Objetivo: Identificar la percepción de riesgo, automedicación, mitos y creencias de prevención respecto al COVID-19 en adultos jefes de hogar del distrito Gregorio Albarracín de Tacna en el 2020. Material y métodos: Se aplicó una encuesta a una muestra representativa de 250 jefes de hogar, residentes en el distrito Gregorio Albarracín. Resultados: El promedio total del grupo en percepción del riesgo expresado en porcentaje fue de 60,96 % (59,81-62,11) de un total de probable esperado ideal de 100 %. La percepción de "estar en riesgo en la pandemia" es baja. Solo el 15,20 % acató el aislamiento domiciliario estricto cuando fue indicado. El 14,8 % se automedicaba y en este grupo, los productos usados fueron Ivermectina (48,6 %) y dióxido de cloro (45,9 %). Los mitos y creencias más frecuentes fueron "rociarse con alcohol o cloro mata el virus" y "los remedios caseros pueden curar o prevenir el coronavirus". Hubo diferencia según edad (p<0,05), nivel de instrucción (p<0,001). Conclusiones: La automedicación estuvo fuertemente asociada con elevada percepción de riesgo (p<0,001) y presencia de mitos y creencias (p<0,001). El nivel de instrucción estuvo altamente asociado con la presencia de mitos y creencias (p<0,001)


Abstract Introduction: More than a year after the beginning of the COVID-19 pandemic, the number of infections and deaths is still beyond the control of hospital management. In addition to fear, myths, beliefs, self-medication and inadequate risk perception in the population have increased. Objective: To identify the perception of risk, self-medication, myths and prevention beliefs regarding COVID-19 in adult heads of household in the Gregorio Albarracin district of Tacna in 2020. Method: A survey was administered to a representative sample of 250 heads of household residing in the Gregorio Albarracin district. Results: The total average of the group in risk perception expressed as a percentage was 60.96% (59.81-62.11) out of a total expected ideal of 100%. The perception of "being at risk in the pandemic" is low. Only 15.20% adhered to strict home isolation when instructed to do so. The 14.8% self-medicated and in this group, the products used were ivermectin (48.6%) and chlorine dioxide (45.9%). The most frequent myths and beliefs were "spraying with alcohol or chlorine kills the virus" "home remedies can cure or prevent coronavirus"; there were differences according to age (p<0.05) and educational level (p<0.001). Conclusions: self-medication was strongly associated with high-risk perception (p<0.001) and presence of myths and beliefs (p<0.001). Educational level was highly associated with the presence of myths and beliefs (p<0.001).


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Percepción , Coronavirus , Cultura , COVID-19 , Perú , Automedicación
15.
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-211479

RESUMEN

En la Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional (2014-2023), se define esta como “la suma total de los conocimientos, capacidades y prácticas basados en las teorías, creencias y experiencias propias de diferentes culturas, bien sean explicables o no, utilizadas para mantener la salud y prevenir, diagnosticar, mejorar o tratar enfermedades físicas y mentales” [Fragmento de texto] (AU)


Asunto(s)
Humanos , Medicina Tradicional , Competencia Cultural , Colombia , España
16.
Rev. salud pública ; 23(5): 1-Sep.-Oct. 2021.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424393

RESUMEN

RESUMEN Objetivo Analizar los conocimientos y las prácticas de estudiantes indígenas de una universidad de Medellín sobre las plantas sagradas y sustancias psicoactivas. Métodos Se utilizó un enfoque histórico-hermenéutico y la teoría fundamentada enraizada en el interaccionismo simbólico como base teórica; la codificación y categoriza-ción fueron las técnicas de análisis. Finalmente, se realizaron seis entrevistas semiestructuradas y dos grupos focales. Resultados La población estudiantil diferencia los significados entre plantas sagradas y sustancias psicoactivas, de acuerdo con los contextos de la comunidad indígena y la occidental, respectivamente. Se identificó el papel que juegan el contexto, la interacción con pares y la identidad cultural para la construcción de tales significados y la validación de las prácticas. Conclusión La occidentalización en las tribus indígenas de Colombia por medio de militarismo, medios de comunicación e indígenas universitarios permeabilizados por la vida urbana, origina rupturas en la fortaleza de la identidad cultural. Así, se fragmentan las ideologías tradicionales de la comunidad y se deteriora el conocimiento ancestral sobre plantas sagradas comunicado de generación en generación.


ABSTRACT Objective To analyze the knowledge and practices of indigenous students at a university in Medellin regarding sacred plants and psychoactive substances. Methods A historical and hermeneutical approach was used in conjunction with grounded theory, which is rooted in symbolic interactionism; coding and categorization techniques were used to analyze the data. Finally, six semi-structured interviews and two focus groups were conducted. Results Students have separate meanings for the concepts of sacred plants and psychoactive substances, which are aligned with the indigenous and western contexts, respectively. This study made it possible to identify the role played by context, interaction with peers, and cultural identity in the construction of these meanings and in practice validation. Conclusion The westernization of Colombia's indigenous tribes through military action, mass media, and indigenous university students who have been influenced by urban life weakens the cultural identity of these communities. Thus, the traditional ideologies are fractured and the ancestral knowledge on sacred plants that has been passed from generation to generation is damaged.

17.
Rev. chil. nutr ; 48(5)oct. 2021.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388534

RESUMEN

RESUMEN Es cada vez más frecuente la exposición de los adultos emergentes a prácticas socioculturales que afectan su salud mental, cumpliendo un papel importante en la manifestación de la obsesión por la delgadez y la musculatura. Por ello, el propósito del estudio fue comparar la obsesión por la delgadez y la musculatura entre mujeres adultas emergentes universitarias de Chile y España respecto a factores socio-culturales, satisfacción corporal y variables psicológicas vinculadas a la imagen corporal. De esta forma, la presente investigación se realizó desde un enfoque cuantitativo, con un diseño no experimental transversal, de alcance correlacional, con una muestra compuesta por 230 participantes (n chilenas= 155; n españolas= 75). Los resultados evidenciaron una diferencia significativa entre ambos grupos en la obsesión por la musculatura, siendo mayor en España. El modelo predictivo de obsesión por la delgadez estuvo compuesto por las variables de perfeccionismo, satisfacción corporal en forma negativa, presión social de la familia, de los medios de comunicación y nacionalidad española, explicando así el 45% de la varianza, mientras que el modelo explicativo para obsesión por la musculatura permite predecir un 16% de su varianza a partir de la nacionalidad española, la obsesión por la delgadez, la presión social de la familia y la actividad física regular. Finalmente, se plantea la necesidad de fomentar indagaciones futuras y profundizar más en las temáticas que permitan prevenir en las jóvenes mujeres con mayor riesgo de padecer alguna de estas problemáticas.


ABSTRACT Exposure of emerging adults to sociocultural practices that affect their mental health is more and more frequent, playing an important role in the manifestation of a drive for thinness and muscularity. The purpose of the study was to compare the drive for thinness and drive for muscularity, among emerging adult university women from Chile and Spain. We evaluated socio-cultural factors, body satisfaction and psychological variables linked to body image using a quantitative approach, with a non-experimental cross-sectional design. We used a correlational-causal scope, with a sample of 230 participants (n Chileans= 155; n Spanish= 75). The results evidenced a significant difference between the two groups in drive for muscularity, being higher in Spain. The predictive model of drive for thinness was made up of the variables of perfectionism, negative body satisfaction, social pressure from the family, the media and Spanish nationality, explaining 45% of the variance. The model for drive for muscularity predicted 16% of the variance based on Spanish nationality, drive for thinness, social pressure from the family and regular physical activity. Finally, there is a need to encourage future inquiries and delve deeper into the issues that allow young women at higher risk of suffering from any of these problems to be prevented.

18.
Rev. salud pública ; 23(4): 1-jul.-ago. 2021. tab
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424388

RESUMEN

RESUMEN Objetivo Identificar la relación entre los determinantes sociales de la salud y el estado nutricional de los niños pertenecientes a dos comunidades indígenas de la Costa Caribe colombiana, los wayús y los zenús. Métodos Estudio transversal que aborda el estado nutricional de los wayús y los zenús en edad preescolar y escolar. Incluyendo, además, estimación de determinantes sociales de la salud, referida por cuidadores de menores, que aborda algunos aspectos de ejes de desigualdad de tipo estructural (etnia, territorio, edad y sexo) e intermedios: vivienda, entorno y redes, mediante instrumentos de salud familiar. Se estandarizaron métricas de talla, peso e insumos de familiograma y ecomapa. Se estimaron medidas descriptivas de tipo frecuentistas y de medidas de tendencia central. Se estimó la odds ratio y su relación con variables independientes. Resultados La prevalencia de desnutrición global en la etnia Wayú fue del 59,1% IC (47,569,8) y en la etnia Zenú del 22,4% IC (15,9-30,4) para una p<0,001. Esta diferencia se relaciona con factores de riesgo intermediarios de saneamiento: inadecuadas excretas con OR=2.54; IC (1.42-4.53) p=0.002, la falta de empleo OR=1.94; IC (1.09-3.46) P=0.03 y falta de acceso a servicios de salud occidental OR=2.42; IC (1.34-4.40) p=0.005. Conclusiones La mejora en la nutrición requiere intervenir determinantes intermedios relacionados con saneamiento, modelo de salud, intersectorialidad de políticas en salud más enfoque étnico-cultural y territorial.


ABSTRACT Objetive To identify the relationship between the Health's Social Determinants and the nutritional status of children belonging to two indigenous communities on the Colombian Caribbean coast, the Wayú and the Zenú. Methods Cross-sectional study that addresses nutritional status in wayúes and zenúes at preschool and school age. Also including the estimation of health's social determinants, referred by minor's caregivers, which addresses some aspects of structural ¡nequality axes (ethnicity, territory, age, and sex) and intermediates: housing, environment, and networks, through health instruments family. Metrics for height, weight, and inputs for the familiogram and ecomap were standardized. Descriptive measures of frequencies and central tendency were estimated. Odds ratio and its relationship with ¡ndependent variables were estimated. Results The prevalence of global malnutrition in the Wayú ethnic group was 59.1% (47.5-69.8) and in the Zenú ethnic group 22.4% (15.9-30.4) for a p<0.001. This difference is related to intermedíate risk factors with sanitation: inadequate excreta with OR=2.54; CI (1.42-4.53) p=0.002, lack of employment OR=1.94; CI (1.09-3.46) P=0.03 and lack of access to western health services OR=2.42; IC (1.34-4.40) p=0.005. Conclusions Improvement in nutrition requires the intervention of intermediate determinants related to sanitation, health model, intersectoriality of health policies plus an ethnic-cultural and territorial focus.

19.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-33643396

RESUMEN

The objective of this article is to describe the characteristics of addressing the linkage of administrative databases and the uses of such linkages in public health research, and also to discuss the opportunities and challenges for implementation in Ecuador. The linkage of databases makes it possible to integrate a person's data that may be scattered across different subsectors such as health, education, justice, immigration, and social programs. It also facilitates research that can inform more efficient management of social and health programs and policies. The main advantages of using linked databases are: diversity of data, population coverage, stability over time, and lower cost in comparison to primary data collection. Despite the availability of tools to process, link, and analyze large data sets, there has been minimal use of this approach in Latin American countries. Ecuador is well positioned to implement this approach, due to compulsory use of a unique ID in health services delivery, which permits linkages with other national information systems. However, the country faces several cultural, technical, ethical, legal, and political challenges. To take advantage of its potential, Ecuador needs to develop a data governance strategy that includes standards for data access and data use, as well as mechanisms for data control and quality, greater investment in professional training in data use both within and beyond the health sector, and collaborations between government entities, universities, and civil society organizations.


Os objetivos deste artigo são descrever as características do método de vinculação de bancos de dados administrativos e sua utilização em pesquisa em saúde pública e examinar o potencial e os desafios para sua implementação no Equador. A vinculação de bancos de dados possibilita integrar dados de uma mesma pessoa dispersos em subsetores diversos como saúde, educação, justiça, imigração e programas sociais e realizar pesquisas para subsidiar a gestão mais eficiente de programas e políticas sociais e de saúde. Entre as principais vantagens de utilizar bancos de dados vinculados estão diversidade dos dados, cobertura populacional, estabilidade temporal e custo menor em comparação à coleta de dados primários. Apesar de existirem ferramentas para processar, vincular e analisar grandes conjuntos de dados, a utilização deste método é mínima nos países da América Latina. O Equador possui um grande potencial para beneficiar-se com este método devido à obrigatoriedade do uso de um identificador único na prestação de serviços de saúde, o que permite a vinculação com outros sistemas de informação nacionais, mas enfrenta uma série de desafios técnicos, éticos-legais, culturais e políticos. Para aproveitá-lo, o país precisa elaborar uma estratégia de governança de dados contendo um conjunto de normas para o acesso e a utilização simultâneos com mecanismos de controle e qualidade dos dados, maior investimento em formação profissional no uso dos dados dentro e fora da área da saúde e colaboração entre entidades governamentais, universidades e organizações da sociedade civil.

20.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; feb. 24, 2021. 32 p.
No convencional en Español | LILACS | ID: biblio-1151147

RESUMEN

El 11 de marzo de 2020, el Director General de la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró al COVID-19 como pandemia. En este contexto, la o¬cina de la OPS en Ecuador coordinó sus actividades con el Ministerio de Salud Pública (MSP) a ¬n de desarrollar el plan estratégico de preparación y respuesta al COVID-19 a nivel nacional, basado en los 9 pilares propuestos por la OMS. El plan tuvo un gran énfasis en la intervención en aquellas zonas de difícil acceso geográ¬co, como lo es la Amazonía ecuatoriana y que además se conforman de población indígena y montubia, ya que estos grupos/pueblos son considerados vulnerables y han sido priorizados por el gobierno nacional, respaldando con ello la promesa de "no dejar a nadie atrás". Es importante tomar en cuenta que el Ecuador es un país con una amplia diversidad cultural, conformada por 14 nacionalidades y 18 pueblos, los cuales se encuentran distribuidos en diferentes áreas geográ¬cas del país. En la región amazónica, estas comunidades se ubican en las provincias de Sucumbíos, Orellana, Pastaza, Napo, Morona Santiago, Zamora Chinchipe; y en el norte y en la región andina central del altiplano, en las provincias de Imbabura, Cotopaxi, Tungurahua, Bolívar, Chimborazo y Cañar. En muchos casos el ingreso a estas comunidades debe realizarse por vía uvial o aérea, lo que, entre otras realidades socioeconómicas, di¬culta la posibilidad de recibir atención primaria de salud, hecho que representó un mayor desafío para la ejecución de actividades de respuesta a emergencias. Adicionalmente, muchas de las comunidades indígenas decidieron realizar un aislamiento comunitario, prohibiendo la salida de sus ciudadanos y la entrada de personas ajenas a la comunidad, para evitar la propagación del COVID-19 en sus territorios. Una estrategia de respuesta con la mirada en los más vulnerables A la par de esta situación, como acción ante la emergencia, el gobierno ecuatoriano declaró un estado de excepción que restringió la movilidad humana y -si bien dentro del plan de respuesta al COVID-19 se encuentran acciones clave en los 9 pilares- las primeras actividades se enfocaron en el objetivo de salvar vidas, especialmente en las áreas urbanas donde hubo los picos más altos de contagio. Esto llevó a la concentración de recursos humanos, ¬nancieros y físicos a nivel hospitalario en las grandes ciudades, al inicio de la pandemia. Además, las medidas implementadas por el gobierno, contribuyeron de manera colateral a la interrupción de los servicios de salud esenciales en la mayor parte del territorio nacional. A pesar de ser este problema de índole nacional, los desafíos en las provincias con mayor concentración de población indígena fueron más importantes. Estas realidades requirieron la promoción de un trabajo coordinado con la participación activa de los líderes de estas comunidades a ¬n de de-nir acciones que pudieran ser efectivas para prevenir la enfermedad y el cuidado de las personas infectadas al mismo tiempo, respetando el contexto cultural y la cosmovisión indígena. Este boletín resume las actividades más importantes ejecutadas de agosto a diciembre del 2020 en cada una de las provincias priorizadas y enmarcadas en las recomendaciones del "Plan estratégico de preparación y respuesta para la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19)", de acuerdo con los pilares 1, 2, 3, 5, 6, 7, y 9. Y comprende, principalmente, el apoyo en el análisis de la data en el contexto de la pandemia, la gestión de apoyo técnico para la revisión de estrategias de respuesta, la identi¬cación de necesidades para dotación de insumos y dispositivos médicos, el acompañamiento en el uso de herramientas OPS/OMS y la capacitación a equipos técnicos y operativos, entre otras


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/prevención & control , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Pandemias/prevención & control , Monitoreo Epidemiológico , Pueblos Indígenas , Ecuador/epidemiología
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