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1.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-09-10. (PAHO/PUB/24-0009).
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-61444

RESUMO

The PAHO Internship Program aims to provide a great experience to dedicated and passionate individuals entering the field of public health who are interested in gaining some hands-on experience for a maximum of six months in the leading health agency in the Americas. PAHO interns are matched, both in-person and virtually, with suitable technical or administrative programs aligned with their area of study, professional interests, and skills. Placement opportunities, which include a stipend depending on the location and work schedule (full- or part-time), are available at PAHO Headquarters in Washington, D.C., and PAHO country offices and centers throughout the Americas.


Assuntos
Saúde Pública , Fortalecimento Institucional , Organização Pan-Americana da Saúde , América
2.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-09-06. (PAHO/EIH/SK/24-0003).
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-61403

RESUMO

A public health emergency provides an opportunity and need to utilize the power of evidence, science, research and innovation, and practicality to provide rapid solutions. The COVID-19 pandemic did exactly that. It challenged the scientific and public health community from identification to tracking the virus, from characterizing the disease to developing strategies to treat and contain the pathogen. The Pan American Health Organization (PAHO), as an international public health agency working in the region of the Americas, responded to these challenges with extreme vitality, transparency and accountability, and many achievements were made. The PAHO clinical management team put into practice a rapid response program to support evidence-informed decision making (EIDM) in the Region, and in Member States.


Assuntos
Emergências , Preparação para Pandemia , COVID-19 , Tomada de Decisões , Uso da Informação Científica na Tomada de Decisões em Saúde , Ciência Translacional Biomédica , América
3.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-61342

RESUMO

[ABSTRACT]. Objectives. To describe the development, implementation, and results of a training course designed to equip health professionals from the Pan American Health Organization region with the knowledge and tools needed to adapt health systems to current climate realities. Methods. The Pan American climate resilient health systems course was a 9-week live-virtual course in March– April 2023, which was delivered through Zoom and offered in English, Spanish, and French. All lectures were delivered by local and regional climate and health experts. The curricular foundation of this initiative was the Global Consortium on Climate and Health Education core competencies for health professionals. Participants completed pre- and post-course surveys. Results. A total of 1212 participants attended at least one of the nine sessions and 489 (from 66 countries) attended at least six sessions. Of these, 291 participants completed both the pre- and post-course surveys which were used in the analysis. Longitudinal survey results suggested an improvement in participants’ climate and health communication, an increased frequency of incorporating climate knowledge in professional practice, and improved confidence in engaging in climate initiatives. At the same time, many participants expressed a need for additional training. Conclusions. The results indicate that live-virtual courses have the potential to empower health professionals to contribute to climate resilience efforts by: increasing their communication skills; changing their professional practice; increasing their ability to lead climate and health activities; and preparing them to assess vulnerability and adaptation in health systems, measure and monitor environmental sustainability, and apply a health equity lens.


[RESUMEN]. Objetivos. Describir la elaboración, la puesta en práctica y los resultados de un curso de capacitación diseñado para dotar a los profesionales de salud de la Región de la Organización Panamericana de la Salud de los conocimientos y las herramientas necesarios para adaptar los sistemas de salud a las realidades climáticas actuales. Métodos. El Curso Panamericano de Resiliencia al Clima para Sistemas de Salud fue un curso virtual impartido a lo largo de nueve semanas, en marzo y abril del 2023. Se dictó en directo por medio de Zoom y se ofreció en español, francés e inglés. Todas las ponencias corrieron a cargo de expertos locales y regionales en clima y salud. El temario de esta iniciativa se basó en las competencias básicas para profesionales de la salud del Consorcio Global sobre Educación en Clima y Salud. Los participantes respondieron a cuestionarios antes y después del curso. Resultados. Hubo un total de 1212 participantes que asistieron al menos a una de las nueve sesiones y 489 (de 66 países) que asistieron a un mínimo de seis. De ellos, 291 respondieron a los cuestionarios previos y posteriores al curso que se usaron para el análisis. Los resultados longitudinales del cuestionario indicaron una mejora en la comunicación de los participantes sobre el clima y la salud, una mayor frecuencia de incorporación de los conocimientos sobre el clima en la práctica profesional y una mayor confianza a la hora de participar en iniciativas relacionadas con el clima. Asimismo, muchos participantes expresaron la necesidad de una mayor capacitación. Conclusiones. Los resultados indican que los cursos virtuales en directo brindan la posibilidad de facultar a los profesionales de la salud para que contribuyan a los esfuerzos de resiliencia frente al clima mediante: la mejora de sus competencias en materia de comunicación; la introducción de cambios en el ejercicio de su profesión; la mejora de su capacidad para dirigir actividades relacionadas con el clima y la salud; y la preparación para evaluar la vulnerabilidad y la adaptación de los sistemas de salud, medir y dar seguimiento a la sostenibilidad medioambiental y aplicar una perspectiva de equidad en la salud.


[RESUMO]. Objetivos. Descrever a elaboração, a implementação e os resultados de um curso de capacitação para fornecer aos profissionais de saúde na região da Organização Pan-Americana da Saúde os conhecimentos e as ferramentas necessários para adaptar os sistemas de saúde às realidades atuais do clima. Métodos. O curso sobre sistemas de saúde pan-americanos resilientes ao clima, com nove semanas de duração, foi oferecido em formato on-line ao vivo (via Zoom). O curso foi realizado em inglês, espanhol e francês entre março e abril de 2023. As aulas foram ministradas por especialistas locais e regionais em clima e saúde. As competências básicas para profissionais de saúde do Consórcio Global de Educação em Clima e Saúde serviram de base curricular para esta iniciativa. Os participantes preencheram uma pré-avaliação e uma pós-avaliação do curso. Resultados. Das pessoas que participaram do curso, 1212 assistiram a pelo menos uma das nove aulas, e 489 (em 66 países) assistiram a pelo menos seis aulas. Dessas, 291 fizeram a pré-avaliação e a pós-avaliação do curso, e os dados coletados foram usados na análise. Os resultados da pesquisa longitudinal indicam uma melhoria por parte dos participantes na comunicação sobre clima e saúde, maior frequência de incorporação dos conhecimentos sobre o clima na prática profissional e maior segurança dos profissionais para participar em iniciativas sobre clima. Muitos participantes também informaram que precisavam de mais capacitação. Conclusões. Os resultados desta análise indicam que cursos on-line ao vivo podem ajudar a empoderar os profissionais de saúde para que possam contribuir para os esforços de resiliência ao clima de diversas formas: melhorando suas habilidades de comunicação; transformando sua prática profissional; melhorando sua habilidade de conduzir atividades relacionadas ao clima e à saúde; e preparando-os para avaliar a vulnerabilidade e a adaptação dos sistemas de saúde, aferir e monitorar a sustentabilidade ambiental e utilizar uma perspectiva de equidade em saúde.


Assuntos
Fortalecimento Institucional , Educação em Saúde Ambiental , Mudança Climática , Resiliência de Sistemas de Saúde , América , Fortalecimento Institucional , Educação em Saúde Ambiental , Mudança Climática , Resiliência de Sistemas de Saúde , América , Fortalecimento Institucional , Educação em Saúde Ambiental , Mudança Climática , Resiliência de Sistemas de Saúde , América
4.
Nature ; 633(8029): 389-397, 2024 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39261618

RESUMO

Rapa Nui (also known as Easter Island) is one of the most isolated inhabited places in the world. It has captured the imagination of many owing to its archaeological record, which includes iconic megalithic statues called moai1. Two prominent contentions have arisen from the extensive study of Rapa Nui. First, the history of the Rapanui has been presented as a warning tale of resource overexploitation that would have culminated in a major population collapse-the 'ecocide' theory2-4. Second, the possibility of trans-Pacific voyages to the Americas pre-dating European contact is still debated5-7. Here, to address these questions, we reconstructed the genomic history of the Rapanui on the basis of 15 ancient Rapanui individuals that we radiocarbon dated (1670-1950 CE) and whole-genome sequenced (0.4-25.6×). We find that these individuals are Polynesian in origin and most closely related to present-day Rapanui, a finding that will contribute to repatriation efforts. Through effective population size reconstructions and extensive population genetics simulations, we reject a scenario involving a severe population bottleneck during the 1600s, as proposed by the ecocide theory. Furthermore, the ancient and present-day Rapanui carry similar proportions of Native American admixture (about 10%). Using a Bayesian approach integrating genetic and radiocarbon dates, we estimate that this admixture event occurred about 1250-1430 CE.


Assuntos
Indígena Americano ou Nativo do Alasca , DNA Antigo , População Europeia , Genética Populacional , Genoma Humano , Migração Humana , Havaiano Nativo ou Outro Ilhéu do Pacífico , Feminino , Humanos , Masculino , Indígena Americano ou Nativo do Alasca/genética , Indígena Americano ou Nativo do Alasca/história , América/etnologia , Teorema de Bayes , DNA Antigo/análise , Europa (Continente)/etnologia , População Europeia/genética , População Europeia/história , Genoma Humano/genética , História do Século XVII , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , História Antiga , História Medieval , Migração Humana/história , Havaiano Nativo ou Outro Ilhéu do Pacífico/genética , Havaiano Nativo ou Outro Ilhéu do Pacífico/história , Filogenia , Polinésia/etnologia , Densidade Demográfica , Datação Radiométrica , Sequenciamento Completo do Genoma
5.
Rev Sci Tech ; 43: 152-158, 2024 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39222102

RESUMO

Countries in the Americas play a vital role in global livestock and aquaculture production. With international trade of livestock and aquaculture products becoming an important source of income for countries, there has been an increased interest in using animal health economics for advocacy and allocation of resources. This article discusses the development of a new Collaborating Centre for the Economics of Animal Health and the applications of the Global Burden of Animal Diseases (GBADs) framework in the Americas region. Incentives for the increased use of economics in animal health decision-making and examples from the Americas region are examined. The article then discusses the newly formed World Organisation for Animal Health Collaborating Centre in the Americas region. Finally, it reviews two ongoing case studies that are implementing the GBADs framework in Peru and the United States of America.


Les pays des Amériques jouent un rôle crucial dans la production mondiale d'animaux d'élevage, qu'il s'agisse d'espèces terrestres ou aquatiques. Le commerce international des produits issus de l'élevage et de l'aquaculture étant désormais une source importante de revenus pour les pays, la possibilité d'utiliser les concepts de l'économie de la santé animale à des fins de plaidoyer et d'allocation des ressources suscite un intérêt croissant. Les auteurs abordent la désignation d'un nouveau Centre collaborateur pour l'économie de la santé animale ainsi que les applications du programme " Impact mondial des maladies animales " (GBADs) dans la région des Amériques. Ils examinent les avantages d'une meilleure prise en compte de l'économie dans les prises de décision en matière de santé animale, illustrés par quelques exemples concrets relevés dans la région. Ils décrivent ensuite la création du nouveau Centre collaborateur de l'Organisation mondiale de la santé animale dans la région des Amériques. Enfin, ils présentent deux études de cas menées actuellement concernant la mise en oeuvre du programme GBADs respectivement au Pérou et aux Etats-Unis d'Amérique.


Los países de las Américas desempeñan un papel fundamental en la producción ganadera y acuícola mundial. Dado que el comercio internacional de productos ganaderos y acuícolas se ha convertido en una importante fuente de ingresos para los países, el interés por utilizar la economía de la sanidad animal en favor de la promoción y la asignación de recursos ha ido en aumento. En este artículo se analiza la creación de un nuevo Centro colaborador para la economía de la sanidad animal y las aplicaciones del marco del impacto global de las enfermedades animales (GBADs) en la región de las Américas. Se examinan los incentivos para un mayor uso de la economía en la toma de decisiones sobre sanidad animal, así como ejemplos de la región. A continuación, en el artículo se presenta el recién creado Centro colaborador de la Organización Mundial de Sanidad Animal en la región de las Américas. Por último, se examinan dos estudios de casos en los que se está poniendo en práctica el marco del GBADs en Perú y los Estados Unidos de América.


Assuntos
Doenças dos Animais , Cooperação Internacional , Animais , Doenças dos Animais/economia , Doenças dos Animais/prevenção & controle , América , Aquicultura/economia , Peru , Estados Unidos
6.
Recurso na Internet em Inglês, Espanhol, Francês, Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49753

RESUMO

Em alerta epidemiológico divulgado em 8 de agosto, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) chamou a atenção dos países das Américas para fortalecerem a vigilância, incluindo a detecção laboratorial e o sequenciamento genômico dos casos confirmados, após a identificação de uma nova variante do vírus da mpox, Clado I (Clado Ib), na região da África Subsaariana. Embora a nova variante não tenha sido notificada nas Américas, os países devem permanecer alertas para possíveis casos importados.


Assuntos
Mpox/epidemiologia , América/epidemiologia , África/epidemiologia , Eliminação de Partículas Virais
7.
Acta Trop ; 258: 107337, 2024 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39098751

RESUMO

Angiostrongylus vasorum is a metastrongylid parasite infecting wild canids and domestic dogs. Its patchy distribution, high pathogenicity and taxonomical classification makes the evolutionary history of A. vasorum intriguing and important to study. First larval stages of A. vasorum were recovered from feces of two grey foxes, Urocyon cinereoargenteus, from Costa Rica. Sequencing and phylogenetic and haplotypic analyses of the ITS2, 18S and cytochrome oxidase subunit 1 (cox1) fragments were performed. Then p- and Nei´s genetic distance, nucleotide substitution rates and species delimitation analyses were conducted with cox1 data of the specimens collected herein and other Angiostrongylus spp. Cophylogenetic congruence and coevolutionary events of Angiostrongylus spp. and their hosts were evaluated using patristic and phenetic distances and maximum parsimony reconciliations. Specimens from Costa Rica clustered in a separate branch from European and Brazilian A. vasorum sequences in the phylogenetic and haplotype network analyses using the ITS2 and cox1 data. In addition, cox1 p-distance of the sequences derived from Costa Rica were up to 8.6 % different to the ones from Europe and Brazil, a finding mirrored in Nei´s genetic distance PCoA. Species delimitation analysis supported a separate group with the sequences from Costa Rica, suggesting that these worms may represent cryptic variants of A. vasorum, a new undescribed taxon or Angiocaulus raillieti, a synonym species of A. vasorum described in Brazil. Moreover, nucleotide substitution rates in A. vasorum were up to six times higher than in the congener Angiostrongylus cantonensis. This finding and the long time elapsed since the last common ancestor between both species may explain the larger diversity in A. vasorum. Finally, cophylogenetic congruence was observed between Angiostrongylus spp. and their hosts, with cospeciation events occurring at deeper taxonomic branching of host order. Altogether, our data suggest that the diversity of the genus Angiostrongylus is larger than expected, since additional species may be circulating in wild canids from the Americas.


Assuntos
Angiostrongylus , Filogenia , Animais , Angiostrongylus/genética , Angiostrongylus/classificação , Angiostrongylus/isolamento & purificação , Costa Rica , Variação Genética , Infecções por Strongylida/parasitologia , Infecções por Strongylida/veterinária , Infecções por Strongylida/epidemiologia , Análise de Sequência de DNA , Fezes/parasitologia , Raposas/parasitologia , Complexo IV da Cadeia de Transporte de Elétrons/genética , DNA de Helmintos/genética , Haplótipos , DNA Espaçador Ribossômico/genética , América , Cães
8.
Bulletin d'Immunisation (Bulletin PAI) ; v.46, 2024PAHO/CIM/24-0015.
Artigo em Francês | PAHO-IRIS | ID: phr-61345

RESUMO

L'Organisation panaméricaine de la santé (OPS) publie quatre fois par an le Bulletin d'Immunisation en anglais, français, portugais et espagnol. Son objectif est de faciliter l'échange d'idées et d'informations sur les programmes de vaccination dans la région des Amériques et au-delà. Il est publié depuis 1979 en anglais et en espagnol, les versions française et portugaise ayant débuté en 2001 et 2019, respectivement. Le numéro de juin 2024 du bulletin trimestriel Bulletin d'Immunisation traite des sujets suivants: Semaine de la vaccination dans les Amériques 2024 : « Agis maintenant pour protéger ton avenir #Vaccine-toi »; Décès du Dr Cuauhtémoc Ruiz Matus, chef de l'Unité d’immunisation de l’OPS de 2007 à 2022 ; L'OPS lance de nouvelles pages web pour aider les pays à accroître la demande de vaccins ; Lancement du tableau de bord de la vaccination tout au long de la vie dans les Amériques; Considérations importantes pour l'introduction du vaccin hexavalent (DTwP-HepB-Hib-VPI) (avec vaccin anticoquelucheux à germes entiers) ; Dix ans après la disparition de Ciro de Quadros, nous présentons ici des extraits d'une conversation entre Donald Henderson, Ciro de Quadros et Jon Andrus datant de 2013; Application de l’approche du parcours de vie aux programmes nationaux de vaccination ; Prix des vaccins achetés par l’intermédiaire du Fonds renouvelable de l’OPS, 2024 (prix en US$) ; et Prix des seringues achetées par l'intermédiaire du Fonds renouvelable de l'OPS, 2024 (prix en dollars US).


Assuntos
Imunização , Vacinas , Vacinação , Doenças Preveníveis por Vacina , Acontecimentos que Mudam a Vida , Vacinas Combinadas , América
9.
Artigo em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-61344

RESUMO

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) publica o Boletim de Imunização quatro vezes por ano em inglês, francês, português e espanhol. Seu objetivo é facilitar o intercâmbio de ideias e informações sobre programas de imunização na Região das Américas e fora dela. Ele é publicado desde 1979 em inglês e espanhol, com versões em francês e português iniciadas em 2001 e 2019, respectivamente. A edição de marzo de 2024 do Boletim de Imunização aborda os seguintes tópicos: Semana de Vacinação nas Américas 2024: “Proteja o futuro: vacine-se”; Nota de falecimento do Dr. Cuauhtémoc Ruiz Matus, chefe da Unidade de Imunização de 2007 a 2022 ; OPAS lança novas páginas em seu site para ajudar os países a aumentar a demanda por vacinas; Lançamento do painel de controle de imunização ao longo do curso de vida na Região das Américas; Considerações importantes sobre a introdução da vacina hexavalente (DTPw-HepB-Hib-VIP) (com o componente pertússis de células inteiras); Dez anos após o falecimento de Ciro de Quadros, apresentamos trechos de uma conversa entre ele, Donald Henderson e Jon Andrus, em 2013; Explorando o uso da abordagem de curso de vida nos programas nacionais de imunização; Preços de vacinas compradas por meio do Fundo Rotativo da OPAS, 2024 (preços em dólares dos Estados Unidos); Preços de seringas compradas por meio do Fundo Rotativo da OPAS, 2024 (preços em dólares dos Estados Unidos).


Assuntos
Imunização , Vacinas , Vacinação , Doenças Preveníveis por Vacina , Acontecimentos que Mudam a Vida , Vacinas Combinadas , América
10.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-61334

RESUMO

La Organización Panamericana de la Salud (OPS) publica cuatro veces al año el Boletín de Inmunización en español, francés, inglés y portugués. Su propósito es facilitar el intercambio de ideas e información sobre los programas de inmunización en la Región de las Américas y más allá. Se publica desde 1979 en inglés y español, con versiones en francés y portugués a partir de 2001 y 2019, respectivamente.


Assuntos
Imunização , Vacinas , Vacinação , Doenças Preveníveis por Vacina , Acontecimentos que Mudam a Vida , Vacinas Combinadas , América
11.
Immunization Newsletter (EPI Newsletter) ; v46, 2024PAHO/CIM/24-0015.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-61333

RESUMO

The Pan American Health Organization (PAHO) publishes the Immunization Newsletter four times a year in English, French, Portuguese, and Spanish. Its purpose is to facilitate the exchange of ideas and information on immunization programs in the Region of the Americas and beyond. It has been published since 1979 in English and Spanish, with French and Portuguese versions beginning in 2001 and 2019, respectively.


Assuntos
Imunização , Vacinas , Vacinação , Doenças Preveníveis por Vacina , Acontecimentos que Mudam a Vida , Vacinas Combinadas , América
12.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-08-09.
em Inglês, Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-61112

RESUMO

[WEEKLY SUMMARY]. Regional Situation: During the last four epidemiological weeks (EW), there has been epidemic activity of Influenza-Like Illness (ILI) in the Southern Cone, alongside an increase in activity in the subregions of North America, the Caribbean, and Central America. This activity is linked to the circulation of influenza in the Southern Cone, Central America, and the Caribbean, as well as SARS-CoV-2 in North America, the Caribbean, and Central America. Additionally, epidemic levels of Severe Acute Respiratory Infection (SARI) have been observed in the Southern Cone, the Andean subregion, and Central America, related to positive cases of RSV, and to a lesser extent, influenza. In North America, there has been an uptick in activity related to the circulation of SARS-CoV-2. Regarding the circulation of respiratory viruses at the regional level, SARS-CoV-2 activity has increased, particularly in North America, the Caribbean, Central America, and the Andean subregion. Additionally, although influenza activity has decreased in the Southern Cone and Central America, epidemic levels persist. RSV activity has reached epidemic levels in Central America, the Andean subregion, and the Southern Cone. North America: After a rise in cases of ILI, SARI, and hospitalizations associated with respiratory viruses in recent weeks, there has been a gradual decline. However, there has been a significant increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases. Influenza activity has remained below the epidemic threshold in all countries. During this period, the predominant influenza viruses have been type A(H3N2), followed by A(H1N1)pdm09 and B/Victoria. RSV activity has stayed low. In contrast, SARSCoV- 2 activity has increased, reaching moderate or high levels in some countries compared to previous waves. By country: • In Canada, SARS-CoV-2 activity has risen, reaching levels close to the peaks observed in previous waves. Influenza activity remains below the epidemic threshold, while RSV activity remains low. • In Mexico, after reaching moderate levels in previous epidemiological weeks, ILI and SARI cases have shown a slight decline in the past week. Most positive cases are attributable to SARS-CoV-2. Both influenza and RSV activity remain low. • In the United States, the SARS-CoV-2 hospitalization rate per 100,000 inhabitants has increased in recent weeks, reaching levels similar to the peaks observed in 2023 and 2024. Influenza and RSV activity remain low. Caribbean: Over the past four EW, ILI cases have risen, linked to a higher proportion of positive influenza cases, while SARI cases have remained low. Influenza activity has fluctuated at moderate levels during the past four EW, with type A(H3N2) being predominant, followed by A(H1N1)pdm09. RSV activity has remained low, while SARS-CoV-2 activity remains stable at high levels. By country: In the last four EW, influenza activity has been observed in Belize, the Dominican Republic, Jamaica, the Cayman Islands, and Guyana. Additionally, SARS-CoV-2 activity has been recorded in Belize, Jamaica, Saint Lucia, Suriname, Barbados, Guyana, the Cayman Islands, and Saint Vincent and the Grenadines. • In Saint Lucia, there has been an increase in SARI activity, with epidemic levels linked to SARS-CoV-2 circulation, although this activity has decreased in the most recent EW. • In Guyana, there has been a rise in ILI and SARI cases, with positive cases attributable to both SARS-CoV-2 and influenza, and to a lesser extent, RSV. Central America: There has been an increase in ILI and SARI activity, with most positive cases attributable to SARS-CoV-2 and RSV, whose activity has been on the rise. Influenza activity, after reaching epidemic levels in several countries in the subregion, has declined over the past four EW. During this period, the predominant influenza viruses have been type A(H3N2). RSV activity has reached levels comparable to the peaks recorded in previous seasons. Although SARS-CoV-2 activity is increasing, it remains below the levels observed in previous waves. By country: • In Costa Rica, following the increase in ILI and SARI cases in previous weeks, a downward trend has been observed over the past four EW, with most positive cases attributable to SARS-CoV-2, whose activity is increasing, and to a lesser extent, influenza, which is currently declining within epidemic levels. • In El Salvador, influenza circulation, after reaching moderate levels, has declined over the past four EW, falling below the epidemic threshold. SARS-CoV-2 remains at low levels compared to previous waves. • In Guatemala, ILI activity has increased to moderate levels, with most positive cases attributable to influenza and SARSCoV- 2. SARI activity remains constant at epidemic levels; however, there has been a significant increase in the proportion of positive RSV cases. • In Honduras, over the past four EW, SARI activity has fluctuated between epidemic and moderate levels, mainly associated with positive influenza cases, which is currently declining within epidemic levels, and to a lesser extent, SARS-CoV-2. • In Nicaragua, after influenza circulation exceeded the elevated threshold, it has declined over the past four EW to epidemic levels, while RSV and SARS-CoV-2 circulation remains low. • In Panama, ILI and SARI cases have increased over the past four EW, with a rise in the proportion of positive RSV cases, whose activity has shown a significant increase, alongside SARS-CoV-2. Influenza activity has declined below the epidemic activity threshold. Andean: ILI and SARI activity has declined over the past four EW in most countries. Additionally, there has been an increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases, with a decrease in the proportion of positive RSV and influenza cases, whose activity has continued to decline during this period. The predominant influenza viruses have been type A(H3N2). RSV activity has remained stable at moderate levels, while SARS-CoV-2 activity has shown a sharp increase to moderate levels compared to previous waves. By country: • In Bolivia, SARI cases are fluctuating around the epidemic threshold. Influenza activity has decreased to levels below this threshold. • In Colombia, SARI activity, after reaching epidemic levels in recent weeks, has declined below this threshold. Most positive cases are attributed to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent to SARS-CoV-2, which is increasing, with intermediate circulation levels compared to previous waves. Acute Respiratory Infection (ARI) cases remain high. • In Ecuador, SARI and pneumonia activity has remained around the moderate threshold in the past four EW. Positive SARI cases are mainly attributed to influenza, which is at epidemic levels, and to a lesser extent to RSV and SARS-CoV-2. • In Peru, after reaching extraordinary levels of SARI, there has been a decline in the past week. Most positive cases are attributable to RSV, whose activity is on the rise, and to a lesser extent, influenza, which is below the epidemic threshold. Additionally, increasing SARS-CoV-2 activity has been recorded; however, it remains at low levels. • In Venezuela, a decline in influenza activity has been observed, falling below the epidemic threshold. Brazil and the Southern Cone: Following the increase observed in previous weeks, SARI activity has declined over the past four EW, with most positive cases attributable to RSV and, to a lesser extent, influenza. ILI activity has shown a slight uptick, associated with an increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases. Influenza activity is declining, remaining below the epidemic threshold in most countries. During this period, the predominant influenza viruses have been type A(H1N1)pdm09 and A(H3N2). RSV activity has shown a slight decrease after reaching levels below the peaks observed in previous seasons. SARS-CoV-2 activity has remained low, although with a slight increase. By country: • In Argentina, ILI activity, after reaching high levels, has declined to levels below the epidemic threshold, while SARI activity, after reaching epidemic levels, has also fallen below this threshold. Influenza activity, after reaching high levels, has declined to epidemic levels. Additionally, there has been an increase in the RSV positivity rate, reaching values similar to the peaks observed in previous seasons. • In Brazil, ILI and SARI activity has declined to levels below the epidemic threshold. Influenza activity is also decreasing below the epidemic threshold, while RSV activity remains low. However, SARS-CoV-2 activity has shown a slight increase. • In Chile, after a previous decline, there has been a slight uptick in ILI and SARI cases, with elevated and epidemic levels, respectively. Most positive cases during the past four EW are attributable to RSV, whose activity remains on the rise, though with positivity levels below the peaks observed in previous seasons. Influenza activity, after reaching extraordinary levels, has declined below the epidemic threshold. • In Paraguay, SARI activity remains at moderate levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent SARS-CoV-2, which is increasing. ILI activity, after reaching epidemic levels, has declined below this threshold. • In Uruguay, SARI activity has remained at moderate levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity continues to rise, reaching levels higher than the peaks observed in previous seasons.


[RESUMEN SEMANAL]. Situación regional: Durante las últimas cuatro semanas epidemiológicas (SE), se ha registrado una actividad epidémica de Enfermedad Tipo Influenza (ETI) en el Cono Sur, junto con un aumento en la actividad en las subregiones de Norteamérica, el Caribe y Centroamérica. Esta actividad está vinculada con la circulación de la influenza en el Cono Sur, Centroamérica y el Caribe, así como del SARS-CoV-2 en Norteamérica, el Caribe y Centroamérica. Además, se han observado niveles epidémicos de Infección Respiratoria Aguda Grave (IRAG) en el Cono Sur, la subregión Andina y Centroamérica, relacionados con casos positivos de VRS, y en menor medida, de influenza. En Norteamérica, se ha detectado un incremento en la actividad relacionado con la circulación del SARS-CoV-2. En cuanto a la circulación de virus respiratorios a nivel regional, se ha observado un aumento en la actividad del SARS-CoV-2, especialmente en Norteamérica, el Caribe, Centroamérica y la subregión Andina. Asimismo, aunque la actividad de influenza ha disminuido en el Cono Sur y América Central, aún se mantienen niveles epidémicos. La actividad del Virus Respiratorio Sincitial (VRS) ha alcanzado niveles epidémicos en América Central, la subregión Andina y el Cono Sur. América del Norte: Los casos de ETI, IRAG y las hospitalizaciones asociadas a virus respiratorios, tras haber mostrado un incremento en semanas previas, han comenzado a descender, aunque se ha observado un marcado aumento en la proporción de casos positivos de SARS-CoV-2. La actividad de la influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico en todos los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido del tipo A(H3N2), seguidos por A(H1N1)pdm09 y B/Victoria. La actividad del VRS ha permanecido en niveles bajos. En contraste, la actividad del SARS-CoV-2 ha mostrado un aumento, alcanzando en algunos países niveles medios o elevados en comparación con olas previas. Por países: • En Canadá, la actividad del SARS-CoV-2 ha incrementado, alcanzando niveles cercanos a los máximos registrados en olas previas. La actividad de la influenza sigue por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad del VRS se mantiene en niveles bajos. • En México, después de un ascenso hasta niveles moderados en semanas epidemiológicas previas, los casos de ETI e IRAG han mostrado un ligero descenso en la última semana. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a SARS-CoV-2. Tanto la actividad de la influenza como la del VRS se mantienen en niveles bajos. • En Estados Unidos, la tasa de hospitalizaciones asociadas a SARS-CoV-2 por cada 100,000 habitantes ha mostrado un incremento en las últimas semanas, alcanzando niveles de circulación similares a los picos observados en 2023 y 2024. La actividad de la influenza y la del VRS continúan en niveles bajos. Caribe: En las últimas cuatro SE, los casos de ETI han aumentado, asociados a una mayor proporción de casos positivos de influenza mientras que los casos de IRAG han permanecido en niveles bajos. La actividad de influenza se ha mantenido fluctuante en niveles intermedios durante las últimas cuatro SE, con predominio del tipo A(H3N2) y, en menor medida, de influenza A(H1N1)pdm09. La actividad del VRS se ha mantenido en niveles bajos, mientras que la actividad del SARS-CoV-2 sigue estable en niveles elevados. Por países: En las últimas cuatro SE, se ha observado actividad de influenza en Belice, República Dominicana, Jamaica, las Islas Caimán y Guyana. Asimismo, se ha registrado actividad de SARS-CoV-2 en Belice, Jamaica, Santa Lucía, Surinam, Barbados, Guyana, las Islas Caimán y San Vicente y las Granadinas. • En Santa Lucía, se ha observado un incremento en la actividad de IRAG, con niveles epidémicos asociados a la circulación de SARS-CoV-2, aunque esta actividad ha descendido en la última SE. • En Guyana, se ha observado un incremento en los casos de ETI e IRAG, con casos positivos atribuibles tanto a SARS-CoV-2 como a influenza, y en menor medida, a VRS. América Central: Se ha observado un incremento en la actividad de ETI e IRAG, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a SARS-CoV-2 y VRS, cuya actividad ha mostrado un ascenso. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles epidémicos en varios países de la subregión, ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS ha alcanzado niveles similares a los máximos registrados en temporadas previas. Aunque la actividad del SARS-CoV-2 está en ascenso, permanece en niveles inferiores a los observados en olas anteriores. Por países: • En Costa Rica, tras el aumento detectado en los casos de ETI e IRAG en semanas previas, durante las cuatro últimas SE se ha observado una tendencia decreciente, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a SARS-CoV-2, cuya actividad se encuentra en ascenso, y en menor medida a influenza, que actualmente se encuentra en descenso dentro de niveles epidémicos. • En El Salvador, la circulación de influenza, tras alcanzar niveles moderados, ha presentado un descenso en las últimas cuatro SE hasta situarse por debajo del umbral epidémico. El SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. • En Guatemala, se ha observado un incremento en la actividad de ETI hasta niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a influenza y SARS-CoV-2. La actividad de IRAG se mantiene constante en niveles epidémicos; sin embargo, se ha observado un marcado incremento en la proporción de casos positivos a VRS. • En Honduras, en las últimas cuatro SE, la actividad de IRAG se ha mantenido fluctuante entre niveles epidémicos y moderados, asociada principalmente a casos positivos de influenza, que actualmente se encuentra en descenso dentro de niveles epidémicos, y en menor medida a SARS-CoV-2. • En Nicaragua, tras alcanzar niveles de circulación de influenza por encima del umbral elevado, durante las cuatro últimas SE se ha observado un descenso hasta niveles epidémicos, mientras que la circulación del VRS y SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos. • En Panamá, los casos de ETI e IRAG han mostrado un incremento en las últimas cuatro SE, con un aumento en la proporción de casos positivos de VRS, cuya actividad ha mostrado un marcado ascenso, y de SARS-CoV-2. La actividad de influenza ha descendido por debajo del umbral de actividad epidémica. Andina: La actividad de ETI e IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE en la mayoría de los países. Asimismo, se ha observado un aumento en la proporción de casos positivos de SARS-CoV-2, con un descenso en la proporción de casos positivos de VRS e influenza, cuya actividad ha permanecido en descenso durante este periodo. Los virus de influenza predominantes han sido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se ha mantenido estable en niveles moderados, mientras que la actividad de SARS-CoV-2 ha mostrado un pronunciado ascenso hasta niveles medios en comparación con olas previas. Por países: • En Bolivia, los casos de IRAG se encuentran fluctuantes en torno al umbral epidémico. La actividad de influenza ha disminuido hasta niveles inferiores a este umbral. • En Colombia, la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos en las últimas semanas, ha presentado un descenso por debajo de este umbral. La mayoría de los casos positivos se atribuyen a VRS, cuya actividad se encuentra en descenso, y en menor medida a SARS-CoV-2, que está en ascenso, con niveles de circulación intermedios en comparación con olas anteriores. Los casos de IRA (Infección Respiratoria Aguda) se mantienen en niveles elevados. • En Ecuador, la actividad de IRAG y neumonía se ha mantenido en torno al umbral moderado en las últimas cuatro SE. Los casos positivos de IRAG se atribuyen principalmente a influenza, cuya actividad se encuentra en niveles epidémicos, y en menor medida a VRS y SARS-CoV-2. • En Perú, tras alcanzar niveles extraordinarios de IRAG, se ha observado un descenso en la última semana. Los casos positivos son en su mayoría atribuibles a VRS, cuya actividad está en ascenso, y en menor medida a influenza, cuya actividad se sitúa por debajo del umbral epidémico. Asimismo, se ha registrado una creciente actividad de SARS-CoV-2; sin embargo, esta se mantiene en niveles bajos. • En Venezuela, se ha observado un descenso en la actividad de influenza, situándose por debajo del umbral epidémico. Brasil y el Cono Sur: Tras el incremento observado en semanas previas, la actividad de IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS y, en menor medida, a influenza. La actividad de ETI ha mostrado un ligero repunte, asociado con un incremento en la proporción de casos positivos a SARS-CoV-2. La actividad de influenza se encuentra en descenso, situándose por debajo del umbral epidémico en la mayoría de los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo A(H1N1)pdm09 y A(H3N2). La actividad del VRS ha mostrado un ligero descenso, tras alcanzar niveles inferiores a los máximos observados en temporadas previas. La actividad del SARSCoV- 2 se ha mantenido en niveles bajos, aunque mostrando un ligero incremento. Por países: • En Argentina, la actividad de ETI, tras alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos, también ha caído por debajo de este umbral. La actividad de influenza, después de alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles epidémicos. Paralelamente, se ha observado un incremento en el porcentaje de positividad de VRS, alcanzando valores similares a los máximosobservados en temporadas previas. • En Brasil, la actividad de ETI e IRAG ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza se encuentra en descenso, también por debajo del umbral epidémico, y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos, mientras que la actividad del SARS-CoV-2 ha mostrado un ligero incremento. • En Chile, tras el descenso observado en semanas previas, se ha registrado un ligero repunte en los casos de ETI e IRAG, con niveles elevados y epidémicos, respectivamente. La mayoría de los casos positivos durante las últimas cuatro SE son atribuibles a VRS, cuya actividad se mantiene en ascenso, aunque con niveles de positividad por debajo de los máximos observados en temporadas anteriores. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles extraordinarios, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. • En Paraguay, la actividad de IRAG se mantiene en niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad está en descenso, y en menor medida, a SARS-CoV-2, cuya actividad está en ascenso. La actividad de ETI, tras alcanzar niveles epidémicos, ha descendido por debajo de este umbral. • En Uruguay, la actividad de IRAG se ha mantenido en niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad se mantiene en ascenso, alcanzando niveles superiores a los picos observados en temporadas anteriores.


Assuntos
Influenza Humana , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Regulamento Sanitário Internacional , América , Região do Caribe , Influenza Humana , Regulamento Sanitário Internacional , América , Região do Caribe
13.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2024-08-13. (OPS/FPL/IM/COVID-19/22-0046).
em Francês | PAHO-IRIS | ID: phr-61095

RESUMO

Le Groupe consultatif technique (GCT) sur les maladies évitables par la vaccination s'est réuni le 25 juillet 2022 lors d'une réunion ad hoc pour entendre et discuter de la vaccination contre le poliovirus, le monkeypox, le COVID-19 et la couverture vaccinale dans la Région des Amériques. L'objectif de la réunion était de générer un débat sur ce sujet afin de proposer des recommandations aux États membres sur la manière dont ils devraient faire face à l'augmentation des cas au niveau mondial et régional en termes de vaccination.


Assuntos
Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Doenças Preveníveis por Vacina , Comitês Consultivos , COVID-19 , Saúde Global , América
14.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-08-02.
em Inglês, Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-60976

RESUMO

[WEEKLY SUMMARY]. Regional Situation: Over the last four epidemiological weeks (EWs), epidemic levels of Influenza-Like Illness (ILI) have been reported in the Southern Cone, along with increased activity in North America, the Caribbean, and Central America. This increase is associated with the circulation of influenza in the Southern Cone, Central America, and the Caribbean, as well as SARS-CoV-2 in North America, the Caribbean, and Central America. Additionally, epidemic levels of Severe Acute Respiratory Infection (SARI) have been observed in the Southern Cone, the Andean subregion, and Central America, driven by positive cases of influenza and RSV. At the regional level, SARS-CoV-2 activity has remained at moderate levels compared to previous epidemic waves, although there has been an uptick linked to increased circulation in North America, the Caribbean, Central America, and the Andean subregion. Similarly, while influenza activity has remained at epidemic levels in the Southern Cone and Central America, it is now on the decline. RSV activity has risen to epidemic levels in Central America, the Andean subregion, and the Southern Cone, with a growing trend observed. North America: Cases of ILI, SARI, and hospitalizations associated with respiratory viruses have increased, with a notable rise in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases. Influenza activity has remained below the epidemic threshold across all countries. During this period, the predominant influenza strains have been A(H3N2), followed by A(H1N1)pdm09 and B/Victoria. RSV activity has remained low. However, SARS-CoV-2 activity has increased, reaching moderate to high levels in some countries compared to previous waves. By Country: • Canada: SARS-CoV-2 activity has increased, reaching levels close to those seen in previous peaks. Influenza activity remains below the epidemic threshold, while RSV activity has stayed low. • Mexico: Cases of ILI and SARI have increased to moderate and epidemic levels, respectively, driven by a rise in positive SARS-CoV-2 cases. Influenza and RSV activity remain low. • United States: The SARS-CoV-2 hospitalization rate per 100,000 inhabitants has risen in recent weeks, reaching levels similar to those during the peaks of 2023 and 2024. Both influenza and RSV activity remain low. Caribbean: In the last four EWs, ILI cases have increased, accompanied by a higher proportion of positive influenza cases. While SARI cases have remained low, there has been an increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 and influenza cases. Influenza activity has remained at intermediate levels during the last four EWs, with A(H3N2) being predominant, followed by A(H1N1)pdm09. RSV activity has stayed low, while SARS-CoV-2 activity continues to be stable at elevated levels. By Country: In the last four EWs, influenza activity has been reported in Belize, the Dominican Republic, Jamaica, the Cayman Islands, and Guyana. SARS-CoV-2 activity has been detected in Belize, the Dominican Republic, Jamaica, Saint Lucia, Suriname, Barbados, Guyana, the Cayman Islands, and Saint Vincent and the Grenadines. RSV activity has been observed in Suriname, Guyana, and Saint Vincent and the Grenadines. • Dominican Republic: An increase in SARI activity has been detected, reaching epidemic levels, coinciding with epidemic influenza activity and SARS-CoV-2 circulation. • Saint Lucia: An increase in SARI activity has been observed, reaching epidemic levels, associated with SARS-CoV-2 circulation. • Guyana: An increase in ILI and SARI cases has been reported, with positive cases attributed to SARS-CoV-2, influenza, and to a lesser extent, RSV. Central America: There has been an increase in ILI and SARI activity, with most positive cases attributed to influenza, followed by SARS-CoV-2 and RSV, both of which have shown rising activity. After peaking at epidemic levels in several countries in the subregion, influenza activity has shown a decline over the last four EWs. During this period, A(H3N2) has been the predominant influenza virus. RSV activity has reached levels similar to the peaks recorded in previous seasons. Although SARS-CoV-2 activity is increasing, it remains below the levels seen in previous waves. By Country: • Costa Rica: Following an increase in ILI and SARI cases in previous weeks, a declining trend has been observed over the last four EWs, with most positive cases attributed to SARS-CoV-2 and, to a lesser extent, influenza. • El Salvador: After reaching moderate levels, influenza circulation has declined over the last four EWs. SARS-CoV-2 activity remains low compared to previous waves. • Guatemala: An increase in ILI activity to moderate levels has been observed, with most positive cases attributed to influenza and SARS-CoV-2. SARI activity remains constant at epidemic levels; however, there has been a marked increase in the proportion of positive RSV cases. • Honduras: Over the past four EWs, SARI activity has fluctuated between epidemic and moderate levels, primarily associated with positive influenza cases, which are now in decline but still at epidemic levels, and to a lesser extent, SARS-CoV-2. • Nicaragua: After peaking above the high threshold in influenza circulation during the last four EWs, activity is now declining to epidemic levels, while RSV and SARS-CoV-2 circulation remains low. • Panama: ILI and SARI cases have increased over the last four EWs, with a rise in the proportion of positive SARS-CoV-2 and RSV cases. Influenza activity has dropped below the epidemic threshold. Andean Region: ILI and SARI activity has remained at epidemic levels during the last four EWs in most countries. Additionally, there has been an increase in the proportion of positive RSV and SARS-CoV-2 cases. Influenza activity has continued to decline during this period. A(H3N2) has been the predominant influenza virus. RSV activity has remained stable at moderate levels, while SARS-CoV-2 activity has shown a sharp increase to moderate levels compared to previous waves. By Country: • Bolivia: SARI cases are on the decline, now below the epidemic threshold. Influenza activity has also decreased to levels below this threshold. • Colombia: SARI activity, after reaching epidemic levels in recent weeks, has declined below this threshold. Most positive cases are attributed to RSV, which is at intermediate levels compared to previous seasons, and to a lesser extent, SARSCoV- 2, which is on the rise, with intermediate circulation levels compared to previous waves. ARI (Acute Respiratory Infection) cases remain at extraordinary levels. • Ecuador: SARI and pneumonia activity has remained around the moderate threshold in the last four EWs. Most positive SARI cases are attributed to influenza, which is at epidemic levels, and to a lesser extent, RSV and SARS-CoV-2, both of which are increasing. • Peru: An increase in SARI cases has been observed, reaching extraordinary levels, particularly associated with positive RSV cases, which are on the rise, and to a lesser extent influenza, which remains below the epidemic threshold. Additionally, growing SARS-CoV-2 activity has been recorded, although it remains at low levels. • Venezuela: A decline in influenza activity has been observed, now below the epidemic threshold. Brazil and the Southern Cone: Following the increases observed in previous weeks, ILI and SARI activity has declined over the last four EWs, with most positive cases attributed to RSV and, to a lesser extent, influenza. Influenza activity remains at epidemic levels in some countries, while in others, it has dropped below this threshold, showing a decreasing trend. During this period, the predominant influenza viruses have been A(H3N2) and A(H1N1)pdm09. RSV activity has remained stable, reaching a peak, although it is still below the maximum levels observed in previous seasons. SARS-CoV-2 activity has remained low. By Country: • Argentina: ILI activity, after reaching high levels, has declined to epidemic levels, while SARI activity, after reaching epidemic levels, has fallen below this threshold. Influenza activity, after peaking at high levels, has decreased to epidemic levels in the last EW. At the same time, an increase in RSV positivity has been observed, reaching values similar to the peaks seen in previous seasons. • Brazil: ILI and SARI activity has decreased below the epidemic threshold, with the highest proportion of positive cases attributed to RSV and influenza. • Chile: Following the decline observed in previous weeks, a slight uptick in ILI and SARI cases has been reported, reaching moderate and epidemic levels, respectively. Most positive cases during the last four EWs are attributed to RSV, which continues to rise, although positivity levels remain below the peaks seen in previous seasons. Influenza activity, after reaching extraordinary levels, has decreased below the epidemic threshold. • Paraguay: SARI activity has rebounded to moderate levels, related to positive RSV cases and, to a lesser extent, SARS-CoV- 2, whose activity is increasing. ILI activity, after reaching epidemic levels, has decreased below this threshold, with most cases associated with SARS-CoV-2 and influenza. • Uruguay: SARI activity, after reaching high levels, has decreased to moderate levels and remains stable, with most positive cases attributed to RSV and, to a lesser extent, influenza. The latter, after reaching moderate levels, has dropped below the epidemic threshold. RSV activity has risen, reaching levels similar to the peaks observed in previous seasons.


[RESUMEN SEMANAL]. Situación regional: Durante las últimas cuatro semanas epidemiológicas (SE), se ha registrado actividad epidémica de Enfermedad Tipo Influenza (ETI) en el Cono Sur, así como un aumento en la actividad en las subregiones de Norteamérica, el Caribe y Centroamérica. Esta actividad está asociada con la circulación de influenza en el Cono Sur, Centroamérica y el Caribe y de SARS-CoV-2 en Norteamérica, el Caribe y Centroamérica. Además, se han observado niveles epidémicos de Infección Respiratoria Aguda Grave (IRAG) en el Cono Sur, la subregión Andina y Centroamérica, relacionados con casos positivos de influenza y VRS. En cuanto a la circulación de virus respiratorios, a nivel regional, la actividad de SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles medios en comparación con olas epidémicas previas, aunque ha mostrado un incremento asociado a la circulación en Norteamérica, el Caribe, Centroamérica y la subregión Andina. Asimismo, se ha observado una actividad epidémica, aunque en descenso de influenza en el Cono Sur y América Central. La actividad del Virus Respiratorio Sincitial (VRS) ha ascendido a niveles epidémicos en América Central, la subregión Andina y el Cono Sur, donde se ha observado una tendencia creciente. América del Norte: Los casos de ETI, IRAG y las hospitalizaciones asociadas a virus respiratorios han mostrado un incremento, con un marcado aumento en la proporción de casos positivos de SARS-CoV-2. La actividad de influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico en todos los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido del tipo A(H3N2), seguidos por A(H1N1)pdm09 y B/Victoria. La actividad del VRS se ha mantenido en niveles bajos. La actividad del SARS-CoV-2 ha presentado un ascenso, alcanzando en algunos países niveles medios o elevados en comparación con olas previas. Por países: • En Canadá, la actividad del SARS-CoV-2 ha aumentado, alcanzando niveles cercanos a los máximos registrados en olas previas. La actividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad del VRS ha permanecido en niveles bajos. • En México, los casos de ETI e IRAG han presentado un incremento con niveles moderados y epidémicos respectivamente, asociado a un aumento en los casos positivos de SARS-CoV-2. La actividad de influenza y VRS se mantiene en niveles bajos. • En Estados Unidos, la tasa de hospitalizaciones asociadas a SARS-CoV-2 por cada 100,000 habitantes ha mostrado un incremento en las últimas semanas, coincidiendo con niveles de circulación de SARS-CoV-2 similares a los alcanzados en los picos de 2023 y 2024. Tanto la actividad de influenza como la de VRS se mantienen en niveles bajos. Caribe: En las últimas cuatro SE, los casos de ETI han aumentado, asociados a una mayor proporción de casos positivos de influenza. Por otro lado, aunque los casos de IRAG han permanecido en niveles bajos, se ha observado un incremento en la proporción de casos positivos de SARS-CoV-2 e influenza. La actividad de influenza se ha mantenido en niveles intermedios durante las últimas cuatro SE, con predominio del tipo A(H3N2) y, en menor medida, de influenza A(H1N1)pdm09. La actividad del VRS se ha mantenido en niveles bajos, mientras que la actividad del SARS-CoV-2 sigue estable en niveles elevados. Por países: En las últimas cuatro SE, se ha observado actividad de influenza en Belice, República Dominicana, Jamaica, las Islas Caimán y Guyana. Asimismo, se ha registrado actividad de SARS-CoV-2 en Belice, República Dominicana, Jamaica, Santa Lucía, Surinam, Barbados, Guyana, las Islas Caimán, y San Vicente y las Granadinas. Se ha observado actividad de VRS en Surinam, Guyana y San Vicente y las Granadinas • En República Dominicana, se ha detectado un aumento en la actividad de IRAG, alcanzando niveles epidémicos, coincidiendo con una actividad epidémica de influenza y la circulación de SARS-CoV-2. • En Santa Lucía se ha observado un incremento en la actividad de IRAG con niveles epidémicos asociados a circulación de SARS-CoV-2. • En Guyana, se ha observado un incremento en los casos de ETI e IRAG, con casos positivos atribuibles tanto a SARS-CoV-2 como a influenza y en menor medida VRS. América Central: Se ha observado un incremento en la actividad de ETI e IRAG, con la mayoría de los casos positivos atribuibles seguido de SARS-CoV-2 y VRS, cuya actividad ha mostrado un ascenso. La actividad de influenza, tras alcanzar un pico epidémico en varios países de la subregión, ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS ha alcanzado niveles similares a los máximos registrados en temporadas previas. Aunque la actividad del SARS-CoV-2 está en ascenso, permanece en niveles inferiores a los observados en olas anteriores. Por países: • En Costa Rica tras el aumento detectado en los casos de ETI e IRAG en semanas previas, durante las cuatro últimas SE se ha observado una tendencia decreciente con la mayoría de los casos positivos atribuibles a SARS-CoV-2 y en menor medida a influenza. • En El Salvador, la circulación de influenza, tras alcanzar niveles moderados, ha presentado un descenso en las últimas cuatro SE. El SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. • En Guatemala, se ha observado un incremento en la actividad de ETI hasta niveles moderados con la mayoría de los casos positivos atribuibles a influenza y SARS-CoV-2. La actividad de IRAG se mantiene constante en niveles epidémicos, sin embargo, se ha observado un marcado incremento en la proporción de casos positivos a VRS. • En Honduras, en las últimas cuatro semanas epidemiológicas, la actividad de IRAG se ha mantenido fluctuante en niveles entre epidémicos y moderados, asociada principalmente a casos positivos de influenza, que actualmente se encuentra en descenso y niveles epidémicos, y en menor medida a SARS-CoV-2. • En Nicaragua, tras alcanzar el pico de circulación de influenza por encima del umbral elevado en las cuatro últimas SE, ésta actualmente se encuentra en descenso con niveles epidémicos, mientras que la circulación del VRS y SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos. • En Panamá, los casos de ETI e IRAG han mostrado un incremento en las últimas cuatro SE, con un aumento en la proporción de casos positivos de SARS-CoV-2 y VRS. La actividad de influenza ha descendido por debajo del umbral de actividad epidémica. Andina: La actividad de ETI e IRAG se ha mantenido en niveles epidémicos durante las últimas cuatro SE en la mayoría de los países. Asimismo, se ha observado un aumento en la proporción de casos positivos de VRS y SARS-CoV-2. La actividad de influenza ha permanecido en descenso durante este periodo. Los virus de influenza predominantes han sido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se ha mantenido estable en niveles moderados, mientras que la actividad de SARS-CoV-2 ha mostrado un pronunciado ascenso hasta niveles medios en comparación con olas previas. Por países: • En Bolivia, los casos de IRAG están en descenso, situándose por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza también ha disminuido hasta niveles inferiores a este umbral. • En Colombia, la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos en las últimas semanas, ha presentado un descenso por debajo de este umbral. La mayoría de los casos positivos se atribuyen a VRS, cuya actividad se encuentra en niveles intermedios en comparación con temporadas previas, y en menor medida a SARS-CoV-2, que está en ascenso, con niveles de circulación intermedios en comparación con olas anteriores. Los casos de IRA (Infección Respiratoria Aguda) se mantienen en niveles extraordinarios. • En Ecuador, la actividad de IRAG y neumonía se ha mantenido en torno al umbral moderado en las últimas cuatro SE. Los casos positivos de IRAG se atribuyen principalmente a influenza, cuya actividad se encuentra en niveles epidémicos, y en menor medida a VRS y SARS-CoV-2, ambos en ascenso. • En Perú, se ha observado un incremento en los casos de IRAG con niveles extraordinarios, especialmente asociados a casos positivos de VRS, cuya actividad está en ascenso, y en menor medida a influenza, cuya actividad se sitúa por debajo del umbral epidémico. Asimismo, se ha registrado una creciente actividad de SARS-CoV-2; sin embargo, esta se mantiene en niveles bajos. • En Venezuela, se ha observado un descenso en la actividad de influenza, situándose por debajo del umbral epidémico. Brasil y el Cono Sur: Tras el incremento observado en semanas previas, la actividad de ETI e IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS y, en menor medida, a influenza. La actividad de influenza se encuentra en niveles epidémicos en algunos países, mientras que en otros ha descendido por debajo de este umbral, mostrando una tendencia decreciente. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo A(H3N2) y A(H1N1)pdm09. La actividad del VRS ha permanecido estable alcanzando un pico, aunque por el momento se mantiene en niveles inferiores a los niveles máximos alcanzados en temporadas previas. La actividad del SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles bajos. Por países: • En Argentina, la actividad de ETI, tras alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles epidémicos, mientras que la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos, ha caído por debajo de este umbral. La actividad de influenza, después de alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles epidémicos en la última SE. Paralelamente, se ha observado un incremento en el porcentaje de positividad de VRS, alcanzando valores similares a los máximos observados en temporadas previas. • EnBrasil, la actividad de ETI e IRAG ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico, con la mayor proporción de casos positivos atribuibles a VRS e influenza. • En Chile, tras el descenso observado en semanas previas se ha observado un ligero repunte en los casos de ETI e IRAG, con niveles moderados y epidémicos respectivamente. La mayoría de los casos positivos durante las últimas cuatro SE son atribuibles a VRS, cuya actividad se mantiene en ascenso, aunque con niveles de positividad por debajo de los máximos observados en temporadas anteriores. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles extraordinarios, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. • En Paraguay, la actividad de IRAG ha mostrado un repunte a niveles moderados, relacionado con casos positivos de VRS y, en menor medida, de SARS-CoV-2, cuya actividad está en ascenso. La actividad de ETI, tras alcanzar niveles epidémicos, ha descendido por debajo de este umbral, con la mayoría de los casos asociados a SARS-CoV-2 e influenza. • En Uruguay, la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles moderados, donde se mantiene estable, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS y, en menor medida, a influenza. Esta última, después de alcanzar niveles moderados, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. La actividad de VRS ha presentado un ascenso, alcanzando niveles similares a los picos observados en temporadas anteriores.


Assuntos
SARS-CoV-2 , COVID-19 , Influenza Humana , Regulamento Sanitário Internacional , América , Região do Caribe , Influenza Humana , Regulamento Sanitário Internacional , América , Região do Caribe
15.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-08-09. (PAHO/CIM/24-0011).
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-60974

RESUMO

The countries of the Americas, with support from PAHO, have made remarkable progress in providing children with an umbrella of protection against basic vaccine-preventable diseases. Sustained high national immunization coverage levels, the eradication of polio, the interruption of endemic measles virus transmission, and efforts towards rubella and congenital rubella syndrome elimination are hemispheric benchmarks of this progress. Since 2020, the Region has also been facing the COVID-19 pandemic and major efforts have been taken to ensure administration of COVID-19 vaccines across all countries. Countries are now vaccinating age groups outside those usually targeted in the traditional childhood immunization program. Introducing seasonal influenza vaccine in adult populations at risk, vaccinating adolescents and adults, men, and women for rubella elimination, and defining the disease burden of cervical cancer are activities that support the critical need for national immunization programs to transition from child to family immunization. In support to countries, one of PAHO's roles is to disseminate information that can highlight progress and challenges faced in the Region. To that end, PAHO regularly publishes several technical documents related to immunization. The annually published "Immunization in the Americas" brochure summarizes immunization coverage in the Region of the Americas, in addition to illustrating the work done by the Region’s immunization programs for that year. Immunization in the Americas: 2023 Summary includes tables with the Region's demographic, morbidity, program management, financing, and socioeconomic data, as well as reported immunization coverage and surveillance indicators, among other items.


Assuntos
Imunização , Vacinas , Doenças Preveníveis por Vacina , Cobertura Vacinal , América
16.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-60955

RESUMO

[ABSTRACT]. This article analyzes the state of social participation in health in the Region of the Americas, framing it within the regional context and commitments assumed by the Member States of the Pan American Health Organization. It aims to provide regional input to the discussion of a resolution on social participation for universal health coverage, health, and well-being at the 77th World Health Assembly in 2024. In the Americas, social participation has evolved from a utilitarian approach to a fundamental aspect of health system governance, enshrined within legal frameworks and recognized as a citizen’s right. Regional resolutions emphasize inclusive policies and intersectoral action to tackle health inequities, meanwhile the World Health Organization handbook on social participation underscores the need for inclusive governance mechanisms and addressing power imbalances. Informed by Member States’ recommendations and scientific literature, the article emphasizes the importance of addressing power imbalances, strengthening legal frameworks, and enhancing capacities of governments and populations. It stresses adapting social participation mechanisms to diverse cultural contexts and ensuring meaningful community involvement in decision-making. Finally, the article advocates for a comprehensive approach to social participation grounded in principles of equity, democracy, and human rights; and fundamentally as an essential component of the primary health care approach. It calls for integrating social participation into health system governance, policy dialogues, capacitybuilding, and evaluation to ensure effective participatory processes.


[RESUMEN]. En este artículo se analiza el estado de la participación social en materia de salud en la Región de las Américas dentro del marco del contexto regional y los compromisos asumidos por los Estados Miembros de la Organización Panamericana de la Salud. El objetivo es proporcionar aportes regionales para las deliberaciones en torno a una resolución sobre la participación social para la cobertura universal de salud, la salud y el bienestar en la 77.a Asamblea Mundial de la Salud en el 2024. En la Región de las Américas, la participación social ha evolucionado de un enfoque utilitarista a ser considerada un aspecto fundamental de la gobernanza de los sistemas de salud, consagrado en los marcos jurídicos y reconocido como un derecho ciudadano. Las resoluciones regionales hacen hincapié en las políticas inclusivas y las medidas intersectoriales para abordar las inequidades en materia de salud, mientras que el manual de la Organización Mundial de la Salud sobre participación social destaca la necesidad de mecanismos de gobernanza inclusivos y el abordaje de los desequilibrios de poder. Basándose en las recomendaciones de los Estados Miembros y la bibliografía científica, el artículo subraya la importancia de abordar los desequilibrios de poder, fortalecer los marcos jurídicos y mejorar las capacidades de los gobiernos y las poblaciones. Hace hincapié en adaptar los mecanismos de participación social a contextos culturales diversos y garantizar una participación trascendente de la comunidad en la toma de decisiones. Por último, el artículo aboga por un enfoque integral de la participación social basado en principios de equidad, democracia y derechos humanos; y, fundamentalmente, como un componente esencial del enfoque de atención primaria de salud. Insta a integrar la participación social en la gobernanza del sistema de salud, los diálogos sobre las políticas, la creación de capacidad y la evaluación para garantizar procesos participativos eficaces.


[RESUMO]. Este artigo analisa a situação da participação social em saúde na Região das Américas tendo em conta o contexto regional e os compromissos assumidos pelos Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde. O objetivo é oferecer contribuições regionais para a discussão de uma resolução sobre participação social para cobertura universal de saúde, saúde e bem-estar na 77ª Assembleia Mundial da Saúde, em 2024. Na Região das Américas, a participação social evoluiu, deixando de ser uma abordagem utilitarista para se tornar um aspecto fundamental de governança do sistema de saúde, consagrada por marcos legais e reconhecida como um direito dos cidadãos. As resoluções regionais enfatizam políticas inclusivas e ações intersetoriais para combater iniquidades em saúde, e o manual da Organização Mundial da Saúde sobre participação social ressalta a necessidade de contar com mecanismos inclusivos de governança e abordar desequilíbrios de poder. Com base nas recomendações dos Estados Membros e na literatura científica, o artigo destaca a importância de abordar desequilíbrios de poder, reforçar marcos legais e fortalecer as capacidades dos governos e das populações. Além disso, enfatiza a necessidade de adaptar mecanismos de participação social a diversos contextos culturais e assegurar um envolvimento significativo da comunidade na tomada de decisões. Por fim, o artigo defende uma abordagem abrangente de participação social com base em princípios de equidade, democracia e direitos humanos e, fundamentalmente, como um componente essencial da abordagem de atenção primária em saúde. O artigo urge a integração da participação social na governança do sistema de saúde, em diálogos sobre políticas, no desenvolvimento de capacidades e na avaliação, a fim de assegurar processos participativos efetivos.


Assuntos
Participação Social , Participação da Comunidade , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Governança em Saúde , Atenção Primária à Saúde , América , Participação Social , Participação da Comunidade , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Governança em Saúde , Atenção Primária à Saúde , América , Participação Social , Participação da Comunidade , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Governança em Saúde , Atenção Primária à Saúde , América
17.
Washington, D.C.; OPAS; 2024-08-01.
em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-60932

RESUMO

Nas últimas décadas houve uma melhora significativa nas condições gerais de saúde das pessoas, o que levou a um aumento da expectativa de vida ao nascer na maioria dos países da Região das Américas. Esse progresso foi o resultado de avanços tecnológicos na área da saúde — antibióticos, vacinas e outros tratamentos — e de melhorias nas condições de vida das pessoas, incluindo maior acesso a água potável e saneamento melhorados, além de serviços de saúde. No entanto, o progresso diminuiu nos últimos anos, e as conquistas variaram entre países e territórios e dentro eles. Na jornada rumo à saúde universal, é essencial ter a capacidade de monitorar e avaliar o progresso em termos do objetivo maior dos sistemas de saúde: melhorar a saúde e o bem-estar das populações. Para tanto, esta edição de Saúde nas Américas analisa a taxa padronizada de mortalidade prematura potencialmente evitável como um indicador do desempenho do sistema de saúde, considerando tanto o componente prevenível por meio de intervenções públicas e intersetoriais de saúde quanto o componente tratável, que está relacionado à efetividade dos serviços de saúde, ou seja, a qualidade da atenção à saúde. A análise da mortalidade prematura potencialmente evitável fornece uma métrica para comparar e monitorar o desempenho ao longo do tempo. Essa ferramenta analítica é crucial na prestação de contas dos sistemas de saúde na Região das Américas. Além disso, a análise da mortalidade prematura potencialmente evitável destaca a importância de investir não apenas em serviços de saúde, mas também na abordagem dos determinantes sociais e ambientais mais amplos da saúde. Esse enforque é fundamental para assegurar a equidade nos resultados de saúde entre os países. Ao reconhecerem a importância desses determinantes, os países podem desenvolver estratégias abrangentes que englobam não apenas saúde, mas também políticas sociais destinadas a reduzir as desigualdades e melhorar a saúde geral da população.


Assuntos
Mortalidade Prematura , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Saúde , Saúde Pública , Cobertura Universal de Saúde , América
18.
Fungal Genet Biol ; 174: 103924, 2024 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39094785

RESUMO

Fusarium head blight (FHB) is a major disease of wheat and barley worldwide and is caused by different species in the genus Fusarium, Fusarium graminearum being the most important. We conducted population genomics analyses using SNPs obtained through genotyping by sequencing of over 500 isolates of F. graminearum from the US Upper Midwest, New York, Louisiana, and Uruguay. PCA and STRUCTURE analyses group our isolates into four previously described populations: NA1, NA2, Southern Louisiana (SLA) and Gulf Coast (GC). Some isolates were not assigned to populations because of mixed ancestry. Population structure was associated with toxin genotype and geographic origin. The NA1, NA2, and SLA populations are differentiated (FST 0.385 - 0.551) but the presence of admixed isolates indicates that the populations are not reproductively isolated. Patterns of linkage disequilibrium (LD) decay suggest frequent recombination within populations. Fusarium graminearum populations from the US have great evolutionary potential given the high recombination rate and a large proportion of admixed isolates. The NA1, NA2, and Southern Louisiana (SLA) populations separated from their common ancestral population roughly at the same time in the past and are evolving with moderate levels of subsequent gene flow between them. Genome-wide selection scans in all three populations revealed outlier regions with the strongest signatures of recent positive natural selection. These outlier regions include many genes with unknown function and some genes with known roles in plant-microbe interaction, fungicide/drug resistance, cellular transport and genes that are related to cellular organelles. Only a very small proportion of outlier regions are shared as outliers among the three populations, suggesting unique host-pathogen interactions and environmental adaptation.


Assuntos
Fusarium , Desequilíbrio de Ligação , Doenças das Plantas , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Fusarium/genética , Fusarium/classificação , Fusarium/isolamento & purificação , Doenças das Plantas/microbiologia , Polimorfismo de Nucleotídeo Único/genética , Triticum/microbiologia , Genoma Fúngico/genética , América , Genótipo , Genômica , Metagenômica , Hordeum/microbiologia , Uruguai
19.
Viruses ; 16(8)2024 Aug 16.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39205276

RESUMO

The rabies virus (RABV) is the exclusive lyssavirus affecting both wild and domestic mammalian hosts in the Americas, including humans. Additionally, the Americas stand out as the sole region where bat rabies occurs. While carnivore rabies is being increasingly managed across the region, bats are emerging as significant reservoirs of RABV infection for humans and domestic animals. Knowledge of the bat species maintaining rabies and comprehending cross-species transmission (CST) and host shift processes are pivotal for directing surveillance as well as ecological research involving wildlife reservoir hosts. Prior research indicates that bat RABV CST is influenced by host genetic similarity and geographic overlap, reflecting host adaptation. In this study, we compiled and analyzed a comprehensive nucleoprotein gene dataset representing bat-borne RABV diversity in Argentina and the broader Americas using Bayesian phylogenetics. We examined the association between host genus and geography, finding both factors shaping the global phylogenetic structure. Utilizing a phylogeographic approach, we inferred CST and identified key bat hosts driving transmission. Consistent with CST determinants, we observed monophyletic/paraphyletic clustering of most bat genera in the RABV phylogeny, with stronger CST evidence between host genera of the same family. We further discuss Myotis as a potential ancestral spreader of much of RABV diversity.


Assuntos
Quirópteros , Filogenia , Filogeografia , Vírus da Raiva , Raiva , Quirópteros/virologia , Raiva/transmissão , Raiva/epidemiologia , Raiva/virologia , Raiva/veterinária , Animais , Vírus da Raiva/genética , Vírus da Raiva/classificação , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , América/epidemiologia , Reservatórios de Doenças/virologia , Teorema de Bayes , Humanos , Argentina/epidemiologia
20.
Viruses ; 16(8)2024 Aug 14.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39205271

RESUMO

Mayaro virus (MAYV) is an arbovirus first isolated in Trinidad and Tobago in 1954. MAYV is the causative agent of Mayaro fever, which is characterised by high fever, maculopapular rash, myalgia and arthralgia. The potential for chronic arthralgia is of particular clinical concern. Currently, MAYV outbreaks are restricted to South and Central America, with some cases reported in Africa as well as several imported cases in Europe. However, in recent years, MAYV has become a growing global concern due to its potential to emerge into urban transmission cycles. Challenges faced with diagnostics, as well as a lack of specific antivirals or licensed vaccines further exacerbate the potential global health threat posed by MAYV. In this review, we discuss this emerging arboviral threat with a particular focus on the current treatment and vaccine development efforts. Overall, MAYV remains a neglected arbovirus due to its limited area of transmission. However, with the potential of its urbanisation and expanding circulation, the threat MAYV poses to global health cannot be overlooked. Further research into the improvement of current diagnostics, as well as the development of efficacious antivirals and vaccines will be crucial to help prevent and manage potential MAYV outbreaks.


Assuntos
Infecções por Alphavirus , Alphavirus , Humanos , Alphavirus/isolamento & purificação , Infecções por Alphavirus/epidemiologia , Infecções por Alphavirus/virologia , Infecções por Alphavirus/transmissão , Animais , América/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/virologia , Surtos de Doenças , Vacinas Virais/imunologia , Antivirais/uso terapêutico , Saúde Global
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