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1.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-3579
2.
In. Warren, Adam. Medicine and politics in colonial Peru: population growth and the Bourbon reforms. Pittsburgh, University of Pittsburgh Press, 2010. p.157-191, il, tab. (Pitt Latin American Studies).
Monografia em Inglês | HISA - História da Saúde | ID: his-35084
3.
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-13904

RESUMO

Tem por objetivo contribuir para o debate historiográfico sobre o processo de implementação de cemitérios no Brasil, mediante o contexto das reformas sanitárias ocorridas a partir do século XIX. Tem como foco de estudo um projeto de construção de um cemitério na Freguesia dos Afogados em 1878, cujo empreendimento foi estimulado pelo problema de superlotação na principal necrópole da cidade.(AU)


Assuntos
Práticas Mortuárias/história , Saneamento de Cemitérios/história , Brasil , Saúde Pública/história
4.
5.
s.l; ECO Sitio; nov. 2004. 3 p. ilus.
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1221973
6.
In. Rodriguez de Romo, Ana Cecilia; Martínez Barbosa, Xóchitl. Estudios de historia de la medicina: abordajes e interpretaciones. México D. F, Universidad Nacional Autónoma de México, 2001. p.89-98.
Monografia em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-34691

RESUMO

Uno de los factores que contribuyeron a la insalubridad de la ciudad de México fue el de las inhumaciones. Desde el siglo XVI los cementerios que se levantaron carecieron de planificación alguna; lo más usual para dar sepultura a los mueros fue la utilización de iglesias, tanto su interior como sus atrios, así como los patios de conventos y hospitales. En el siglo XVIII un pequeño grupo integrado por hombres de ciencia, médicos, funcionarios de gobierno y párrocos se percataron de que las inhumaciones mal hechas y dentro de las zonas urbanas tenían repercusiones sobre la salud pública. Eneste trabajo se analiza la legislación sanitaria que se dictó en torno a los cementerios. (AU)


Assuntos
Saúde Pública , Legislação como Assunto , Sepultamento , Saneamento de Cemitérios , México , História do Século XVIII
7.
[Rio de Janeiro]; D. O. Municipalidades; 2 ed., rev., aum; 1989. 136 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-600541

RESUMO

Com muita propriedade afirma Dahas Zarur, ao iniciar este precioso documentário, que 'ninguém, até hoje, conseguiu localizar os primeiros cemitérios da cidade'. Parte, então, para corajosa jornada de pesquisa, propondo-se a fazer luz sobre o assunto. E o consegue, exímio pesquisador que é, revelando fatos que resistirão, por certo, a qualquer contestação. Bem evidente fica, através de seu útil e oportuno trabalho, a decisiva participação da Santa Casa, graças à decidida atuação de seus Provedores, notadamente Clemente Pereira, na solução do grave problema dos sepultamentos, com a instalação de cemitérios públicos em locais adequados e assim livrando o Hospital Geral da 'verddeira calamidade pública' que era o costume de ali 'amontoar-se cadáveres em mal cobertas valas', como argumentava José Clemente Pereira, na luta que mantinha para implantar cemitérios distantes da entrada da barra, 'por one entravam ventos fortes que embebiam a população de miasmas pútridos'. Conta Dahas Zarur, em seu 'Cemitérios da Santa Casa' como foi concedido à Misericórdia o direito de administrar os cemitérios da cidade, frisando o carinho com que a Irmandade cumpre a exigência de sepultar os indigentes, o que faz com toda a dignidade. De alto valor histórico a inclusão, pelo autor, dos documentos que explicam o fato de caber à Santa Casa a administração dos cemitérios.


Assuntos
Práticas Mortuárias/história , Saneamento de Cemitérios/história , Saúde Pública/história , Brasil
8.
[Rio de Janeiro]; D. O. Municipalidades; 2 ed., rev., aum; 1989. 136 p.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-21823

RESUMO

Com muita propriedade afirma Dahas Zarur, ao iniciar este precioso documentário, que 'ninguém, até hoje, conseguiu localizar os primeiros cemitérios da cidade'. Parte, então, para corajosa jornada de pesquisa, propondo-se a fazer luz sobre o assunto. E o consegue, exímio pesquisador que é, revelando fatos que resistirão, por certo, a qualquer contestação. Bem evidente fica, através de seu útil e oportuno trabalho, a decisiva participação da Santa Casa, graças à decidida atuação de seus Provedores, notadamente Clemente Pereira, na solução do grave problema dos sepultamentos, com a instalação de cemitérios públicos em locais adequados e assim livrando o Hospital Geral da 'verddeira calamidade pública' que era o costume de ali 'amontoar-se cadáveres em mal cobertas valas', como argumentava José Clemente Pereira, na luta que mantinha para implantar cemitérios distantes da entrada da barra, 'por one entravam ventos fortes que embebiam a população de miasmas pútridos'. Conta Dahas Zarur, em seu 'Cemitérios da Santa Casa' como foi concedido à Misericórdia o direito de administrar os cemitérios da cidade, frisando o carinho com que a Irmandade cumpre a exigência de sepultar os indigentes, o que faz com toda a dignidade. De alto valor histórico a inclusão, pelo autor, dos documentos que explicam o fato de caber à Santa Casa a administração dos cemitérios. (AU)


Assuntos
Saúde Pública/história , Práticas Mortuárias/história , Saneamento de Cemitérios/história , Brasil
9.
[Rio de Janeiro]; s.n; 1978. 79 p. il.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-23054

RESUMO

Com muita propriedade afirma Dahas Zaru, ao iniciar este precioso documentário, que 'ninguém, até hoje, conseguiu localizar os primeiros cemitérios da cidade'. Parte, então, para corajosa jornada de pesquisa, propondo-se a fazer luz sobre o assunto. E o consegue, exímio pesquisador que é, revelando fatos que resistirão, por certo, a qualquer contestação. Bem evidente fica, através de seu útil e oportuno trabalho, a decisiva participação da Santa Casa, graças à decidida atuação de seus Provedores, notadamente Clemente Pereira, na solução do grave problema dos sepultamentos, com a instalação de cemitérios públicos em locais adequados e assim livrando o Hospital Geral da 'verdeira calamidade pública' que era o constume de ali 'amontoar-se cadáveres em mal cabertas valas', como argumentava José Clemente Pereira, na luta que mantinha para implantar cemitérios distantes da entranda da barra, 'por onde entravam ventos fortes que embebiam a população de miasmas pútridos'. Conta Dahas Zarur, em seu 'Histórico dos Cemitérios da Santa Casa', como foi concedido à Misericórdia o direito de administrar os cemitérios da cidade, frisando o carinho com que a Irmandade cumpre a exigência de sepultar os indigentes, o que faz com toda a dignidade. (AU)


Assuntos
Saúde Pública/história , Práticas Mortuárias/história , Saneamento de Cemitérios/história , Brasil
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