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Streptococcus agalactiae em gestantes da cidade de Campinas-SP / Streptococcus agalactiae in pregnant women from the city of Campinas-SP
Paiva, Jessica Aparecida; Silva, Taina Zanini; Ferreira, Patricia Alves; Zaratin, Águeda Cleofe Marques; Santos, Rosana Francisco Siqueira dos.
Afiliação
  • Paiva, Jessica Aparecida; Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas. BR
  • Silva, Taina Zanini; Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas. BR
  • Ferreira, Patricia Alves; Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas. BR
  • Zaratin, Águeda Cleofe Marques; Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas. BR
  • Santos, Rosana Francisco Siqueira dos; Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas. BR
CuidArte, Enferm ; 11(2): 198-202, jul.-dez.2017. graf
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1027752
Biblioteca responsável: BR21.1
RESUMO

Introdução:

Em 1938, ao ser relacionado a três casos de sepse puerpural, o Streptococcus agalactiae passou a ter sua importânciareconhecida em doenças humanas, principalmente no período neonatal. Os Estreptococos beta hemolíticos do grupo B (EGB) pertencema família Estreptococcaceae, são cocos gram-positivos, anaeróbios facultativos, não produtores de catalase, homofermentadores eprodutores de hemolisinas. O trato gastrintestinal é o principal reservatório do Streptococcus agalactiae, podendo colonizar também otrato geniturinário. Nas mulheres coloniza a vagina e o reto. A colonização vaginal ocorre de 10 a 35% nas mulheres grávidas e, dessaporcentagem, 60% das mulheres colonizadas são portadoras intermitentes. Entre os recém-nascidos expostos a esse patógeno, 50a 75% tornam-se colonizados. É infecção grave e causadora de meningite, sepse neonatal, aborto séptico, endometrite, pielonefrite,sepse puerpural e ruptura prematura de membranas, dentre outras infecções perinatais. Objetivo Geral Verifi car a prevalência deStreptococcus agalactiae em gestantes na fase pré-natal na cidade de Campinas, durante o período de junho de 2015 a julho de 2016.Material e

Método:

Estudo quantitativo, retrospectivo e de corte transversal, desenvolvido por meio de dados de um Laboratório deMedicina Diagnóstica (setor de Microbiologia)...
ABSTRACT

Introduction:

In 1938, when fi rst related to three cases of puerperal sepsis, the Streptococcus agalactiae became to have recognized itsimportance in human disease, especially in the neonatal period. The group B beta hemolytic streptococci (GBS) belong to Estreptococcaceaefamily, being gram-positive cocci, facultative anaerobes, not catalase producers, homofermenters and hemolysin producers. Thegastrointestinal tract is the main reservoir of Streptococcus agalactiae, that may also colonize the genitourinary tract. In women, itcolonizes the vagina and the rectum. The vaginal colonization occurs in 10-35% of pregnant women and 60% of the colonized womenare intermittent carriers. Among the newborn exposed to this pathogen 50 to 75% become colonized. It is a serious infection that causesmeningitis, neonatal sepsis, septic abortion, endometritis, pyelonephritis, puerperal sepsis and premature membranes rupture, amongother perinatal infections.

Objective:

To verify the incidence of Streptococcus agalactiae in pregnant women from the city of Campinas,in the prenatal stage, during the period from...
RESUMEN

Introducción:

En 1938, al ser relacionado con tres casos de sepsis puerpural, el Streptococcus agalactiae pasó a tener su importanciareconocida en enfermedades humanas, principalmente en el período neonatal. Los estreptococos beta hemolíticos del grupoB (EGB) pertenecen a la familia Estreptococcaceae, son cocos gram-positivos, anaeróbios facultativos, no productores de catalasa,homofermentadores y productores de hemolisinas. El tracto gastrointestinal es el principal reservorio del Streptococcus agalactiae,pudiendo colonizar también el tracto genitourinario. En las mujeres coloniza la vagina y el recto. La colonización vaginal ocurre de 10 a35% en las mujeres embarazadas y, de ese porcentaje, el 60% de las mujeres colonizadas son portadoras intermitentes. Entre los reciénnacidos expuestos a ese patógeno, del 50 al 75% se han colonizado. Es una infección grave y causante de meningitis, sepse neonatal,aborto séptico, endometritis, pielonefritis, sepse puerpural y ruptura prematura de membranas, entre otras infecciones perinatales.Objetivo General Verifi car la incidencia de Streptococcus agalactiae en gestantes en la fase prenatal en la ciudad de Campinas, durante elperíodo de junio de 2015 a julio de 2016. Material y

Método:

Estudio cuantitativo, retrospectivo y de corte transversal, desarrollado pormedio de datos...
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados temática / Brasil Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna Problema de saúde: Cuidado Materno Base de dados: BDENF - Enfermagem Assunto principal: Streptococcus agalactiae / Saúde Materno-Infantil / Fatores de Risco / Sepse Neonatal / Serviços de Saúde Materna Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: CuidArte, Enferm Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados temática / Brasil Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna Problema de saúde: Cuidado Materno Base de dados: BDENF - Enfermagem Assunto principal: Streptococcus agalactiae / Saúde Materno-Infantil / Fatores de Risco / Sepse Neonatal / Serviços de Saúde Materna Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: CuidArte, Enferm Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas/BR
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