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Turismo en salud: ¿una forma de medicalización de la sociedad? / Health tourism: A form of medicalization of society? / Turismo em saúde: Uma forma de medicalização da sociedade?
Gómez García, Carlos Andrés.
Afiliação
  • Gómez García, Carlos Andrés; Universidad Pontifica Bolivariana. Medellín. CO
Rev. lasallista investig ; 14(2): 51-64, jul.-dic. 2017. tab, graf
Article em Es | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1093941
Biblioteca responsável: CO304.1
RESUMEN
RESUMEN Introducción. La Posmodernidad, entre muchas de sus tipologías, se caracteriza por el consumismo extremo. La lógica del mercado se extiende, en los diferentes países, desde la circulación de los productos en el mercado hasta la configuración del derecho a la salud, al punto de que las empresas multinacionales farmacéuticas, clínicas, científicas cosméticas y turísticas pareciera que han logrado el control total de las ciencias biomédicas. Podemos apreciar entonces, de parte del mercado, un control del derecho a la salud de las personas. En efecto, un signo distintivo de esta realidad es el incremento significativo en la medicalización de la sociedad, pues se les da tratamiento a problemas habituales de la existencia humana como si fueran problemas médicos; es común en nuestro medio ver gran cantidad de tratamientos, medicamentos, productos cosméticos, nutricionales utilizados para darles respuesta sanitaria a problemas que a priori no son médicos como la vejez, la infelicidad, el aislamiento social o la timidez, entre otros. Objetivo. Mostrar la relación del turismo en salud y la medicalización de la sociedad, vista desde la bioética y el bioderecho. Materiales y métodos. Este artículo, da cuenta de una investigación de corte cualitativo-documental que busca acercar las metodologías propias de la bioética y la hermenéutica jurídica. Resultados. Este trabajo muestra cómo el turismo en salud guarda relación con la medicalización de la sociedad, ya que este se muestra en muchos casos, como una experiencia de vida en la que el tratamiento médico puede estar "empaquetado", comercialmente hablando, con experiencias turísticas que, junto con tratamientos cosméticos, cirugía y hospitalización, también ofrecen servicios en balnearios, con atención médica privada a domicilio. Conclusión. El turismo de salud, visto desde la bioética, pareciera estar redefiniendo la relación médico-paciente, haciendo que esta pase de una prestación asistencial, a una relación comercial entre un operador de servicios y un cliente, en la cual no prima la asistencia médica sino el ánimo de lucro, y el paciente se encuentra reducido a la capacidad que tenga para pagar los diferentes servicios médicos ofertados.
ABSTRACT
Abstract Introduction. Postmodernity is characterized among many of its typologies by extreme consumerism. In different countries, market logic extends from product circulation on the market to the configuration of the right to health services, to such an extent that pharmaceutical, clinical, cosmetics science and tourism multinationals would seem to have gained total control of biomedical sciences. A control of people's right to health services by the market can thus be observed. In fact, an indicative sign of this reality is a significant increase in the medicalization of society, since habitual problems of human existence are treated as medical problems. In our environment, it is common to see a great amount of treatments, medication, and cosmetic and nutritional products being used to give sanitary response to problems which are not medical a priori, such as aging, unhappiness, social isolation, shyness, among others. Objective. Show the relationship between health tourism and the medicalization of society, from bioethics and biolaw perspectives. Materials and methods. This article reports on a qualitative documentary investigation that seeks to bring together methodologies typical of bioethics and legal hermeneutics. Results. This work shows how health tourism is related to the medicalization of society, since the former is shown in many cases as a life experience into which medical treatment can be "packaged", commercially speaking; tourist experiences offer, along with cosmetic treatments, surgery and hospitalization, spa services and private medical home care. Conclusion. Health tourism, seen from a bioethics perspective, would seem to be redefining the doctor-patient relationship, turning it from service assistance to a commercial relationship between a service operator and a client in which profit, not medical assistance, prevails; thus the patients are reduced to the capacity they have to pay for the different medical services offered.
RESUMO
Resumo Introdução. A Pós-modernidade, entre muitas das suas tipologias, se caracteriza pelo consumismo extremo. A lógica do mercado se estende, nos diferentes países, desde a circulação dos produtos no mercado até a configuração do direito à saúde, ao ponto de que as empresas multinacionais farmacêuticas, clínicas, científicas cosméticas e turísticas parecesse que há conseguido o controle total das ciências biomédicas. Podemos apreciar então, de parte do mercado, um controle do direito à saúde das pessoas. Em efeito, um signo distintivo desta realidade é o incremento significativo na medicalização da sociedade, pois se lhes dá tratamento a problemas habituais da existência humana como se fosse problemas médicos; é comum no nosso meio ver grande quantidade de tratamentos, medicamentos, produtos cosméticos, nutricionais utilizados para dar resposta sanitária a problemas que a priori não são médicos como a velhice, a infelicidade, o isolamento social ou a timidez, entre outros. Objetivo. Mostrar a relação do turismo em saúde e a medicalização da sociedade, vista desde a bioética e o bio-direito. Materiais e métodos. Este artigo, dá conta de uma investigação de corte qualitativo-documental que busca aproximar as metodologias próprias da bioética e a hermenêutica jurídica. Resultados. Este trabalho mostra como o turismo na saúde guarda relação com a medicalização da sociedade, já que este se mostra em muitos casos, como uma experiência de vida na qual o tratamento médico pode estar "empaquetado", comercialmente falando, com experiências turísticas que, junto com tratamentos cosméticos, cirurgia e hospitalização, também oferecem serviços em balneários, com atenção médica privada a domicilio. Conclusão. O turismo da saúde, visto desde a bioética, parecesse estar redefinindo a relação médico-paciente, fazendo que esta passe de uma prestação assistencial, a uma relação comercial entre um operador de serviços e um cliente, na qual não prima a assistência médica senão o ânimo de lucro, e o paciente se encontra reduzido à capacidade que tenha para pagar os diferentes serviços médicos ofertados.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Qualitative_research Aspecto: Ethics Idioma: Es Revista: Rev. lasallista investig Assunto da revista: Ciˆncias Humanas / Ciˆncias Sociais Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: Colômbia País de publicação: Colômbia

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Qualitative_research Aspecto: Ethics Idioma: Es Revista: Rev. lasallista investig Assunto da revista: Ciˆncias Humanas / Ciˆncias Sociais Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: Colômbia País de publicação: Colômbia