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Gestalt-terapia e Empoderamento Feminino na Relação Terapêutica: Reverberações a partir do Atendimento Psicoterápico entre Mulheres / Gestalt Therapy and Female Empowerment in the Therapeutic Relationship: Reverberations from Psychotherapy among Women / Terapia Gestalt y Empoderamiento Femenino en la Relación Terapéutica: Reverberaciones de la Atención Psicoterapéutica entre Mujeres
Luczinski, Giovana Fagundes; Vianna, Keyth; Garcia, Renata Parente; Nunes, Vanessa Hime; Tsallis, Alexandra.
Afiliação
  • Luczinski, Giovana Fagundes; Universidade Federal de Pelotas. Pelotas. BR
  • Vianna, Keyth; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Garcia, Renata Parente; Unisuam. BR
  • Nunes, Vanessa Hime; s.af
  • Tsallis, Alexandra; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Psicologia Social e Institucional. Rio de Janeiro. BR
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 19(4): 947-963, mar. 2020.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1096976
Biblioteca responsável: BR1691.1
RESUMO
Este artigo tem por objetivo compartilhar possíveis reverberações da relação terapêutica, dentro da abordagem gestáltica, no processo de empoderamento feminino em psicoterapia. Partindo da ênfase relacional dada pela proposta teórica da Gestalt-terapia, este texto surge das vivências das autoras em seus consultórios de psicologia, refletindo sobre os desdobramentos dos encontros. Neste contexto, uma escuta atenta revela que os reflexos da cultura patriarcal são notórios nas demandas trazidas pelas mulheres que chegam ao setting terapêutico. Desde as insatisfações com o próprio corpo às dúvidas sobre escolha profissional; das relações conjugais às experiências (ou não) de maternidade, entre outras questões, observamos as exigências de uma sociedade machista ecoando sobre corpos femininos que, muitas vezes, incapazes de dar conta do "você deveria/não deveria", adoecem. Na contramão dos "deverias", a Gestalt-terapia nos instrumentaliza, através da relação terapêutica, a buscar, com cada mulher, seu modo próprio de existir-no-mundo, reconhecendo suas necessidades e construindo formas de atendê-las. Com isso, testemunhamos movimentos singulares de empoderamento feminino, os quais podem reverberar coletivamente nos contextos em que essas mulheres se posicionam e tecem novos encontros. (AU)
ABSTRACT
This article aims to share possible reflections about the therapeutic relationship, within the gestalt approach, in the process of female empowerment in psychotherapy. Considering the relational emphasis given by the theoretical proposal of Gestalt-therapy, this text emerges from the authors' experiences in their psychology offices, reflecting about the impact of the encounters. In this context, a careful listening reveals that the reflexes of patriarchal culture are notorious in the demands brought by women who reach the therapeutic setting. From dissatisfaction with one's body to doubts about professional choice; from marital relationships to (or not) experiences of motherhood, among other issues, we observe the demands of a chauvinistic society echoing over female bodies that, frequently, are unable to cope with the "you should / shouldn't" and get sick. Contrary to the "shoulds", Gestalt-therapy instructs us, through the therapeutic relationship, to seek with each woman their own way of existing, recognizing their needs and constructing ways to take care of them. Thus, we witness unique movements of female empowerment that can collectively reverberate in the contexts in which these women stand for themselves and meet other people. (AU)
RESUMEN
Este artículo tiene como objetivo compartir las posibles reverberaciones de la relación terapéutica, dentro del enfoque gestáltico, en el proceso de empoderamiento femenino en psicoterapia. Partiendo del énfasis relacional dado por la propuesta teórica de la terapia Gestalt, este trabajo emerge de las experiencias de las autoras en sus consultorios de psicología, reflexionando sobre el desarrollo de los atendimientos. En este contexto, una escucha cuidadosa revela que los reflejos de la cultura patriarcal son notorios en las demandas presentadas por las mujeres que llegan al entorno terapéutico. Desde la insatisfacción con el cuerpo hasta las dudas sobre la elección profesional; desde relaciones matrimoniales hasta (o no) experiencias de maternidad, entre otros problemas, observamos las demandas de una sociedad chovinista que resuena sobre los cuerpos femeninos que, a menudo incapaces de hacer frente al "deberías / no deberías" se enferman. Contrariamente a los "deberes", la terapia Gestalt nos instruye, através de la relación terapéutica, para buscar, con cada mujer, su propia manera de existir en el mundo, reconociendo sus necesidades y construyendo formas de satisfacerlas. Por lo tanto, fuimos testigos de movimientos singulares de empoderamiento femenino, que pueden reverberar colectivamente en los contextos en los que estas mujeres se posicionan y tejen nuevos encuentros. (AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: Index Psicologia - Periódicos / LILACS Assunto principal: Psicoterapia / Terapia Gestalt Idioma: Português Revista: Estud. pesqui. psicol. (Impr.) Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Unisuam/BR / Universidade Federal de Pelotas/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: Index Psicologia - Periódicos / LILACS Assunto principal: Psicoterapia / Terapia Gestalt Idioma: Português Revista: Estud. pesqui. psicol. (Impr.) Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Unisuam/BR / Universidade Federal de Pelotas/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
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