Your browser doesn't support javascript.
loading
Para conseguir o impossível, é preciso lutar pelo impossível com amor / To achieve the impossible, you must fight for the impossible with love / Para conseguir lo Imposible, es necesario luchar por lo Imposible con amor / Pour obtenir l'impossible, il faut lutter pour l'impossible avec amour
Marchon, Paulo.
Afiliação
  • Marchon, Paulo; Sociedade Psicanalítica de Fortaleza.
Rev. bras. psicanál ; 52(4): 75-94, out.-dez. 2018. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1288774
Biblioteca responsável: BR85.1
RESUMO
O autor acompanha o amor na obra de Freud, desde uma carta a Jung, de 1906, em que Freud defende com convicção que o amor é o fator essencial na cura psicanalítica. Green diz que todas as correntes concordam com isso até hoje. Do amor individual passamos ao amor da psicologia das massas e, daí, vislumbramos a diminuição da violência e também das guerras no mundo, que se expressa com a longa paz entre as grandes nações, de 1945 até hoje. Para que isso seja possível, o amor tem que estar presente, embora saibamos que os perigos da bomba estejam muito vivos e sejam ameaçadores. Os pontos de vista divergentes de Steven Pinker e John Gray também são considerados. Os europeus criaram uma utopia que se tornou realidade a União Europeia. Ela se constituiu através de um extraordinário perdão desses povos, fator que permitiu ao Ocidente viver o melhor dos mundos, em termos relativos, até hoje. Habermas defende ardorosamente a universalização dos direitos humanos, mas reconhece que, para realizar tal objetivo, esses direitos dependem de sua incorporação institucional numa sociedade mundial constituída politicamente.
ABSTRACT
The author has followed Love in Freud's work since the letter to Jung (1906) in which Freud defended with conviction that Love was the essential factor of psychoanalytic healing. To this day, all theories agree, Green says. From individual love, we go through the love of the Psychology of the Masses and, then, we may observe the decrease of violence and wars in the world, which has been expressed by the Long Peace between the Great Nations since 1945. It will only be possible if Love is present, even though we are aware of the dangers of the BOMB, still very alive and threatening. The divergent views of S. Pinker and John Gray are considered in this work. Europeans have created a Utopia that has come true - the European Union. It was constituted through an extraordinary pardon by these people, a factor that so far has enabled the Western world to live The Best of the Worlds, in relative terms. Although Habermas ardently defends the universalization of human rights, he recognizes that, to achieve this goal, these rights “depend on their institutional incorporation into a politically constituted world society.”
RESUMEN
El autor acompaña el Amor en la obra de Freud desde la carta a Jung de 1906, cuando Freud defendía con convicción que el Amor era el factor esencial en la cura psicoanalítica. Green dice que todas las corrientes concuerdan con esto hasta hoy. Del amor individual pasamos al amor de la psicología de las masas y, de ahí, podemos vislumbrar la disminución de la violencia y también de las guerras en el mundo, que se expresan en la Larga Paz entre las Grandes Naciones desde 1945 hasta hoy. Para que esto sea posible el Amor tendrá que estar presente aunque seamos conscientes de que los peligros de la BOMBA están muy vivos y amenazadores. Los puntos de vista divergentes, de S. Pinker y de John Gray, también son considerados. Los europeos crearon una Utopía que se hizo realidad - la Unión Europea. Ella se constituyó a través de un extraordinario perdón de estos pueblos, perdón que permitió al mundo occidental vivir Lo Mejor de los Mundos, en términos relativos, hasta hoy. Habermas defiende ardorosamente la universalización de los derechos humanos, pero reconoce que para lograr tal objetivo estos derechos “dependen de su incorporación institucional en una sociedad mundial constituida políticamente”.
L'auteur suit l´amour dans l'ouvrage de Freud depuis la lettre à Jung en 1906, où Freud défendait avec conviction que l'amour était le facteur essentiel pour la guérison psychanalytique. Green dit que tous les courants sont d'accord avec Freud jusqu'à aujourd'hui. De l'amour individuelle, on passe par l'amour de la psychologie des masses et, ainsi, on peut apercevoir la diminution de la violence, aussi bien que celle des guerres dans le monde, ce qui est exprimé avec La Longue PaIX entre les Grands Pays depuis 1945 jusqu'aujourd'hui. Pour que ceci soit possible l'amour devrait être présent, même si nous savons que les dangers issus d'une Bombe sont encore très présents et terrifiants. Les points de vue divergents de S. Pinker et de John Gray sont aussi considérés. Les Européens ont créé une utopie qui est devenue réalité l'Union Européenne. Celle-ci s'est constitué au moyen d'un extraordinaire pardon de ces peuples, pardon qui a permis au monde occidental de vivre “le meilleur des mondes”, en termes relatifs, jusqu'à présent. Habermas défend avec ardeur l'universalisation des droits de l´homme, mais il reconnait que, pour mener à bien un tel objectif, ces droits “dépendent de son incorporation institutionnelle dans une société mondiale constituée politiquement”.

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: Index Psicologia - Periódicos / LILACS Idioma: Português Revista: Rev. bras. psicanál Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: Index Psicologia - Periódicos / LILACS Idioma: Português Revista: Rev. bras. psicanál Assunto da revista: Psiquiatria Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
...