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Comparison of right-to-left shunt characteristics in cryptogenic embolic ischemic stroke and non-cardioembolic ischemic stroke / Comparação das características do shunt direita-esquerda em pacientes com AVC isquêmico criptogênio e AVC não cardioembólico
Scavasine, Valeria Cristina; Chamma, Jamileh Ferreira; Bazan, Rodrigo; Braga, Gabriel Pereira; Lange, Marcos Christiano; Zétola, Viviane de Hiroki Flumignan.
Afiliação
  • Scavasine, Valeria Cristina; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Neurologia. Curitiba. BR
  • Chamma, Jamileh Ferreira; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Neurologia. Curitiba. BR
  • Bazan, Rodrigo; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Departamento de Neurologia. Botucatu. BR
  • Braga, Gabriel Pereira; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Neurologia. Campo Grande. BR
  • Lange, Marcos Christiano; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Neurologia. Curitiba. BR
  • Zétola, Viviane de Hiroki Flumignan; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Neurologia. Curitiba. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 79(10): 859-863, Oct. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345320
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract

Background:

Patent foramen ovale (PFO) has been considered a potential mechanism of embolic stroke of undetermined origin.

Objective:

The aim of the present study was to identify the features of the right-to-left shunt (RLS) in patients with undetermined embolic ischemic stroke and compare them with those of patients with non-cardioembolic ischemic stroke.

Methods:

A retrospective study was conducted with 168 patients with stroke and RLS separated into the following two groups the undetermined embolic stroke group (UES group) and non-cardioembolic stroke group (NCES group). All patients were assessed by transcranial Doppler to evaluate the presence and quantification of microembolic signals (MES) at rest and under Valsalva maneuver.

Results:

Of all patients evaluated in the current study, 96 were included in the UES group and 72 in the NCES group. In the UES group, 65 patients had RLS with ≥10 MES (67.7%), which was higher than that observed in the NCES group (51.4%, p=0.038). According to the moment of the cardiac cycle, 75 patients (78.1%) in the UES group had a positive test at rest compared to 42 (58.3%) in the NCES group (p=0.007).

Conclusions:

The current study demonstrated that almost 70% of patients with undetermined embolic stroke and PFO presented a large RLS and more than 75% had RLS at rest. These findings suggest that the size of the shunt should be taken into account when evaluating whether PFO could be a possible mechanism underlying cryptogenic stroke.
RESUMO
RESUMO Antecedentes Uma das potenciais fontes embólicas no acidente vascular cerebral (AVC) de origem indeterminada é o forame oval patente (FOP).

Objetivo:

O objetivo do presente estudo foi identificar as características do shunt direita-esquerda em paciente com AVC de etiologia indeterminada, presumidamente embólica, e comparar tais características com pacientes apresentando AVC por outras causas não embólicas.

Métodos:

Trata-se de um estudo retrospectivo com 168 pacientes com AVC e forame oval patente, separados em dois grupos AVC embólico de etiologia indeterminada e AVC por outras causas não embólicas. Todos os pacientes foram submetidos a Doppler transcraniano, para avaliar a presença de shunt direita-esquerda por meio do teste de embolia paradoxal. Além da quantificação de microbolhas, também foi avaliada a presença de shunt em repouso e sob manobra de Valsalva.

Resultado:

Do total, 96 pacientes foram incluídos no primeiro grupo (AVC indeterminado) e 72, no segundo grupo (AVC não embólico). No primeiro grupo, 65 pacientes exibiram shunt com passagem de mais de 10 microbolhas (67,5%), enquanto no segundo grupo isso aconteceu em 51,4% (p=0,038) dos casos. Além disso, 75 pacientes (78,1%) do primeiro grupo tiveram teste positivo ao repouso, comparados com 42 pacientes (58,3%) no segundo grupo (p=0,007).

Conclusão:

O presente estudo demonstrou que até 70% dos pacientes com AVC de etiologia indeterminada e forame oval apresentaram shunts maiores; em mais de 75%, houve passagem de microbolhas ao repouso. Esses achados sugerem que as características do shunt, como quantidade de microbolhas e passagem ao repouso, devem ser levadas em consideração na avaliação do FOP como possível mecanismo subjacente ao AVC.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Isquemia Encefálica / Acidente Vascular Cerebral / Forame Oval Patente / AVC Isquêmico Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/BR / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/BR / Universidade Federal do Paraná/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Isquemia Encefálica / Acidente Vascular Cerebral / Forame Oval Patente / AVC Isquêmico Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/BR / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/BR / Universidade Federal do Paraná/BR
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