Correlation between the Severity of the Lumbar Degenerative Disease and Sagittal Spinopelvic Alignment / Correlação entre a gravidade da doença degenerativa lombar e o alinhamento espinopélvico
Rev. Bras. Ortop. (Online)
; 57(1): 41-46, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
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| ID: biblio-1365737
Biblioteca responsável:
BR26.1
ABSTRACT
Abstract Objective To evaluate the impact of the severity of lumbar degenerative disease (LDD) on sagittal spinopelvic alignment. Methods In total, 130 patients (mean age 57 years; 75% female) with LDD-associated low-back pain were prospectively included. The severity of the LDD was defined by the following findings on anteroposterior and lateral lumbar spine radiographs osteophytosis; loss of of height of the intervertebral disc; terminal vertebral plate sclerosis; number of affected segments; deformities; and objective instability. The disease was classified as follows grade 0-absence of signs of LDD in the lumbar spine; grade I - signs of LDD in up to two segments; grade II - three or more segments involved; grade III - association with scoliosis, spondylolisthesis, or laterolisthesis. Spinopelvic radiographic parameters, including pelvic incidence (PI), lumbar lordosis (LL), discrepancy between the PI and LL (PI-LL), pelvic tilt (PT), and sagittal vertical axis (SVA), were analyzed according to the LDD grades. Results The radiographic parameters differed according to the LDD grades; grade-III patients presented higher SVA (p= 0.001) and PT (p= 0.0005) values, denoting greater anterior inclination of the trunk and pelvic retroversion when compared to grade-0 andgrade-I subjects. In addition, grade-III patients had higher PI-LL values, which indicates loss of PI-related lordosis, than grade-I subjects (p= 0.04). Conclusion Patients with more severe LDD tend to present greater spinopelvic sagittal misalignment compared to patients with a milder disease.
RESUMO
Resumo Objetivo Avaliar o impacto da graduação da doença degenerativa lombar (DDL) sobre o alinhamento sagital espinopélvico. Métodos Ao todo, 130 pacientes (dade média 57 anos; 75% do sexo feminino) com dor lombar associada a DDL foram prospectivamente incluídos. A gravidade da DDL foi definida pelos seguintes achados nas radiografias anteroposterior e de perfil da coluna lombar osteofitose; perda de altura do disco intervertebral; esclerose na placa vertebral terminal; número de segmentos afetados; deformidades; e instabilidade objetiva. Os pacientes foram graduados segundo a DDL da seguinte maneira grau 0-ausência de sinais de DDL na coluna lombar; grau I - sinais de DDL em até dois segmentos; grau II - envolvimento em três ou mais segmentos; grau III - quando associada a escoliose, espondilolistese ou laterolistese. Parâmetros radiográficos espinopélvicos, como incidência pélvica (IP), lordose lombar (LL), discrepância entre a IP e a LL (IP-LL), versão pélvica (VP), e eixo vertical sagital (EVS) foram analisados de acordo com os graus de DDL. Resultados Houve diferença nos parâmetros radiográficos comparando-se os graus de DDL, com os pacientes de grau III apresentando maiores valores de EVS (p= 0,001) e VP (p= 0,0005), o que denota maior inclinação anterior do tronco e maior retroversão pélvica do que os pacientes de graus 0 e I. Pacientes de grau III também apresentaram maiores valores de IP-LL, o que denota perda da lordose relativa ao valor da IP, do que pacientes grau I (p= 0,04). Conclusão Pacientes com DDL mais grave demonstraram uma tendência a maior desalinhamento sagital espinopélvico comparados com pacientes com graus mais leves.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Coluna Vertebral
/
Espondilolistese
/
Doença Crônica
/
Dor Lombar
/
Dor nas Costas
/
Espondilose
Limite:
Adult
/
Aged
/
Aged80
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Rev. Bras. Ortop. (Online)
Assunto da revista:
Medicina
/
Ortopedia
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil