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Práticas contraceptivas de mulheres jovens: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, Brasil / Young women's contraceptive practices: a household survey in the city of São Paulo, Brazil
Olsen, Julia Maria; Lago, Tania Di Giacomo; Kalckmann, Suzana; Alves, Maria Cecilia Goi Porto; Escuder, Maria Mercedes Loureiro.
Afiliação
  • Olsen, Julia Maria; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Lago, Tania Di Giacomo; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Kalckmann, Suzana; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Alves, Maria Cecilia Goi Porto; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Escuder, Maria Mercedes Loureiro; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. São Paulo. BR
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(2): 00019617, 2018.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1370968
Biblioteca responsável: BR1764.1
Localização: BR1764.1
RESUMO
Iniciativas para ampliar o acesso a contraceptivos ocorreram no Brasil na última década. No entanto, o último estudo de base populacional sobre anticoncepção foi realizado em 2006. Um inquérito domiciliar investigou a prática contraceptiva de mulheres com 15 a 44 anos, residentes no Município de São Paulo em 2015. Para o presente trabalho, foram selecionados os dados relativos às jovens com idade entre 15 e 19 anos. Foram

objetivos:

identificar a prevalência da anticoncepção, os contraceptivos adotados, suas fontes de obtenção e os diferenciais no uso da contracepção. As jovens integram a amostra probabilística do estudo. Diferenciais do uso de contracepção foram avaliados por meio de regressão logística múltipla. Foram entrevistadas 633 jovens, das quais, 310 (48,5%) haviam iniciado atividade sexual. Dessas, 60% relataram uso de contracepção de emergência pelo menos uma vez na vida. Esse uso foi diretamente proporcional à idade e ao número de parceiros na vida. A prevalência da anticoncepção foi de 81%. A chance de estar usando contraceptivo foi maior entre as residentes na região de saúde com melhor desenvolvimento social, as católicas, as que tiveram relação sexual nos últimos 30 dias e as que realizaram consulta ginecológica no último ano. Foi inversamente proporcional ao número de parceiros na vida. Preservativo masculino e pílula foram os métodos mais frequentes (28,2% e 23%). A maioria das mulheres comprou o contraceptivo na rede comercial de farmácias (75,2%), o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fonte significativa apenas para a obtenção do anticoncepcional hormonal injetável. O apoio do Estado ao exercício dos direitos sexuais e reprodutivos segue insuficiente.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-ISPROD Assunto principal: Anticoncepção / Anticoncepcionais Tipo de estudo: Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-ISPROD Assunto principal: Anticoncepção / Anticoncepcionais Tipo de estudo: Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR
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