Geographical distribution of nutritional status of adolescents in a Brazilian city in the early years of the pandemic / Distribuição espacial do estado nutricional de adolescentes de um município brasileiro nos anos iniciais da pandemia

ABSTRACT

ABSTRACT Objective This study aims to build geographic models related to the nutritional status of adolescents and describe territories regarding the prevalence of malnutrition, overweight, and obesity, in order to spatially represent how the nutritional status of adolescents is distributed in the city. Methods Using geocoding techniques, graphic models were built using data from the SISVAN platform, as well as the addresses and nutritional status of adolescents aged 10 to 19 years in the municipality of Divinópolis, in the state of Minas Gerais (Brazil), between 2020 and 2021. Results There was a prevalence of 34% of obesity and overweight in the 2020 and 2021 samples. The graphical models showed that there is no specific pattern of points for the spread of nutritional diagnoses, but it was possible to identify areas of heat and places with a higher concentration of overweight. Underweight had a homogeneous spread and did not stand out in the formation of profiles. Conclusion Geographic tools with the adolescents' nutritional profile were successfully modeled, which have the potential to contribute to better health indicator management in the assessed territory, even with the limitations of the study.

RESUMO

RESUMO Objetivo Este trabalho tem como objetivo construir modelos geográficos relativos ao perfil nutricional de adolescentes e descrever territórios quanto à prevalência de déficit de peso e excesso de peso, de modo a representar espacialmente como o diagnóstico nutricional de adolescentes está distribuído na área estudada. Métodos Através da técnica de geocodificação foram construídos modelos gráficos utilizando a plataforma SISVAN, os endereços e o estado nutricional de adolescentes de 10 a 19 anos do município de Divinópolis, Minas Gerais, nos anos de 2020 e 2021. Resultados Houve prevalência de 34% de excesso de peso na amostra de 2020 e 2021. Os modelos gráficos mostraram que não há um padrão específico de pontos de propagação dos diagnósticos nutricionais, porém foi possível identificar áreas de calor e locais de maior concentração de excesso de peso. O déficit de peso teve um espalhamento homogêneo e não se destacou na formação de perfis. Conclusão Foi possível modelar ferramentas geográficas com o perfil nutricional dos adolescentes, as quais têm potencial de contribuir para a melhor gestão de indicadores de saúde no território avaliado, mesmo com as limitações do estudo.