Your browser doesn't support javascript.
loading
Does the elbow position change the handgrip strength in Parkinson's disease? / A posição do cotovelo altera a força de preensão manual na doença de Parkinson?
Clael, Sacha; Brandão, Elaine; Vale, Rafaela do; Celi, José; Bezerra, Lídia.
Afiliação
  • Clael, Sacha; University of Brasilia. Faculty of Physical Education. Brasilia. BR
  • Brandão, Elaine; University of Brasilia. Faculty of Physical Education. Brasilia. BR
  • Vale, Rafaela do; University of Brasilia. Faculty of Physical Education. Brasilia. BR
  • Celi, José; University of Brasilia. Faculty of Physical Education. Brasilia. BR
  • Bezerra, Lídia; University of Brasilia. Faculty of Physical Education. Brasilia. BR
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 26: e95540, 2024. tab, graf
Article em En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559374
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract The flexed elbow is a standardization position on the handgrip strength test, however the literature shows divergence in the values obtained from extended elbow. The aim of this study was to verify if there is such difference in people with Parkinson's disease. Cross-sectional study. Thirty-one elderly individuals with clinical diagnosis of Parkinson's disease, performed 2 handgrip tests, first with extended elbow and second with flexed elbow, with 48 hours of interval. There was not significantly different between positions for handgrip strength (p > 0.05). As well as, the effect size was insignificant (d < 0.19). The main results indicate there was no significant difference between the flexed and the extended protocol, the effect size was negative and very small, it shows there is no clinical effect. Since, there are no difference between elbow positions, The American Society of Hand Therapists standardized position is recommended for testing of handgrip strength.
RESUMO
Resumo O cotovelo flexionado é uma posição padronizada no teste de força de preensão manual, no entanto, a literatura mostra divergências nos valores obtidos com o cotovelo estendido. O objetivo deste estudo foi verificar se existe tal diferença em pessoas com a doença de Parkinson. Estudo transversal. Trinta e um idosos com diagnóstico clínico da doença de Parkinson realizaram 2 testes de preensão manual, o primeiro com o cotovelo estendido e o segundo com o cotovelo flexionado, com intervalo de 48 horas. Não houve diferença significativa entre as posições para a força de preensão manual (p > 0,05). Além disso, o tamanho do efeito foi insignificante (d < 0,19). Os principais resultados indicam que não houve diferença significativa entre o protocolo flexionado e o estendido, o tamanho do efeito foi negativo e muito pequeno, o que mostra que não há efeito clínico. Portanto, não há diferença entre as posições do cotovelo, recomenda-se a posição padronizada da Sociedade Americana de Terapeutas de Mão para o teste de força de preensão manual.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Rev. bras. cineantropom. desempenho hum Assunto da revista: EDUCACAO FISICA / MEDICINA ESPORTIVA / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Rev. bras. cineantropom. desempenho hum Assunto da revista: EDUCACAO FISICA / MEDICINA ESPORTIVA / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil