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Abuso e negligência: estudo na delegacia de repressão aos crimes contra a criança e o adolescente / Child abuse and neglect: assessment in a child and adolescent protective police department
Carvalho, Ana Clara de Rebouças; Garrido, Luciana Câmara; Barros, Sandra Garrido de; Alves, Alessandra Castro.
Afiliação
  • Carvalho, Ana Clara de Rebouças; s.af
  • Garrido, Luciana Câmara; s.af
  • Barros, Sandra Garrido de; s.af
  • Alves, Alessandra Castro; UFBA.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 4(18): 117-23, mar-abr. 2001. tab, graf, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-852036
Biblioteca responsável: BR501.1
Localização: BR501.1; 00569
RESUMO
A incidência de casos de maus-tratos infantis vem aumentando a cada ano. Este estudo objetivou avaliar os registros de ocorrência realizados durante o primeiro trimestre do ano 2000, na Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (DERCA, Salvador, BA). Uma amostra de 414 ocorrências foi examinada, sendo 377 incluídas. Dados físicos e demográficos foram utilizados. Participaram deste estudo crianças entre 0-18 anos (12,65 ± 4,10), de ambos os sexos (59,9 por cento meninas; 40,1 por cento meninos). Foi utilizado o programa EPI-INFO 6.04 a fim de determinar diferenças significantes (p < 0,05). Todos os tipos de abuso mostraram-se mais freqüentes em meninas e no subgrupo de 11-15 anos. O abuso físico foi o mais encontrado (50,7 por cento), seguido de psicológico (20,2 por cento), sexual (18,0 por cento), abuso físico/psicológico (7,7 por cento) e negligência (3,4 por cento). A maioria dos agressores era do sexo masculino (76,6 por cento). Na faixa etária de 0-10 anos, os pais e vizinhos foram os principais responsáveis por maus-tratos. Do total de lesões, 72,73 por cento envolviam a região de cabeça e pescoço. Foi encontrada uma correlação positiva entre sexo (feminino) e abusos físico e sexual (x² = 12,79, p < 0,05; x² = 42,10, p < 0,05). A violência física contra meninos mostrou-se mais intensa, o que pode ser notado pela maior ocorrência de lesões (x² = 12,54; p < 0,05), inclusive lesões de cabeça e pescoço (x² = 9,25; p < 0,05). Os profissionais de saúde devem habilitar-se para o reconhecimento, documentação e denúncia de maus-tratos contra menores, bem como sensibilizar a comunidade a fim de reduzir a incidência e o impacto da violência contra crianças e adolescentes
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Violência / Maus-Tratos Infantis Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Violência / Maus-Tratos Infantis Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
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