Psychometric properties of the Subjective Well-Being Scale using the Rating Scale Model / Propriedades psicométricas da Escala de Bem-Estar Subjetivo pelo Rating Scale Model
Estud. Psicol. (Campinas, Online)
; 35(1): 53-63, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-891885
Biblioteca responsável:
BR27.1
ABSTRACT
Positive Psychology has gained momentum in the international scenario, and one of its first constructs that has been studied in Brazil is subjective well-being. This study aims to verify the Escala de Bem-Estar Subjetivo (Subjective Well-Being Scale) Scale's psychometric properties by independently applying the Item Response Theory's rating scale model to each scale component. Evidence of validity was verified based on internal structure and reliability coefficients, which were assessed through internal consistency. In order to do so, a subject database consisting of 182 male and female college students aged between 18 and 57 years old was used (mean age of 24.6 years). Results showed evidence of unidimensionality of all three factors of the scale. In addition, only one of the factors' response category did not have the expected results. Participants tended to choose mostly Positive Affect items, and negative affect had the lowest theta average. The implications of these findings to the instrument's psychometric quality are thoroughly discussed.
RESUMO
A Psicologia Positiva vem ganhando espaço no cenário mundial e um dos primeiros construtos estudados no Brasil foi o bem-estar subjetivo. Este estudo teve como objetivo verificar as propriedades psicométricas da Escala de Bem-Estar Subjetivo, aplicando o Rating Scale Model, da Teoria de Resposta ao Item, de forma independente, a cada componente da escala. Especificamente, verificou-se evidências de validade com base na estrutura interna e coeficientes de fidedignidade por consistência interna. Para tanto, utilizou-se um banco de dados com 182 sujeitos, estudantes universitários de ambos os sexos, com idades entre 18 e 57 anos (M = 24,6 anos). Os resultados mostraram que os três fatores da Escala de Bem-Estar Subjetivo apresentam evidências de unidimensionalidade. Além disso, apenas uma categoria de resposta de um dos fatores não funcionou conforme o esperado. Verificou-se que os participantes tenderam a endossar com maior facilidade os itens de afetos positivos, enquanto a menor média de theta foi com os afetos negativos. As implicações desses achados em relação à qualidade psicométrica do instrumento são discutidas.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Psicologia
/
Psicometria
/
Reprodutibilidade dos Testes
Tipo de estudo:
Estudo prognóstico
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
Estud. Psicol. (Campinas, Online)
Assunto da revista:
Psicologia
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade São Francisco/BR