Unidad de cuidados intensivos pediátricos de puertas abiertas: experiencia y opinión de los padres / Open-door pediatric intensive care units: experiences and parents' opinions / Unidade de cuidados intensivos pediátricos de portas abertas: experiências e opiniões de pais
Arch. pediatr. Urug
; 89(3): 165-170, jun. 2018. tab
Article
em Es
| LILACS
| ID: biblio-950136
Biblioteca responsável:
UY1.1
RESUMEN
Resumen En las unidades de cuidados intensivos pediátricos (UCIP) se deben aplicar tratamientos correctos, efectivos, menos invasivos gracias a los recursos con los que se cuenta, trabajar en forma colaborativa multicéntrica, pudiendo cotejar experiencias y minimizando los errores, pero es imprescindible humanizar la atención. Se deben abrir las puertas de las UCIP a los padres, familiares allegados o cuidadores para que acompañen al niño durante la internación y permanezcan siempre que así lo deseen a su lado, lo que incluye los procedimientos sin importar el grado de invasividad, la reanimación cardiopulmonar y el momento de la muerte. Es comprender un derecho que no admite discusión. En este trabajo describimos la experiencia de tres años en una UCIP de puertas abiertas. No ha sido un camino fácil, aún falta mucho por recorrer, pero está en todos los que nos dedicamos al cuidado de niños críticamente enfermos, liderar este cambio.
ABSTRACT
Summary:
ICUs should provide appropriate, effective, non-invasive treatment in multicentric, collaborative environments that foster experience analyses and comparison for error minimization purposes, but they should also provide human care. ICUs should be accessible to parents, close relatives and caregivers when accompanying children during their hospital stay, during invasive procedures, CPR cardio pulmonary resuscitation and even during death. This is the children's undeniable right. In this paper, we describe a three-year experience in an open door ICU. We have undertaken this challenging path and have led change in the care of critically ill children.RESUMO
Resumo Acreditamos que devemos oferecer tratamentos apropriados, efetivos e menos invasivos, trabalhar de forma multicêntrica e colaborativa, poder comparar experiências e minimizar erros nas Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), mas também, e fundamentalmente, devemos humanizar o tratamento. As portas da UTIP devem estar abertas aos pais, familiares próximos ou aos cuidadores para que eles possam acompanhar as crianças durante a internação e estar ao seu lado sempre que desejarem, o que inclui também a sua presença durante procedimentos invasivos, ressuscitação cardiopulmonar. (RCP) e inclusive durante a morte. Este é um direito indiscutível dos pacientes. Neste artigo descrevemos a experiência de 3 anos numa UTIP "de portas abertas". Nós temos percorrido este caminho difícil e longo para poder liderar esta mudança no cuidado das crianças gravemente doentes.
Palavras-chave
Assistência centrada no paciente; Atención dirigida al paciente; Child advocacy; Defensa del niño; Defesa da criança e do adolescente; Derechos del paciente; Direitos do paciente; Intensive care units; Patient rights; Patient-centered care; Unidades de cuidados intensivos; Unidades de terapia intensiva
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Visitas a Pacientes
/
Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
/
Criança Hospitalizada
/
Cuidadores
Tipo de estudo:
Observational_studies
Limite:
Humans
Idioma:
Es
Revista:
Arch. pediatr. Urug
Assunto da revista:
PEDIATRIA
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Uruguai
País de publicação:
Uruguai