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Dificuldades de enfermeiros na atenção básica frente ao adoecimento mental / Difficulties of nurses in basic care in view mental illness
Batista, Edson Henryque de Lima; Guedes, Haline Costa dos Santos; Silva Júnior, José Nildo de Barros; Januário, Dilyane Cabral; Pordeus, Alynne Christinne da Silva Lucena; Pereira, Vagna Cristina Leite da Silva.
Afiliação
  • Batista, Edson Henryque de Lima; Faculdade de Enfermagem Nova Esperança/FACENE. João Pessoa (PB). BR
  • Guedes, Haline Costa dos Santos; Faculdade de Enfermagem Nova Esperança/FACENE. João Pessoa (PB). BR
  • Silva Júnior, José Nildo de Barros; Faculdade de Enfermagem Nova Esperança/FACENE. João Pessoa (PB). BR
  • Januário, Dilyane Cabral; Faculdade de Enfermagem Nova Esperança/FACENE. João Pessoa (PB). BR
  • Pordeus, Alynne Christinne da Silva Lucena; Faculdade de Enfermagem Nova Esperança/FACENE. João Pessoa (PB). BR
  • Pereira, Vagna Cristina Leite da Silva; Faculdade de Enfermagem Nova Esperança/FACENE. João Pessoa (PB). BR
Rev. enferm. UFPE on line ; 12(11): 2961-2968, nov. 2018. ilus, tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-997536
Biblioteca responsável: BR9.1
RESUMO

Objetivo:

investigar as dificuldades vivenciadas por enfermeiros na atenção básica frente aos usuários em adoecimento mental.

Método:

trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, exploratório, com 27 enfermeiros na Estratégia Saúde da Família. Realizou-se a coleta de dados por meio de um questionário e se apresentaram os resultados em tabelas e discutidos com a literatura.

Resultados:

constataram-se que os enfermeiros entrevistados apresentaram tempo de serviço menor que dois anos (oito=32%); verificou-se que 24 (96%) deles compreendiam as ações pós-reforma psiquiátrica, entretanto, apenas um (04%) profissional demostrou deter conhecimento para atender usuários em adoecimento mental; dos entrevistados, 60% (15) responderam não apresentar dificuldades nessa ocasião; embora 72% (18) dos profissionais tenham informado que não são resolutivos diante dos problemas, a maioria (56%=14) encaminha os casos para um serviço especializado.

Conclusão:

faz-se necessário, ainda que os enfermeiros conheçam a proposta da reforma psiquiátrica, embora as atividades dispensadas na atenção básica para esse público não sejam satisfatórias, que os profissionais se apoderem de conhecimentos tornando-se resolutivos a tudo o que diz respeito ao processo de adoecimento mental.(AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados temática / Brasil Base de dados: BDENF - Enfermagem Assunto principal: Atenção Primária à Saúde / Estratégias de Saúde Nacionais / Saúde Mental / Pessoas Mentalmente Doentes / Transtornos Mentais / Enfermeiras e Enfermeiros / Cuidados de Enfermagem Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. enferm. UFPE on line Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: FACENE+BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados temática / Brasil Base de dados: BDENF - Enfermagem Assunto principal: Atenção Primária à Saúde / Estratégias de Saúde Nacionais / Saúde Mental / Pessoas Mentalmente Doentes / Transtornos Mentais / Enfermeiras e Enfermeiros / Cuidados de Enfermagem Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. enferm. UFPE on line Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: FACENE+BR
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