Práticas emergentes de um novo paradigma de saúde: o papel da universidade / Emergent practices of a new health paradigm: the paper of university

ABSTRACT

Relata que as práticas sanitárias têm se pautado sempre pelos paradigmas orientadores das ciências da saúde, que por sua vez se referenciam em parte ao contexto sócio-econômico tecnológico global e do país. Confronta os diferentes paradigmas que vêm orientando as práticas de saúde pública nos últimos dois séculos. Define a concepção, baseada em evidências, de que saúde se "produz socialmente", contrapondo-se ao paradigma flexeneriano, "curativista". Apresenta novas práticas decorrentes da nova concepção que tem como eixo central a vigilância à saúde. Analisa e descreve os novos tipos de ação, como a promoção da saúde e a necessidade de integrar a nova visão às antigas práticas de prevenção e cura. Informa que projetos estruturantes do novo paradigma são apresentados em linhas gerais na descrição de "Cidades/municípios saudáveis" e do "Programa de saúde da família" Analisa o papel que a Universidade e principalmente as faculdades de saúde pública vêm desempenhando diante das inovações do paradigma e das novas práticas dele decorrentes (AU)