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Auto-avaliação da saúde e fatores associados, Brasil, 2006 / Self-rated health and associated factors, Brazil, 2006
Barros, Marilisa Berti de Azevedo; Zanchetta, Luane Margarete; Moura, Erly Catarina de; Malta, Deborah Carvalho.
Afiliação
  • Barros, Marilisa Berti de Azevedo; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Campinas. Brasil
  • Zanchetta, Luane Margarete; Unicamp. FCM. Campinas. Brasil
  • Moura, Erly Catarina de; Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis. Brasília. Brasil
  • Malta, Deborah Carvalho; Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis. Brasília. Brasil
Rev. saúde pública ; 43(supl.2): 27-37, nov. 2009. tab
Article em Pt | LILACS-Express | CidSaude | ID: cid-61453
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR67.1
ABSTRACT

OBJETIVO:

Avaliar a prevalência de saúde auto-avaliada como ruim e fatores associados.

MÉTODOS:

Foram analisados dados de 54.213 pessoas com idade >18 anos, coletados pelo sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) nas capitais brasileiras e Distrito Federal, em 2006. Um residente em cada domicílio, com ao menos uma linha de telefonia fixa, foi sorteado em amostras probabilísticas, respondendo ao questionário. As variáveis independentes analisadas foram de natureza demográfica, comportamental e de morbidade referida. Foram estimadas prevalências e razões de prevalência brutas e ajustadas da saúde auto-avaliada como ruim utilizando regressão de Poisson.

RESULTADOS:

Saúde auto-avaliada como ruim foi mais freqüente em mulheres, em indivíduos mais idosos, de menor escolaridade, sem atividade ocupacional, e residentes em capitais do Norte e do Nordeste; entre homens, a prevalência de auto-avaliação da saúde ruim foi mais elevada na região Sudeste comparativamente à Sul. Fumar > 20 cigarros/dia, não praticar atividade física no lazer regularmente e apresentar baixo peso ou obesidade associaram-se a auto-avaliação de saúde como sendo ruim em ambos os sexos; pré-obesidade e consumo freqüente de frutas e hortaliças foram significantes entre mulheres e, não assistir televisão, entre os homens. A prevalência de saúde como sendo ruim cresceu com o aumento do número de morbidades referidas. Apresentar quatro ou cinco morbidades resultou em RP=11,4 entre homens e RP=6,9 entre mulheres, em comparação àqueles que não apresentavam morbidades.

CONCLUSÕES:

Desigualdades regionais, de sexo e escolaridade foram observadas na prevalência da saúde auto-avaliada como ruim, e sua associação com comportamentos nocivos à saúde e comorbidades reforçam a necessidade de estratégias de promoção de hábitos saudáveis e de controle de doenças crônicas.(AU)
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 05-specialized Base de dados: CidSaude Assunto principal: Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde / Sistema de Vigilância de Fator de Risco Comportamental Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Aspecto: Equity_inequality Limite: Adult / Female / Humans / Male País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Rev. saúde pública Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 05-specialized Base de dados: CidSaude Assunto principal: Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde / Sistema de Vigilância de Fator de Risco Comportamental Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Aspecto: Equity_inequality Limite: Adult / Female / Humans / Male País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Rev. saúde pública Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil