Your browser doesn't support javascript.
loading
Hahnemann and the methodology of pathogenetic trials in healthy volunteers: a reappraisal / Hahnemann e a metodologia de ensaios patogenéticos em voluntários saudáveis: uma reavaliação / Hahnemann y la metodología de ensayos patogenéticos en voluntarios sanos: una reevaluación
Rogers, Jim.
Afiliação
  • Rogers, Jim; University of Lincoln. United Kingdom
Artigo em Inglês | LILACS-Express | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10445
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
This article assesses the guidelines and protocols that Hahnemann developed for homeopathic pathogenetic trials (HPTs) - often referred to as proving - and reappraise them in the light of more recent knowledge and protocols for clinical trials involving human subjects. Innovative features and methods introduced by Hahnemann and aimed at reducing bias are noted. A number of features which are now known to lead to bias in trials and which may be included in the reporting of symptoms are discussed in relation to HPTs. These features include absence of control groups, absence of random allocation, absence of blinding, the inclusion of trivial and pre-existing symptoms, the inclusion of well-known acquaintances as trial participants, and the lack of definition of the healthy state. Advice from experts and papers published in recent decades related to the design of HPTs are discussed. The importance of developing methods to screen participants in HPTs for susceptibility to the tested medicine is discussed. The absence of trials meeting high quality standards in their design is highlighted. The article concludes with a plea for researchers to show the same desire for rigour and innovation that Hahnemann did in the development of HPTs, whilst fully recognising the requirements and protocols necessary for any trial of medicines on human beings, so that, as Hahnemann wanted, only reliable symptoms from HPTs will be admitted in the materia medica and clinical practice.(AU)
RESUMO
Este artigo discute as orientações e protocolos desenvolvidos por Hahnemann, para a realização de ensaios homeopáticos patogenésicos e reavalia-os com base no conhecimento e protocolos atuais, usados em pesquisas clínicas envolvendo humanos. Técnicas e métodos inovadores foram introduzidos por Hahnemann objetivando a redução de viéses estatísticos. Alguns aspectos metodológicos que podem induzir viéses em ensaios patogenésicos e que podem levar a inclusão incorreta de sintomas são discutidos. Dentre vários, podemos citar ausência de grupo controle, ausência de randomização, ausência de protocolo cego, inclusão de sintomas triviais e pré-existentes, inclusão de conhecidos como participantes no estudo e a falta de definição do estado saudável. Recomendações de especialistas e de trabalhos publicados recentemente, relacionados aos ensaios patogenésicos são discutidos. A importância do desenvolvimento de métodos capazes de identificar a susceptibilidade dos participantes, aos medicamentos testados, é discutida. A ausência de ensaios desenhados com alto padrão metodológico é destacada. Este artigo termina com um apelo para que pesquisadores mantenham o mesmo desejo pela inovação e rigor metodológico, como Hahnemann, no desenvolvimento dos ensaios patogenésicos, não obstante atendendo plenamente os protocolos e requerimentos necessários para qualquer ensaio de medicamentos, com humanos, de forma que, como Hahnemann queria, somente sintomas confiáveis possam ser admitidos na matéria medica e na prática clínica.(AU)
RESUMEN
Este artículo reevalúa las orientaciones y protocolos que Hahnemann formuló para los ensayos patogenéticos homeopáticos (HPTs) a la luz de conocimientos y protocolos recientes para la investigación en seres humanos. Son mencionados algunos aspectos y métodos innovadores formulados por Hahnemann, en particular aquellos destinados a reducir sesgos. Un número de aspectos actualmente conocidos que llevan a sesgos en ensayos y que pueden aparecer en el reporte de síntomas son discutidos en el contexto de los HPTs. Entre estos aspectos se menciona ausencia de grupos-controle, ausencia de distribución aleatoria, falta de cegamiento, inclusión de síntomas triviales y pre-existentes, inclusión de personas conocidas como participantes del estudio y la falta de definición del concepto de estado de salud. Se discute la opinión de expertos así como la literatura especializada publicada en las últimas décadas sobre el diseño de HPTs. También es abordad la importancia de formular métodos para seleccionar participantes en HPTs en función de su susceptibilidad a la droga estudiada. Es resaltada la falta de estudios de alta calidad metodológica. O artículo concluye con una convocatoria para que los investigadores utilicen el mismo rigor e espíritu innovador que Hahnemann en el desarrollo de HPTs, y que al mismo tiempo reconozcan plenamente los requisitos y protocolos necesarios en cualquier ensayo de drogas en seres humanos de modo a cumplir el desiderátum de Hahnemann admitir solamente síntomas confiables en la materia médica y la práctica clínica.(AU)
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados temática Base de dados: HomeoIndex - Homeopatia Assunto principal: Patogênese Homeopática / Ensaios Clínicos Fase I como Assunto Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Guia de prática clínica Aspecto: Preferência do paciente Idioma: Inglês Revista: Int. j. high dilution res Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: University of Lincoln/United Kingdom
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados temática Base de dados: HomeoIndex - Homeopatia Assunto principal: Patogênese Homeopática / Ensaios Clínicos Fase I como Assunto Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Guia de prática clínica Aspecto: Preferência do paciente Idioma: Inglês Revista: Int. j. high dilution res Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: University of Lincoln/United Kingdom
...