Your browser doesn't support javascript.
loading
Algo no estamos haciendo bien cuando informamos a los/las pacientes tras un evento adverso / Something is wrong in the way we inform patients of an adverse event
Joaquín Mira, José; Lorenzo, Susana.
Afiliação
  • Joaquín Mira, José; Universidad Miguel Hernández. Departamento de Psicología de la Salud. Alicante. España
  • Lorenzo, Susana; Hospital Universitario Fundación Alcorcón. Unidad de Calidad. Madrid. España
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 29(5): 370-374, sept.-oct. 2015. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-144004
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: BNCS
RESUMEN

Objetivo:

Analizar qué hacen hospitales y atención primaria para asegurar una información franca a los/las pacientes tras un evento adverso (EA).

Método:

Encuesta a 633 directivos/as y responsables de seguridad (colectivo de dirección) y 1340 profesionales de ocho comunidades autónomas. Se exploró el nivel de implantación de recomendaciones para una correcta información tras un EA.

Resultados:

112 (27,9%) directivos/as y 386 (35,9%) profesionales consideraron que en su centro se informaba correctamente tras un EA; 30 (7,4%) directivos/as afirmaron disponer en su centro de un protocolo sobre cómo informar; sólo 92 (17,4%) médicos/as y 93 (19,1%) enfermeros/as habían recibido entrenamiento para informar a un/a paciente tras un EA.

Conclusiones:

Existen importantes carencias a la hora de planificar, organizar y asegurar que el/la paciente que sufre un EA reciba una disculpa e información franca de lo sucedido y de lo que puede pasar a partir de ese momento (AU)
ABSTRACT

Objective:

To analyze which actions are carried out in hospitals and primary care to ensure open disclosure to the patient after an adverse event (AE).

Methods:

We surveyed 633 managers and patient safety coordinates (staff) and 1340 physicians and nurses from eight autonomous communities. The level of implementation of open disclosure recommendations was explored.

Results:

A total of 112 (27.9%) staff and 386 (35.9%) professionals considered that patients were correctly informed after an EA; 30 (7.4%) staff claimed to have a guideline on how to report EA; only 92 medical professionals (17.4%) and 93 nurses (19.1%) had received training on open disclosure.

Conclusions:

There are gaps in the way of planning, organizing and ensuring that patients who suffer an AE will receive an apology with honest information about what has happened and what could subsequently happen (AU)
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde / Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Arranjos de Entrega / Objetivo 6: Sistemas de informação em saúde Base de dados: IBECS Assunto principal: Sistemas de Informação Hospitalar / Gestão da Segurança / Erros Médicos / Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos Tipo de estudo: Pesquisa qualitativa Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Hospital Universitario Fundación Alcorcón/España / Universidad Miguel Hernández/España

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde / Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Arranjos de Entrega / Objetivo 6: Sistemas de informação em saúde Base de dados: IBECS Assunto principal: Sistemas de Informação Hospitalar / Gestão da Segurança / Erros Médicos / Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos Tipo de estudo: Pesquisa qualitativa Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Hospital Universitario Fundación Alcorcón/España / Universidad Miguel Hernández/España
...