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Biopolítica multiespécie: animais dóceis e matáveis / Biopolítica multiespècie: animals dòcils i matables / Biopolítica multispecie: animales dóciles y matables / Multispecies biopolitics: Docile and killable animals
Esturião, Higor; Fischer, Marta Luciane Fischer.
Afiliação
  • Esturião, Higor; Univesidade Federale Fluminense. Universidade Católica do Paraná. Brasil
  • Fischer, Marta Luciane Fischer; Univesidade Federale Fluminense. Universidade Católica do Paraná. Brasil
Rev. bioét. derecho ; (55): 147-163, Jul. 2022.
Artigo em Português | IBECS | ID: ibc-210232
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: ES15.1 - BNCS
Partint de conceptes proposats per Michel Foucault i Giorgio Agamben –com biopolítica, disciplina, sobirania i vida nua–, desenvolupem una discussió sobre els conflictes d'interessos existents en la relació humà-animal i apostem per la biopolítica com una de les seves claus de lectura. La hipòtesi és que les referències biopolítiques poden enriquir la discussió sobre les relacions humà-animal, l'ètica animal i la bioètica.A partir d'una revisió bibliogràfica exploratòria, plantegem diversos treballs que assenyalen que, d'una banda, la biopolítica no és una forma exclusiva de governar la vida humana, sinó que s'estén a tota una sèrie d'éssers vius des de ratolins de laboratori fins a vaques lleteres. D'altra banda, si els animals estan immersos en el paradigma d'augmentar la vida, els seus cossos i vides també estan exposats al poder sobirà. Llavors tenim producció, administració i disciplina, però també tenim vida, sobirania i mort sense assassinat. Els animals fluctuen, almenys en algunes relacions, entre vides dòcils i vides que es poden matar.(AU)
RESUMO
A partir de conceitos propostos por M.Foucault e G.Agamben, tais como biopolítica, disciplina, soberania e vida nua, realizamos uma discussão sobre os conflitos de interesse existentes na relação humano-animais contemporâneas, e apostamos na biopolítica como uma de suas chaves de leitura. A hipótese é de que os referenciais biopolíticos podem enriquecer a discussão sobre as relações humano-animais, ética animal e bioética. A partir de uma revisão bibliográfica exploratória, levantamos diversas pesquisas que apontam que, por um lado, a biopolítica não é um modo de governo exclusivo da vida humana, e se estende, antes, a toda uma série de viventes de camundongos de laboratório a vacas leiteiras; por outro, se os animais estão imersos no paradigma da majoração da vida, seus corpos e vidas também são expostos ao poder soberano. Portanto, temos produção, administração e disciplina, mas também temos vida nua, soberania e mortes sem assassinatos. Os animais flutuam, ao menos em algumas relações, entre vidas dóceis e vidas matáveis.(AU)
RESUMEN
Partiendo de conceptos propuestos por M.Foucault y G.Agamben, como biopolítica, disciplina, soberanía y vida desnuda, realizamos una discusión sobre los conflictos de intereses existentes en la relación humano-animal, y apostamos por la biopolítica como una de sus claves de lectura. La hipótesis es que las referencias biopolíticas pueden enriquecer la discusión sobre las relaciones humano-animal, la ética animal y la bioética. A partir de una revisión bibliográfica exploratoria, planteamos varios trabajos que señalan que, por un lado, la biopolítica no es una forma exclusiva de gobernar la vida humana, sino que se extiende a toda una serie de seres vivos desde ratones de laboratorio hasta vacas lecheras; por otro lado, si los animales están inmersos en el paradigma de aumentar la vida, sus cuerpos y vidas también están expuestos al poder soberano. Entonces tenemos producción, administración y disciplina, pero también tenemos vida, soberanía y muerte sin asesinato. Los animales fluctúan, al menos en algunas relaciones, entre vidas dóciles y vidas que se pueden matar.(AU)
ABSTRACT
Based on concepts proposed by M.Foucault and G.Agamben, such as biopolitics, discipline, sovereignty and naked life, we held a discussion about contemporaneous conflicts of interest present in human-animal relations and bet on biopolitics as one of its keys for reading. The hypothesis is that biopolitical references can enrich the discussion about human-animal relations, animal ethics and bioethics. From an exploratory bibliographic review, we raised several works that point out that, on the one hand, biopolitics is not a government exclusive of human life, and extends, rather, to a whole series of living beings from laboratory mice to dairy cows; on the other hand, if animals are immersed in the paradigm of augmentation of life, of biopolitics, their bodies and lives are also exposed to sovereign power. Therefore, human-animal relations are constituted by production, administration, and discipline, but also bare life, sovereignty, and deaths without murder. Animals float, at least in some relationships, between docile land killable lives.(AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Bem-Estar do Animal / Direitos dos Animais / Modelos Animais / Experimentação Animal / Ética em Pesquisa / Animais Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bioét. derecho Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Univesidade Federale Fluminense/Brasil

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Bem-Estar do Animal / Direitos dos Animais / Modelos Animais / Experimentação Animal / Ética em Pesquisa / Animais Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bioét. derecho Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Univesidade Federale Fluminense/Brasil
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