Impacto del nivel de actividad física y estado civil en la vulnerabilidad de la salud psicofísica en personas mayores de 60 años: mayor atención sociosanitaria / Impacto do nível de atividade física e do estado civil na vulnerabilidade de saúde psicofísica em pessoas com mais de 60 anos: maior cuidado social e de saúde / Impact of physical activity level and marital status on the vulnerability of psychophysical health in people over 60 years of age: greater health care

RESUMEN

Antecedentes Actualmente se desconocen con exactitud las repercusiones de vivir solo/a en personas mayores sanas sobre el nivel de actividad física (AF) practicada, relaciones sociales, atención sociosanitaria requerida y salud subjetiva. Objetivos: El objetivo ha sido evaluar diferencias en salud, relaciones sociales y atención sociosanitaria de personas mayores activas en función de su nivel de AF y situación familiar (estado civil). Metodología: Participan 397 personas mayores de 61 años (M=69,65; DT=4,71; 64,7% mujeres y 35,3% hombres), pertenecientes a dieciocho centros deportivos, sociales y zonas exteriores deportivas de Alicante. Se utilizó el IPAQ para evaluar la AF y CUBRECAVI para los indicadores de calidad de vida. Se realizó un análisis de varianza multivariados (MANOVAs) para estudiar las diferencias entre los/as participantes según su nivel de AF y su situación familiar. La significación se estableció en p <,05. Resultados: Los resultados mostraron que la salud subjetiva (p<,001; VCramer=,291), frecuencia de relaciones sociales (p<,001, ƞ2=,028) y satisfacción con los servicios sociosanitarios (p=,009; VCramer=,147) difieren según el nivel de AF. La frecuencia y satisfacción de las relaciones sociales (p<,001, ƞ2=,252) y la utilización de los servicios sociosanitarios difieren según la situación familiar (p=,032; VCramer=,153). Conclusión: En conclusión, el estado de bastante satisfacción con su salud subjetiva y con el uso de servicios sociosanitarios es directamente proporcional al nivel de actividad física practicada. Las relaciones sociales de solteros son menos satisfactorias y frecuentes, utilizando más los servicios sociosanitarios.

ABSTRACT

Background: Currently, the repercussions of living alone in healthy older people on the level of physical activity (PA) practiced, social relationships, required social health care, and subjective health are unknown. Objective: The objective has been to evaluate differences in health, social relations, and socio-sanitary care of active older people according to their level of PA and family situation (marital status). Methodology: 397 older people than 61 years (M=69.65; DT=4.71; 64.7% women and 35.3% men), belonging to eighteen sports, social centers and outdoor sports areas of Alicante. The IPAQ was used to assess PA and CUBRECAVI for the quality of life indicators. A multivariate analysis of variance (MANOVAs) was performed to study the differences between the participants according to their levelof PA and their family situation. Significance was set at p<.05. Results: The results showed that subjective health (p<.001; VCramer=.291), frequency of social relationships (p<.001, ƞ2=.028) and satisfaction with social and health services (p=.009; VCramer=.147) differ according to the level of PA. The frequency and satisfaction of social relationships (p<.001, ƞ2=.252) and the use of social and health services differ according to thefamily situation (p=.032; VCramer=.153). Conclusions: In conclusion, the state of enough satisfaction with their subjective health and with the use of social and health services is directly proportional to the level of physical activity practiced. Singles social relationships are less satisfactory and frequent, using more social health services. (AU)

RESUMO

Fundo Atualmente, são desconhecidas as repercussões exatas de morar sozinho em idosos saudá veis sobre o nível de atividade física (AF) praticada, relações sociais, cuidados sociais e de saúde necessários e saúde subjetiva. Objetivos: O objetivo foi avaliar as diferenças de saúde, relações sociais e cuidados socio saúde de idosos ativos de acordo com seu nível de AF e situação familiar (estado civil). Metodologia: Participaram pessoas com mais de 61 anos (M=69,65; DP=4,71; 64,7% mulheres e 35,3% homens), pertencentes a dezoito centros desportivos e sociais e áreas desportivasao ar livre em Alicante. O IPAQ foi utilizado para avaliar AF e CUBRECAVI para indicadores de qualidade de vida. Uma análise de variância multivariada (MANOVAs) foi realizada para estudar as diferenças entre os participantes de acordo com seu nível de AFe sua situação familiar. A significância foi estabelecida em p<0,05. Resultados: Os resultados mostraram que a saúde subjetiva (p<0,001; VCramer=0,291), frequência de relacionamentos sociais (p<0,001, ƞ2=0,028) e satisfação com os serviços sócio-saúde (p=0,009; VCramer=0,147) diferem dependendo do nível de AF. A frequência e satisfação das relações sociais (p<0,001, ƞ2=0,252) e o uso de serviços socio saúde diferem de acordo com a situação familiar (p=0,032; VCramer=0,153). Conclusão: Em conclusão, o estado de satisfação suficiente com a sua saúde subjetiva e com a utilização dos serviços sócio sanitários é diretamente proporcional ao nível de atividade física praticada. As relações sociais dos solteiros são menos satisfatórias e frequentes, utilizando mais serviços sociais e de saúde. (AU)