Your browser doesn't support javascript.
loading
¿Necesitamos recetas para ser felices? / Precisamos de receitas para sermos felizes? / Do we need recipes for happiness?
Díaz Hernández, Eva Lourdes; Ruymán Brito Brito, Pedro; García Hernández, Alfonso Miguel.
Afiliação
  • Díaz Hernández, Eva Lourdes; Universidad de La Laguna. Facultad de Ciencias de la Salud. Departamento de Enfermería. España
  • Ruymán Brito Brito, Pedro; Universidad de La Laguna. Facultad de Ciencias de la Salud. Departamento de Enfermería. España
  • García Hernández, Alfonso Miguel; Universidad de La Laguna. Facultad de Ciencias de la Salud. Departamento de Enfermería. España
Cult. cuid ; 25(61): 8-24, Dic 16, 2021. tab
Article em Es | IBECS | ID: ibc-217197
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: ES15.1 - BNCS
RESUMEN
Objetivo: Conocer las estrategias de las personas con trastorno mental grave (TMG) paraser felices. Método: Estudio cualitativo fenomenológico, con muestreo por conveniencia eintencional. Se elaboró una entrevista, de la cual 3 preguntas estaban relacionadas con lasestrategias empleadas y deseadas para alcanzar la felicidad. Se realizó un grupo de focalconstituido por 5 personas y 16 entrevistas individuales a personas con TMG. Las entrevistas segrabaron en audio, fueron transcritas verbatim, codificadas y analizadas con el apoyo de programa N-vivo. Resultados: Todos los participantes identifican sus estrategias para ser felices.Al analizarlas encontramos que la aceptación, el optimismo, la espiritualidad, la recuperación, lanormalidad, sentirse funcionales, el apoyo y las relaciones, la realización de actividades, tantocompartidas como individuales, tener las necesidades básicas cubiertas y algunas más, formanparte de las habilidades o tácticas que les permite alcanzar la felicidad. Si bien estas estrategiasno parecen diferentes a las de cualquier persona, sí encontramos el deseo de la ausencia delestigma sobre la enfermedad mental y la protección contra el rechazo. Conclusiones: La felicidadse puede alcanzar de variadas y personales maneras, e independientemente de la enfermedad quete acompañe.(AU)
ABSTRACT
Aim: To find out the strategies of people with severe mental disorders (SMD) to be happy.Method: Qualitative phenomenological study, with convenience and purposive sampling. Aninterview was developed, of which 3 questions were related to the strategies used and desired toachieve happiness. A focus group of 5 people and 16 individual interviews were conducted withpeople with TMG. The interviews were audio-recorded, transcribed verbatim, coded and analysedwith the support of N-vivo software. Results: All participants identify their strategies for beinghappy. When analysed, we found that acceptance, optimism, spirituality, recovery, normality,feeling functional, support and relationships, doing activities, both shared and individual, havingbasic needs met and some more, are part of the skills or tactics that allow them to achievehappiness. While these strategies do not seem different from those of anyone else, we do find adesire for the absence of stigma about mental illness and protection from rejection. Conclusions:Happiness can be achieved in various and personal ways, and regardless of the disease thataccompanies you.(AU)
RESUMO
Objetivo: Conhecer as estratégias de pessoas com transtorno mental grave (TMG) paraserem felizes. Método: Estudo fenomenológico qualitativo, com amostragem por conveniência eintencional. Foi elaborada uma entrevista, da qual 3 questões estavam relacionadas às estratégiasutilizadas e desejadas para alcançar a felicidade. Foi realizado um focus group composto por 5pessoas e 16 entrevistas individuais com pessoas com SMI. As entrevistas foram gravadas emáudio, transcritas na íntegra, codificadas e analisadas com o apoio do programa N-vivo.Resultados: Todos os participantes identificam suas estratégias para ser feliz. Ao analisá-los,constatamos que aceitação, otimismo, espiritualidade, recuperação, normalidade, sentir-sefuncional, apoio e relacionamento, realizar atividades, tanto compartilhadas como individuais, ternecessidades básicas atendidas e mais algumas, fazem parte das habilidades ou táticas quepermitem eles para alcançar a felicidade. Embora essas estratégias não pareçam diferentes das dequalquer outra pessoa, encontramos o desejo de ausência de estigma sobre doença mental eproteção contra rejeição. Conclusões: A felicidade pode ser alcançada de várias formas e pessoais,e independentemente da doença que o acompanha.(AU)
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 06-national / ES Base de dados: IBECS Assunto principal: Atenção Primária à Saúde / Aleitamento Materno / Tomografia Computadorizada por Raios X / Mortalidade Infantil / Saúde Mental / Reprodutibilidade dos Testes / Ruptura do Septo Ventricular / Sintomas Afetivos / Espiritualidade / Tomada de Decisão Clínica Limite: Humans / Male / Female / Adult / Aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil / Europa Idioma: Es / En Revista: Cult. cuid / Hosp. domic / Med. intensiva (Madr., Ed. impr.) / Rev. esp. drogodepend / Span. j. psychol Ano de publicação: 2023 / 2024 / 2021 / 2022 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 06-national / ES Base de dados: IBECS Assunto principal: Atenção Primária à Saúde / Aleitamento Materno / Tomografia Computadorizada por Raios X / Mortalidade Infantil / Saúde Mental / Reprodutibilidade dos Testes / Ruptura do Septo Ventricular / Sintomas Afetivos / Espiritualidade / Tomada de Decisão Clínica Limite: Humans / Male / Female / Adult / Aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil / Europa Idioma: Es / En Revista: Cult. cuid / Hosp. domic / Med. intensiva (Madr., Ed. impr.) / Rev. esp. drogodepend / Span. j. psychol Ano de publicação: 2023 / 2024 / 2021 / 2022 Tipo de documento: Article