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Fluorose dentária em escolares de quatro cidades brasileiras com e sem água artificialmente fluoretada / Dental fluorosis in schoolchildren from 4 brasilian cities with and without artificially fluoridate water supply
Maltz, Marisa; Farias, Claudia.
Afiliação
  • Maltz, Marisa; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia.
  • Farias, Claudia; s.af
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 39(2): 18-21, dez. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-246685
Biblioteca responsável: BR541.1
RESUMO
O objetivo do trabalho é avaliar a prevalência de fluorose dentária em escolares de cidades brasileiras com e sem água de consumo artificialmente fluoretada, no ano de 1987, isto é, anteriormente ao uso disseminado de dentifrícios fluoretados no Brasil. Foram examinadas 435 crianças (8-9 anos) de 4 cidades localizadas em duas regiöes com condiçöes climáticas distintas uma com clima subtropical (Porto Alegre e Arroio do Tigre-RS) e outra com clima tropical semi-árido (Brasília-DF e Luziania-GO). Em cada regiäo foi avaliada a prevalência de fluorose (índice de Thylstrup e Fejerskow, 1978) em uma cidade com flúor adicionado artificialmente à água e em uma cidade sem flúor na água. Observou-se uma grande variaçäo na concentraçäo de flúor nas águas de abastecimento das cidades com água artificialmente fluoretada. As médias e desvio padräo das concentraçöes de flúor na água de abastecimento de Porto Alegre, no período de 1979 à 1987, variaram de 0,45ñ0,26 ppm F à 0,96ñ0,11 ppm F. Houveram interrupçöes na fluoretaçäo das águas, sendo o ano de 1981 o que apresentou mais meses sem flúor na água (4 meses). Näo foi possível obter dados de fluoretaçäo das águas de abastecimento de Brasília no período de 1981 a 1985, entretanto, os dados de 1986 a 1988 demonstram também uma grande variaçäo nas concentraçöes de flúor na água (0,318ñ0,142 ppm F à 0,721ñ0,274 ppm F). A prevalência de fluorose dentária foi praticamente inexistente nas cidades sem água de abastecimento fluoretadas. A maior prevalência de fluorose em Brasília (22,3 por cento clima tropical semi-árido) do que em Porto Alegre (7,7 por cento clima tropical) sugere influência das condiçöes climáticas sobre a prevalência da fluorose dentária. A severidade da fluorose foi baixa (grau máximo=escore ITF2). A prevalência e severidade de fluorose foi bastante baixa nas duas cidades com água artificialmente fluoretadas, sugerindo que somente o consumo de água artificialmente fluoretada, nas concentraçöes utilizadas, näo causa alta prevalência de fluorose dentária mesmo em cidades com clima tropical semi-árido
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Clima / Halogenação / Fluorose Dentária Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Criança / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 1998 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
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