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HIV-1 subtyping by heteroduplex mobility assay in patients with bleeding disorders
Carneiro-Proietti, Anna B. F; Barbosa, Edel F; Kroon, Erna G; Martins, Marina L; Oliveira, Denise R; Martins, Maria V. C. L; Proietti, Fernando A; Ferreira, Paulo C. P.
Afiliação
  • Carneiro-Proietti, Anna B. F; Fundaçäo Hemominas. BR
  • Barbosa, Edel F; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Kroon, Erna G; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Martins, Marina L; Fundaçäo Hemominas. BR
  • Oliveira, Denise R; Fundaçäo Hemominas. BR
  • Martins, Maria V. C. L; Fundaçäo Hemominas. BR
  • Proietti, Fernando A; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
  • Ferreira, Paulo C. P; Universidade Federal de Minas Gerais. BR
Rev. bras. hematol. hemoter ; 21(2): 55-59, maio-jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-310378
Biblioteca responsável: BR408.3
RESUMO
O vírus da imunodeficiência humana do tipo 1 estabelece uma infecçäo presistente que na maioria dos casos evolui para a Síndrome de Imunodeficiência humana do tipo 1 tem sido geneticamente classificado em maior ou em outros grupos. Ogrupo maior é subdivido em nove subtipos baseados em evidências seqüênciais. A infecçäo pelo vírus da imunodeficiência humana do tipo 1 foi transmitida aos hemofílicos principalmente pelos concentrados de coagulaçäo no final da década de 70 e meados da de 80 e a síndrome da imunodeficiência adquirida tornou-se a principal causa de morbidade e morte entre estes pacientes. O Objetivo deste estudo foi o de determinar os subtipos do vírus da imunodeficiência humana em oito pacientes soropositivos com moléstias hemorrágicas de Belo Horizonte, Brasil, utilizando o ensaio de mobilidade heteroduplex, um método näo seqüêncial, que tem a propriedade de separar os portadores do vírus. Realizamos a reaçäo da cadeia de polimerase seguida pelo ensaio de mobilidade heteroduplex e obtivemos em todos os oito pacientes a confirmaçäo que os mesmos pertenciam ao subtipo B do vírus da imunodeficiência humana que é a mais prevalente nos Estados Unidos, Europa e Brasil. Os pacientes hemofílicos provavelmente foram infectados de concentrados provenientes da Europa, Estados Unidos, Säo Paulo e Rio de Janeiro (Brasil), utilizados em período anterior ao do conhecimento do vírus da imunodeficiência humana adquirida, e do uso de plasmas e concentrados näo testados, ou inativados, para o mesmo. O ensaio da mobilidade de heteroduplex e amplificaçäo do ácido desoxiribonucleico pela reaçäo de cadeia da polimerase provaram ser um modo rápido de subtipar o vírus da imunodeficiência humana adquirida em indivíduos infectados por transfusäo. O teste pode ser útil como rastreamento e detecçäo da origem e procedência do vírus da imunodeficiência adquirida.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Técnicas In Vitro / Reação em Cadeia da Polimerase / Síndrome da Imunodeficiência Adquirida / HIV-1 Limite: Adolescente / Adulto / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. hematol. hemoter Assunto da revista: Hematologia Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundaçäo Hemominas/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR
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