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Heterogeneidade genética em atrofia óptica autossômica dominante / Genetic Heterogeneity in autosomal dominant optic atrophy
Sallum, Juliana Maria Ferraz; Farah, Michel Eid Farah; Maumenee, Irene Hussels.
Afiliação
  • Sallum, Juliana Maria Ferraz; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Farah, Michel Eid Farah; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Maumenee, Irene Hussels; Johns Hopkins Center for Hereditary Eye Disease. Wilmer Eye Institute. Johns Hopkins Hospital. Baltimore. US
Arq. bras. oftalmol ; 65(4): 419-426, jul.-ago. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315442
Biblioteca responsável: BR1.2
RESUMO

Objetivos:

A atrofia óptica autossômica dominante, tipo Kjer ou juvenil, é neuropatia óptica hereditária que causa perda de acuidade visual, anormalidades da visão de cores e defeitos do campo visual, caracterizada por palidez do disco óptico. O gene desta doença foi mapeado por análise de ligação genética em um intervalo de 1,4 cM no cromossomo 3q28-29 entre os marcadores microssatélites D3S3669 e D3S3562. Embora a maioria das famílias estudadas tenha mostrado ligação para a região cromossômica 3q28-29, uma família foi mapeada no cromossomo 18q12.2-12.3. Este trabalho analisa a ligação da atrofia óptica em três famílias com marcadores polimórficos para os cromossomos 3q28-29 e 18q12.2-12.3.

Métodos:

Cinqüenta e sete indivíduos de três famílias foram submetidos a exame oftalmológico e coleta de sangue. O DNA foi extraído e amplificado em reações de polimerase em cadeia (PCR) com marcadores polimórficos para os cromossomos 3q28-29 e 18q12.2-12.3. Os fragmentos de PCR foram mensurados em seqüenciador automático (373 DNA sequencer). Estes -números foram utilizados como alelos para análise de haplótipos. Os "lod scores" foram calculados pelo programa MLINK.

Resultados:

Na primeira família houve suspeita da atrofia óptica mapear para o cromossomo 3q28-29, mas sem significância estatística no valor do "lod score". Na segunda família a atrofia óptica apresentou ligação para este locus. Os eventos de recombinação nesta família localizaram o gene num intervalo de 2 cM entre os marcadores D3S3669 e D3S2305. O "lod score" máximo obtido foi de 3,56 no theta de 0,00 com o marcador D3S3669. A terceira família não apresentou ligação nos cromossomos 3q28-29 e 18q12.2-12.3.

Conclusão:

O fato da terceira família não mapear para nenhum dos dois loci já descritos é indicativo de que existe heterogeneidade genética na atrofia óptica autossômica dominante e levanta a possibilidade de existir um terceiro locus para esta doença.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Atrofias Ópticas Hereditárias / Mapeamento Cromossômico / Ligação Genética Limite: Adolescente / Adulto / Idoso, 80 anos ou mais / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Johns Hopkins Center for Hereditary Eye Disease/US / Universidade Federal de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Atrofias Ópticas Hereditárias / Mapeamento Cromossômico / Ligação Genética Limite: Adolescente / Adulto / Idoso, 80 anos ou mais / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Johns Hopkins Center for Hereditary Eye Disease/US / Universidade Federal de São Paulo/BR
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