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Experimental therapy of epilepsy with transcranial magnetic stimulation: lack of additional benefit with prolonged treatment
Brasil-Neto, Joaquim P; Araújo, Doralúcia P. de; Teixeira, Wagner A; Araújo, Valéria P; Boechat-Barros, Raphael.
Afiliação
  • Brasil-Neto, Joaquim P; Universidade de Brasília. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Neurociências e Comportamento. Brasilia. BR
  • Araújo, Doralúcia P. de; Universidade de Brasília. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Neurociências e Comportamento. Brasilia. BR
  • Teixeira, Wagner A; Hospital de Base do Distrito Federal. Unidade de Neurologia. Brasília. BR
  • Araújo, Valéria P; Universidade de Brasília. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Neurociências e Comportamento. Brasilia. BR
  • Boechat-Barros, Raphael; Universidade de Brasília. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Neurociências e Comportamento. Brasilia. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 62(1): 21-25, mar. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-357829
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

investigar o efeito de três meses de estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) de baixa freqüência, na epilepsia de difícil controle.

MÉTODO:

Cinco pacientes (quatro homens, uma mulher, idades entre 6 e 50 anos), participaram do estudo; suas crises epilépticas não puderam ser controlados por tratamento medicamentoso e não tinham indicação cirúrgica; a EMTr foi realizada duas vezes por semana durante três meses, sendo que os pacientes anotaram o número diário de crises neste período, assim como nos três meses anteriores e posteriores ao tratamento. A aplicação da EMTr foi feita no vértex com bobina circular, com intensidade 5 por cento abaixo do limiar motor. Durante as sessões de EMTr, 100 estímulos (5 séries de 20 estímulos, com um minuto de intervalo entre as séries) foram realizadas na freqüência de 0,3 Hz.

RESULTADOS:

A média diária de crises (MDC) decresceu em três pacientes e aumentou em dois durante o uso da EMTr; um destes casos foi tratado somente por um mês; o melhor resultado foi encontrado em um paciente com displasia cortical focal (redução de 43,09 por cento na MDC). Em todo o grupo de pacientes, houve decréscimo significativo na MDC de 22,8 por cento (p<0,01).

CONCLUSAO:

Embora o tratamento prolongado com a EMTr seja seguro e tenha sido registrado decréscimo moderado da MDC em um grupo de pacientes com epilepsia de difícil controle, respostas individuais de pacientes foram imprevisíveis e a relevância clínica deste método é provavelmente baixa. Nossos dados sugerem, contudo, que pacientes com lesões corticais focais podem ser beneficiar deste novo tipo de tratamento. Estudos futuros devem se concentrar neste grupo de pacientes.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Epilepsia / Magnetismo Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital de Base do Distrito Federal/BR / Universidade de Brasília/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Epilepsia / Magnetismo Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital de Base do Distrito Federal/BR / Universidade de Brasília/BR
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