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Mielorradiculopatia esquistossomótica / Schistosomal myeloradiculopathy
Silva, Luciana Cristina dos Santos; Maciel, Pedro Ernane; Ribas, João Gabriel Ramos; Pereira, Sílvio Roberto de Sousa; Serufo, José Carlos; Andrade, Luciene Mota; Antunes, Carlos Maurício; Lambertucci, José Roberto.
Afiliação
  • Silva, Luciana Cristina dos Santos; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte. BR
  • Maciel, Pedro Ernane; IRM. Belo Horizonte. BR
  • Ribas, João Gabriel Ramos; Hospital Sarah Kubitscheck. Belo Horizonte. BR
  • Pereira, Sílvio Roberto de Sousa; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Divisão de Neurologia. Belo Horizonte. BR
  • Serufo, José Carlos; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte. BR
  • Andrade, Luciene Mota; Laboratório Hermes Pardini. Serviço de Radiologia. BR
  • Antunes, Carlos Maurício; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte. BR
  • Lambertucci, José Roberto; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte. BR
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(3): 261-272, maio-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360414
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
A mielorradiculopatia esquistossomótica é a forma ectópica mais grave e incapacitante da infecção pelo Schistosoma mansoni. A sua prevalência em área endêmica tem sido subestimada. O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas neurológicos decorrentes de lesões da medula espinhal em nível torácico baixo e/ou lombar alto, na demonstração da infecção esquistossomótica por técnicas microscópicas ou sorológicas e na exclusão de outras causas de mielite transversa. O tratamento precoce, com esquistossomicidas e corticoesteróides, mostra-se eficaz na maioria dos casos e os pacientes não tratados não se recuperam ou morrem. Não há consenso sobre doses e duração do tratamento, mas estudo recente sugere que os corticoesteróides devam ser usados por pelo menos seis meses. Como o diagnóstico é presuntivo e o tratamento essencialmente clínico, há que se manter alerta para a presença da doença, aperfeiçoar a propedêutica e, dessa forma, evitar-se a laminectomia rotineira. Com o advento da ressonância magnética da medula espinhal houve grande avanço no diagnóstico da esquistossomose medular. Como conseqüência, o número de casos de mielopatia esquistossomótica relatados tem aumentado rapidamente.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Helmintíase / Doenças Negligenciadas / Esquistossomose / Zoonoses Base de dados: LILACS Assunto principal: Neuroesquistossomose / Anti-Helmínticos Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Animais / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Med. Trop Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Sarah Kubitscheck/BR / IRM/BR / Laboratório Hermes Pardini/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Helmintíase / Doenças Negligenciadas / Esquistossomose / Zoonoses Base de dados: LILACS Assunto principal: Neuroesquistossomose / Anti-Helmínticos Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Animais / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Med. Trop Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Sarah Kubitscheck/BR / IRM/BR / Laboratório Hermes Pardini/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR
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