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Multi-minicore disease revisited
Nucci, Anamarli; Queiroz, Luciano S; Zambelli, Helder J. L; Martins Filho, José.
Afiliação
  • Nucci, Anamarli; State University of Campinas. Faculty of Medical Sciences. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Queiroz, Luciano S; State University of Campinas. Faculty of Medical Sciences. Department of Pathology. Campinas. BR
  • Zambelli, Helder J. L; State University of Campinas. Faculty of Medical Sciences. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Martins Filho, José; State University of Campinas. Faculty of Medical Sciences. Department of Pediatrics. Campinas. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 935-939, dez. 2004. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-390662
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
A miopatia dos múltiplos minifocos (MM) é doença congênita rara, definida por alterações estruturais observadas ao microscópio óptico e eletrônico múltiplas e pequenas áreas sem atividade enzimática oxidativa e desorganização focal das proteínas contráteis envolvendo poucos sarcômeros. A forma clássica da doença se manifesta com hipotonia mais ou menos grave e fraqueza generalizada, predominante em músculos axiais e proximais em membros. Entretanto, variantes clínicas existem. A MM é usualmente herdada como traço autossômico recessivo. Heterogeneidade genética tem sido reconhecida e até o momento mutações nos genes RYR1 e SEPN1 foram detectadas. Relatamos três casos de MM. Caso 1, que tem a forma clássica e benigna da doença, assim permaneceu ao longo de 15 anos. Caso 2 apresentou envolvimento faringo-laríngeo e grave atraso no controle cefálico que melhorou gradualmente, até que a deambulação plena foi adquirida aos seis anos; permanece com moderada limitação das atividades da vida diária. Caso 3 teve início pré-natal, expresso através de artrogripose das mãos. Havia predominância de déficit em cintura escapular e o curso tem sido estável, com fisioterapia, por 10 anos. Os casos foram selecionados pelas características morfológicas na biópsia do biceps braquial que incluiu microscopia eletrônica. Enfatizamos, no caso 2, a uniformidade das fibras do tipo 1 e a leve fibrose do endomísio, tendo sido necessário o diagnóstico diferencial com distrofia muscular congênita.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Doenças Musculares Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: State University of Campinas/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Doenças Musculares Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: State University of Campinas/BR
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