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Manejo simplificado da menorragia / Simplified management of menorrhagia
Melki, Luiz Augusto Henrique; Oliveira, Marco Aurélio Pinho de; Tostes Filho, Waldyr; Oliveira, Hildoberto Carneiro.
Afiliação
  • Melki, Luiz Augusto Henrique; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Ginecologia. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Marco Aurélio Pinho de; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Ginecologia. Rio de Janeiro. BR
  • Tostes Filho, Waldyr; Clínica de Endoscopia Ginecológica. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Hildoberto Carneiro; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Ginecologia. Rio de Janeiro. BR
Femina ; 31(9): 813-818, out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406320
Biblioteca responsável: BR1365.1
RESUMO
Oa Autores focalizam algumas recomendações para simplificar o manejo da menorragia e apresentam os motivos que justificam tal procedimento. Apresentam, outrossim, os pontos principais sobre os manejos inicial e secundário dessa afecção. O manejo inicial seria aplicável aos casos em que os exames abdominal e pélvico se mostrem normais: 1)obter história clara de menorragia; ausência de sangramento intermenstrual ou pós-coito, 2)solicitar hemograma completo, 3)não solicitar testes de função tiróidea e outras avaliações endócrinas se não houver sinais e sintomas que justifiquem tais exames, 4) a biopsia do endométrio não é requerida na avaliação inicial, 5)no tratamento clínico utilizar ácidos tranexâmico e mefenâmico, anticoncepcional combinado, DIU liberador de progestágeno e progestágeno de longa duração, 6)encaminhar para tratamento secundário os casos que não se resolverem em três a seis meses. No tratamento secundário, além de nova avaliação clínica e hematológica, inclui-se o estudo da cavidade uterina, inicialmente por ultra-sonografia transvaginal (USGTV) e biopsia do endométrio e, subseqüentemente, por histeroscopia caso a USGTV se mostre anormal. De acordo com os achados o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico - neste, destacam-se as opções histeroscópicas. Finalmente, apresentam alguns esquemas de orientação do tratamento para as situações clínicas
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Hemorragia Uterina / Histeroscopia / Menorragia Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Clínica de Endoscopia Ginecológica/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Hemorragia Uterina / Histeroscopia / Menorragia Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Clínica de Endoscopia Ginecológica/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
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