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Prolapso de cúpula vaginal: análise crítica do tratamento cirúrgico / Vaginal vault prolapse: a critical analysis of surgical treatment
Arruda, Raquel Martins; Takano, Cláudia Cristina; Girão, Manoel João Batista Castello; Sartori, Marair Gracio Ferreira; Baracat, Edmund Chada; Lima, Geraldo Rodrigues de.
Afiliação
  • Arruda, Raquel Martins; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Takano, Cláudia Cristina; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Girão, Manoel João Batista Castello; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Sartori, Marair Gracio Ferreira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Baracat, Edmund Chada; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Lima, Geraldo Rodrigues de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
Femina ; 33(2): 95-98, fev. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423851
Biblioteca responsável: BR1365.1
RESUMO
O prolapso de cúpula vaginal após histerectomia é encontrado em 0,2 a 1 porcento dos casos. Na maioria das vezes o tratamento é cirúrgico e tem como objetivo restaurar a posição anatômica normal da vagina, promover a cura ou melhora importante dos sintomas e preservar profundidade vaginal adequada à função sexual. Existem mais de 40 técnicas cirúrgicas descritas para a correção desta distopia, com destaque para a colpofixação sacro-espinhosa, a colpossacrofixação e a sacropexia infracoccígea. A escolha da técnica a ser indicada é motivo de dúvidas, devendo-se analisar os resultados esperados, as complicações, as vantagens e desvantagens de cada procedimento e a experiência do cirurgião. A classificação para as distopias genitais proposta pela Sociedade Internacional de Continência, Sociedade Americana de Uroginecologia e Sociedade dos Cirurgiões Ginecológicos permite avaliar de forma objetiva os resultados anatômicos pós-operatórios, e deverá contribuir para o esclarecimento de várias dúvidas a respeito do tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia / Prolapso Uterino / Histerectomia Vaginal Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia / Prolapso Uterino / Histerectomia Vaginal Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
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