Your browser doesn't support javascript.
loading
Aceitação de quimioterapia por brasileiras com câncer de mama / Acceptance of chemotherapy by Brazilian women with breast cancer
Bensi, Carolina Games; Campos, Arinilda Silva; Harada, Renata Midori; Oliani, Karina Ragazzo; Ranzatti, Rodrigo Perez; Samano, Eliana Sueco Tibana; Gonçalves, Marina Sahade; Del Giglio, Auro.
Afiliação
  • Bensi, Carolina Games; s.af
  • Campos, Arinilda Silva; s.af
  • Harada, Renata Midori; s.af
  • Oliani, Karina Ragazzo; s.af
  • Ranzatti, Rodrigo Perez; s.af
  • Samano, Eliana Sueco Tibana; s.af
  • Gonçalves, Marina Sahade; s.af
  • Del Giglio, Auro; s.af
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(1): 17-22, jan.-fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425741
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
INTRODUÇAO: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais incidente e a primeira causa de morte por câncer entre as mulheres brasileiras. Na perspectiva do médico, a indicação da quimioterapia adjuvante como parte de seu tratamento deve se pautar pelos seus riscos e benefícios. Do ponto de vista da paciente, entretanto, em nosso meio, há poucos dados acerca de suas opiniões quanto à magnitude dos benefícios e riscos associados a este tratamento. OBJETIVOS: Avaliar o benefício mínimo necessário para que pacientes com câncer de mama que já tenham realizado quimioterapia aceitem-na novamente, caso hipoteticamente isso se fizesse necessário e conhecer fatores que, eventualmente, poderiam influenciar nessa decisão. MÉTODOS: Foram aplicados questionários a 52 pacientes sobre dados gerais e clínicos de cada paciente, além de perguntas a respeito do benefício mínimo necessário para a aceitação de uma eventual nova quimioterapia. RESULTADOS: 75 por cento fariam uma nova quimioterapia mesmo se ela não alterasse a chance de recidiva da doença em cinco anos; metade das pacientes a fariam mesmo que esta não aumentasse a sua sobrevida e 61,54 por cento se submeteriam novamente a um tratamento quimioterápico mesmo que este não aumentasse a sua chance de cura. A aceitação de uma nova quimioterapia que produzisse mínimos benefícios foi significativamente maior dentre pacientes mais idosas, com menor escolaridade e entre aquelas que não receberam quimioterapia prévia com adriamicina. CONCLUSAO: Mesmo por um benefício muito pequeno, a grande maioria das pacientes estudadas aceitaria ser submetida a uma nova quimioterapia, se indicada por seus médicos.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Neoplasias da Mama / Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde / Antineoplásicos Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Neoplasias da Mama / Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde / Antineoplásicos Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo
...