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Ioga versus atividade aeróbia: efeitos sobre provas espirométricas e pressão inspiratória máxima / Yoga versus aerobic activity: effects on spirometry results and maximal inspiratory pressure
Godoy, Dagoberto Vanoni de; Bringhenti, Raquel Longhi; Severa, Andréa; Gasperi, Ricardo de; Poli, Leonardo Vieira.
Afiliação
  • Godoy, Dagoberto Vanoni de; Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. BR
  • Bringhenti, Raquel Longhi; Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. BR
  • Severa, Andréa; Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. BR
  • Gasperi, Ricardo de; Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. BR
  • Poli, Leonardo Vieira; Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. BR
J. bras. pneumol ; 32(2): 130-135, mar.-abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433216
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
OBJETIVO: Esclarecer se, em indivíduos saudáveis, a prática de ioga pode modificar a pressão inspiratória máxima e os índices espirométricos quando comparada com a prática de ginástica aeróbia. MÉTODOS: Ensaio clínico controlado. Foram alocados consecutivamente 31 voluntários hígidos, formando-se dois grupos: um que praticou ginástica aeróbia (n = 15) e outro que praticou ioga (n = 16). Os indivíduos do primeiro grupo serviram como controles e praticaram ginástica aeróbia em duas sessões semanais com duração de 45 a 60 minutos por três meses. Os indivíduos do segundo grupo praticaram posturas selecionadas de ioga em duas sessões semanais com a mesma duração, também por três meses. Capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo e pressão inspiratória máxima foram medidos antes e ao final dos três meses de treinamento. RESULTADOS: Os índices espirométricos não apresentaram alterações significativas. As práticas de ioga ou ginástica aeróbia resultaram em pequenos aumentos da pressão inspiratória máxima, não significativos estatisticamente. Contudo, o delta absoluto da pressão inspiratória máxima (final menos inicial) do grupo que praticou ioga demonstrou uma variação positiva significativa para ambos os sexos em relação ao grupo controle: sexo masculino 19,5 cm H2O versus 2,8 cm H2O (p = 0,05), e sexo feminino 20 cm H(2)0 versus 3,9 cm H2O (p = 0,01), respectivamente. CONCLUSÃO: A pressão inspiratória máxima de indivíduos que praticaram ioga ou ginástica aeróbia não aumentou de maneira estatisticamente significativa após três meses de treinamento. Entretanto, a variação absoluta da pressão inspiratória máxima foi maior entre os praticantes de ioga.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Espirometria / Yoga / Exercício Físico Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Estudo observacional Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Caxias do Sul/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Espirometria / Yoga / Exercício Físico Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Estudo observacional Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Caxias do Sul/BR
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