Your browser doesn't support javascript.
loading
Potenciais evocados auditivos do tronco encefálico por condução óssea em crianças com malformação de orelha externa e/ou média / Bone conduction auditory brainstem responses in children with external and/or middle ear malformation
Freitas, Vanessa Sabino de; Alvarenga, Kátia F; Morettin, Marina; Souza, Elidiane F; Costa Filho, Orozimbo Alves.
Afiliação
  • Freitas, Vanessa Sabino de; s.af
  • Alvarenga, Kátia F; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • Morettin, Marina; s.af
  • Souza, Elidiane F; s.af
  • Costa Filho, Orozimbo Alves; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
Distúrb. comun ; 18(1): 1-18, abr. 2006. tab, graf
Article em Pt | LILACS | ID: lil-456199
Biblioteca responsável: BR408.4
RESUMO

Objetivo:

Verificar a influência do componente condutivo no limiar eletrofisiológico obtido por condução óssea em indivíduos com malformação de orelha externa e/ou média.

Método:

participaram deste estudo sete crianças com malformações de orelha externa e/ou média (GI), na faixa etária de 1 a 3 anos, sendo duas do sexo feminino e cinco do sexo masculino. Foi formado, ainda, um outro grupo de estudo (GII), do qual participaram cinco indivíduos, sendo duas do sexo masculino e três do sexo feminino, na faixa etária entre 20 e 30 anos, com audição normal. Nesses indivíduos, foi feita a simulação do componente condutivo por meio de uma pré-moldagem (tampão). Os indivíduos foram avaliados por meio dos PEATEs por condução aérea e óssea.

Resultados:

nos indivíduos em quem a perda auditiva foi simulada, não foi constatada alteração no limiar eletrofisiológico por condução óssea. Foi constatado que as crianças com malformação de orelha apresentaram perda auditiva de grau moderado (44,44 por cento); severo (33,34 por cento) e profundo (22,22 por cento). Todas as orelhas com malformação apresentaram aumento das latência absoluta das ondas I, III e V e latências interpicos dentro da normalidade no registro dos PEATEs por condução aérea já os limiares eletrofisiológicos por condução óssea apresentaram-se dentro da normalidade.

Conclusão:

a perda auditiva condutiva não influencia nos limiares eletrofisiológicos obtidos por condução óssea por meio dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico
Assuntos
Buscar no Google
Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Condução Óssea / Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico / Deformidades Adquiridas da Orelha Limite: Adult / Child / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Distúrb. comun Assunto da revista: PATOLOGIA DA FALA E LINGUAGEM Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil
Buscar no Google
Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Condução Óssea / Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico / Deformidades Adquiridas da Orelha Limite: Adult / Child / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Distúrb. comun Assunto da revista: PATOLOGIA DA FALA E LINGUAGEM Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil