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Desmistificando questões de eficácia e segurança no tratamento da alopecia androgenética na mulher / Demystifying questions of effectiveness and safety in the treatment of androgenetic alopecia in woman
Machado, Rogério Bonassi; Steiner, Denise; Melo, Nilson Roberto de; Reis, Carmelia; Reis Filho, Eugênio Galdino M.
Afiliação
  • Machado, Rogério Bonassi; Faculdade de Medicina de Jundiaí. Departamento de Tocoginecologia. Jundiaí. BR
  • Steiner, Denise; Faculdade de Medicina de Jundiaí. Disciplina de Dermatologia. Jundiaí. BR
  • Melo, Nilson Roberto de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Reis, Carmelia; Universidade de Brasília. Hospital Universitário de Brasília. Serviço de Dermatologia. Brasília. BR
  • Reis Filho, Eugênio Galdino M; Universidade de Brasília. Hospital Universitário de Brasília. Serviço de Dermatologia. Brasília. BR
Femina ; 35(2): 95-99, fev. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471275
Biblioteca responsável: BR1365.1
RESUMO
A alopecia androgenética (AAG) na mulher, também conhecida como calvície feminina ou queda de cabelo hormonal difusa, constitui entidade clínica de interesse relevante, sobretudo por razões cosméticas e por perda da auto-estima. Clinicamente, apresenta-se como rarefação capilar determinada geneticamente, condicionada ao androgênio, nas regiões fronto-parietais, porém sem a formação de áreas de calvície típica. Acomete cerca da 20 porcento das mulheres em diferentes faixas etárias, relacionando-se em particular aos estados hiperandrogênicos, ao ciclo gravídico-puerperal e ao climatério. O diagnóstico etiológico da calvície feminina requer ampla investigação clínica e laboratorial, com ênfase no diagnóstico diferencial das alopecias relacionadas a causas sistêmicas, como o lúpus eritematoso sistêmico, a dermatomiosite, a anemia ferropriva, as doenças carenciais e debilitantes, o diabetes e a doença de Addison. A abordagem terapêutica inclui a utilização de fármacos por via sistêmica e tópica, muitas vezes em associação, incluindo aqueles com características antiandrogênicas e substâncias tópicas como o 17 a-estradiol. O conhecimento dos preceitos básicos acerca do diagnóstico e tratamento da AAG por parte do ginecologista possibilita melhor interação com o dermatologista na orientação de pacientes portadoras dessa afecção clínica
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Autoimagem / Administração Tópica / Estradiol / Alopecia / Cabelo / Relações Interprofissionais Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Faculdade de Medicina de Jundiaí/BR / Universidade de Brasília/BR / Universidade de São Paulo/BR
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