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A afecção vestibular infantil: estudo da orientação espacial / Vestibular disorders in childhood: study of spatial disorders
Novalo, Elaine Shizue; Goffi-Gomez, Maria Valéria Schmidt; Medeiros, Ítalo Roberto Torres de; Pedalini, Maria Elisabete Bovino; Santos, Rosa Maria Rodrigues dos.
Afiliação
  • Novalo, Elaine Shizue; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Setor de Reabilitação Vestibular. São Paulo. BR
  • Goffi-Gomez, Maria Valéria Schmidt; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Grupo de Implante Coclear. São Paulo. BR
  • Medeiros, Ítalo Roberto Torres de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Setor de Vertigem na Infância. São Paulo. BR
  • Pedalini, Maria Elisabete Bovino; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Setor de Reabilitação Vestibular. São Paulo. BR
  • Santos, Rosa Maria Rodrigues dos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Ambulatório de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
Rev. CEFAC ; 9(4): 519-531, out.-dez. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473218
Biblioteca responsável: BR1561.1
RESUMO
OBJETIVO: verificar como é a percepção do espaço na criança com vertigem periférica. MÉTODOS: estudo prospectivo de 18 crianças, com faixa etária de três a 15 anos, sob acompanhamento no Ambulatório de Otorrinolaringologia / Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A percepção espacial foi avaliada por meio de atividade livre (desenho livre) e dirigida (blocos lógicos e teste de Frostig). Das 18 crianças avaliadas, nove constituíram o grupo estudo (diagnóstico de vestibulopatia e queixa de tontura) e nove constituíram o grupo controle (sem história de vestibulopatia e sem queixa de tontura). Foram excluídas crianças que apresentassem comprometimento de Sistema Nervoso Central que interferisse na interpretação da avaliação. Os resultados obtidos foram comparados entre o grupo estudo e controle qualitativamente. RESULTADOS: em relação ao desenho livre, 77,78 por cento das crianças do grupo controle e 55,55 por cento do grupo estudo utilizaram o papel inteiro. Quanto à proporção dos objetos, 100 por cento das crianças do grupo controle e apenas 48,86 por cento das crianças do grupo estudo desenharam com proporção adequada. Nos blocos lógicos, houve maior dificuldade do grupo estudo. No teste de Frostig, foi observada diferença significativa do ponto de vista clínico entre os grupos quanto ao Quociente Perceptual. CONCLUSÃO: as crianças com vestibulopatia, ao desenhar, aproveitaram o papel de forma menos homogênea, com maior dificuldade para desenhar figuras humanas e proporção inadequada entre os objetos. Desta forma, é importante que seja realizado o diagnóstico de vestibulopatia precocemente, para que o tratamento/reabilitação seja iniciado e sintomas, como a desorientação espacial, não influenciem na aprendizagem da criança.
ABSTRACT
PURPOSE: to check how is the child's spatial perception in vestibular disorder. METHODS: prospective study of 18 children, between 3 and 15-year old, under treatment in Ambulatório de Otorrinolaringologia/Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Space perception was assessed through a free activity (free drawing) and two directed activities: the Frostig test and an adaptation of the Token Test. Of the 18 evaluated children, 09 composed the study group (diagnosed as having a vestibular disorder) and 09 composed the control group (with no history of vestibular disorder or dizziness). Children who showed central nervous system impairments were excluded. RESULTS: in relation to the free drawing, 77.78 percent of the control group and 55.55 percent in the study group used the whole sheet of paper provided. Regarding the proportion of the objects, 100 percent of the control group showed an adequate proportion in their drawings and it was found in 48.86 percent of the study group. In the adapted Token Test, the study group showed a major difficulty. In the Frostig test, a small difference between the groups in the Perceptual quotient was observed. CONCLUSION: the children with vestibular disorders, while drawing, used the sheet of paper in a less homogeneous way, showing more difficulty to draw human pictures and an inadequate proportion among the drawn objects. In this way, it is important that the vestibular diagnosis should be done the earliest possible in order to anticipate the treatment/rehabilitation. This may prevent the impairment of spatial perception from negatively influencing the learning process.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Percepção Espacial / Criança / Vertigem / Tontura Tipo de estudo: Estudo observacional Idioma: Português Revista: Rev. CEFAC Assunto da revista: Terapia / Patologia da Fala e Linguagem / Terapia / Reabilita‡Æo Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Percepção Espacial / Criança / Vertigem / Tontura Tipo de estudo: Estudo observacional Idioma: Português Revista: Rev. CEFAC Assunto da revista: Terapia / Patologia da Fala e Linguagem / Terapia / Reabilita‡Æo Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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