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Drogas na adolescência: temores e reações dos pais / Adolescence drug use: parent´s fears and reactions
Silva, Eroy Aparecida da; Micheli, Denise de; Camargo, Beatriz Marra Vaz de; Buscatti, Delmara; Alencar, Marlene Asevêdo Passos de; Formigoni, Maria Lucia Oliveira Souza.
Afiliação
  • Silva, Eroy Aparecida da; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Micheli, Denise de; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Camargo, Beatriz Marra Vaz de; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Buscatti, Delmara; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Alencar, Marlene Asevêdo Passos de; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Formigoni, Maria Lucia Oliveira Souza; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
Psicol. teor. prát ; 8(1): 41-54, jan.-jun. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483830
Biblioteca responsável: BR85.1
RESUMO
São escassos os programas de prevenção primária ao uso de drogas dirigidos a adolescentes, que envolvam a família e, em particular, os pais. A forma como as drogas são tratadas pela mídia causa muitas dúvidas e temores nas famílias, aumentando, por vezes, suas preocupações e preconceitos. O objetivo deste estudo foi investigar os temores e as reações de pais de adolescentes em relação ao uso de drogas de seus filhos. Foi elaborado um questionário com 40 questões, aplicado em 87 pais de estudantes adolescentes (de 12 a 19 anos). A amostra foi composta por 73 por cento de mães, com média de idade de 42 anos. Os assuntos mais prevalentes nas conversas foram: sexo (23 por cento), drogas e profissão (19 por cento cada um). O temor ao uso de drogas pelos filhos foi relatado por 94 por cento dos entrevistados. Do total de pais, 32 por cento mencionaram ter conhecimento do uso de alguma droga pelos filhos(as). As reações ao saberem do uso foram: “conversar com os filhos” (81 por cento) e “procurar orientação” (62 por cento). Os sentimentos mais freqüentes foram: medo (69 por cento) e impotência (25 por cento). Esses dados não devem ser generalizados por serem obtidos em uma amostra de conveniência. No entanto, os resultados do estudo podem enriquecer a discussão sobre a importância de programas de prevenção primária e secundária, ainda incipiente no Brasil.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Meta 3.5 Prevenção e tratamento do consumo de substâncias psicoativas Base de dados: LILACS Assunto principal: Adolescente / Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias / Relações Familiares Limite: Adolescente Idioma: Português Revista: Psicol. teor. prát Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Meta 3.5 Prevenção e tratamento do consumo de substâncias psicoativas Base de dados: LILACS Assunto principal: Adolescente / Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias / Relações Familiares Limite: Adolescente Idioma: Português Revista: Psicol. teor. prát Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
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