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Adenocarcinoma in situ do colo uterino: aspectos atuais / Adenocarcinoma in situ of the uterine cervix: current aspects
Campaner, Adriana Bittencourt; Santos, Roberto Euzébio dos; Matos, Lucirene; Carvalho, Carmen Regina Nogueira de; Nadais, Ricardo da Fonseca; Aoki, Tsutomu.
Afiliação
  • Campaner, Adriana Bittencourt; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo. BR
  • Santos, Roberto Euzébio dos; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo. BR
  • Matos, Lucirene; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo. BR
  • Carvalho, Carmen Regina Nogueira de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Hospital São Paulo. Departamento de Ginecologia. São Paulo. BR
  • Nadais, Ricardo da Fonseca; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo. BR
  • Aoki, Tsutomu; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo. BR
Femina ; 35(9): 557-564, set. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493966
Biblioteca responsável: BR1365.1
RESUMO
O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens. Também ainda existe na atualidade grande discussão na caracterização morfológica diferencial entre as diferentes lesões glandulares cervicais, além do fato de ainda não existir tratamento padronizado para as mesmas. A conização, preferencialmente pelo método a frio, é inicialmente requerida para seu diagnóstico. Pacientes com margens cirúrgicas negativas e desejosas de terapia conservadora, com intuito de gestações futuras, devem ser orientadas a acompanhamento rigoroso com coleta de citologia e de colposcopia a cada 3-6 meses e curetagem endocervical caso se faça necessário. Em casos de margens cirúrgicas positivas recomenda-se histerectomia simples ou a repetição da conização (conduta de exceção para manutenção da fertilidade), em virtude da elevada probabilidade de doença residual ou recorrente e até mesmo da presença de lesões invasivas ocultas, além do fato de que a propedêutica diagnóstica empregada não ser totalmente confiável. Em todas as situações, as pacientes devem ser esclarecidas quanto à necessidade de acompanhamente rigoroso, do risco de recidivas e da possível evolução para o adenocarcinoma invasivo.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Carcinoma in Situ / Adenocarcinoma / Neoplasias do Colo do Útero / Conização / Recidiva Local de Neoplasia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Carcinoma in Situ / Adenocarcinoma / Neoplasias do Colo do Útero / Conização / Recidiva Local de Neoplasia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR
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