Assessment of a method for dental age assessment in panoramic radiographs and its relationship with the chronological age

ABSTRACT

Many professionals currently store their restorative materials in refrigerators, even though the manufacturers do notrecommend this. This study evaluated the microleakage occurring in Class II restorations performed with compositeresin stored at different conditions and temperatures. Thirty intact human molars were employed, which received vertical slot cavity preparations with the following dimensions 3mm in buccolingual direction, 1.5mm in mesiodistal direction, and 5mm in cervico-occlusal direction (at 1mm short of the cemento-enamel junction). Specimens were restored withthe adhesive material Prime & Bond NT and composite resin TPH Spectrum (Dentsply) with 3 different conditions G-Iapplication of restorative materials at room temperature (nearly 25oC), G-II application of restorative materials 30 minutesafter removal from the refrigerator (25oC), and G-III application of restorative materials immediately after removalfrom the refrigerator (6oC). The specimens were sealed and immersed in 2% buffered methylene blue aqueous solutionat 37oC, for 4 hours. Thereafter, the specimens were sectioned and evaluated as to the degree of marginal leakage at thedentin-cementum/restoration interface and also as to the type of dye leakage observed. Data achieved were submitted tostatistical analysis by the non-parametric method Kruskal-Wallis (p<0.05) for comparison of the degree of leakage, andratio test for comparison of differences in the pattern of leakage. No adverse effects were observed on the occurrenceand pattern of microleakage when the restorative system was employed immediately after or 30 minutes after storagein the refrigerator, or at room temperature.

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar a reprodutibilidade, variabilidade e fidelidade de um método de avaliação da Idade Dentária (ID) e analisar sua relação com a Idade Cronológica (IC). Foram utilizadas 53 radiografias panorâmicas, de crianças brasileiras, sendo 32 do sexo feminino e 21 do masculino, na faixa etária entre 120 a 131 meses. As avaliações foram realizadas por 4 examinadores, por meio da Tabela de Cronologia da Mineralização Dentária geral e a adaptada para os sexos. Verificou-se uma alta reprodutibilidade intra-observador e inter-observadores, tanto para o sexo feminino quanto para o masculino. Verificou-se que a ID obtida com a tabela geral é menor do que a IC para os dois sexos. Já com a tabela ajustada, observou-se que no sexo feminino as ID tendem a ser menores do que a IC, enquanto que para os indivíduos do sexo masculino, as ID tendem a ser maiores do que a IC. Entretanto, quando se subtraiu a IC da ID obtidas com a tabela ajustada, apenas 13,09% dos indivíduos do sexo masculino e 7,03% do feminino apresentavam ID fora da faixa de tolerância de ±12 meses. Quando os valores de IC foram subtraídos da ID com a tabela geral, 4,76% dos indivíduos do sexo masculino e 12,5% dos indivíduos do sexo feminino estavam acima ou abaixo do limite aceitável dos ±12 meses. Baseado nos resultados, concluímos que o método é reprodutível tanto intra quanto inter-observadores. Apesar das diferenças entre IC e ID obtidas por alguns examinadores serem estatisticamente significantes, em termos práticos, esta diferença se torna relevante somente quando ultrapassa os ±12 meses. Portanto, tanto a tabela geral quanto a ajustada são aplicáveis à população brasileira. Os Cirurgiões-dentistas não necessitam de experiência prévia com o método, por ser baseado na comparação de imagens radiográficas dos dentes com os estágios de mineralização, o qual é de fácil emprego.